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|COIMBRA|

- po amorinha, não vou conseguir ficar longe de tu. - bufo frustrado.

- é só por alguns dias. - se aproxima me abraçando pela cintura. - eu espero. - escuto seu sussurro baixo.

Me veio um sentimento ruizão, parecia que era uma despedida.. ainda mais quando eu soube que Luna iria voltar pro vidigal, falou que queria ganhar a confiança do Grego e descobri sobre o paradeiro do meu coroa e de um tal de Hugo.

Esse nome não me é estranho, sinto que já ouvi meu pai falando mas não me lembro muito bem.

Mas na moral tô feliz com isso não, por mim eu trancava ela no quarto, longe de qualquer mal e principalmente daquele pai dela.

Observei ela em frente o espelho do banheiro terminando de se arrumar, cada detalhe seu mexia comigo. Sem essa mulher não vivo não, papo reto.

- não fica me olhando assim. - vejo seu sorriso pelo espelho. - desse jeito vou ter que te agarrar.

- no amor bem que podia, tô na seca a um tempinho. - digo me aproximando, colocando seu cabelo de lado. - mo saudade de tu po. - deposito um beijo em seu pescoço.

- mas tenho que sair daqui, antes que Grego resolva invadir mesmo. - se vira pra mim.

- uma rapidinha não faz mal. - prendo ela contra a pia, depositando mais beijos em seu pescoço.

Subo os beijos até chegar em sua boca depositando um selinho, seus olhos me encararam por alguns segundos até ela me puxar colando nossas bocas. Um beijo cheio de desejo e luxúria.

| LUNA |

Entrelacei minhas pernas entorno de sua cintura e fomos para cama. Coimbra depositava beijos em todo meu pescoço até chegar a alça da minha regata, sem mais delongas ele a puxou pra baixo revelando meus peitos.

Ele abocanhou meu peito direito me fazendo soltar um gemido baixo, senti sua mão descer até o botão do meu short abrindo o mesmo.

- gostosa do caralho. - resmunga, enquanto descia beijos pela minha barriga.

Ele agarrou meu short tentando tirar, por algum motivo não estava saindo. Escutei um barulho de rasgo e lá estava meu short na sua mão.

- Coimbra, era meu short preferido. - falei irritada.

- relaxa amorinha, depois compro a fábrica pra tu se for preciso. - puxa minhas pernas colocando uma em cada lado de seu ombro.

Mordi o lábio sentindo um calor aumentar no meio das minhas pernas, Coimbra me encarava enquanto deixava beijos na parte de dentro da minha coxa. Esse homem me deixa igual cachoeira.

Sua mão foi até a renda fina da minha calcinha começando a estimular, me fazendo soltar alguns gemidos. Rapidamente ele puxou a mesma pro lado e começou a me chupar. Revirava os olhos de prazer sentindo sua língua, então ele me introduziu dois dedos.

- Rafael.. - solto um gemido segurando seu cabelo.

- isso amor, geme meu nome. - diz aumentando a velocidade dos dedos.

Sentia sua língua passar por toda minha extensão. Estava quase lá, agarrei seu cabelo e comecei a rebolar. Gemia alto sentindo minha intimidade pulsar.

- eu tô quase. - agarro o lençol da cama apertando.

- você vai gozar no meu pau. - diz me virando e me colocando de quatro.

Vi suas roupas serem jogadas pra todo lado, e suas mãos agarrarem minha cintura. Afundei meu rosto no travesseiro sentindo seu pau pincelar minha entrada. Sua mão foi até meu cabelo enrolando

- já falei que tu fica uma delícia
nessa posição. - sussurra em meu ouvido.

Antes mesmo deu responder, ele entrou com tudo me preenchendo. Soltei um grito misturado de prazer e dor. Aos poucos ele aumentou as estocadas fazendo o barulho do atrito de nossa pele ecoar pelo quarto.
Sua mão foi de encontro ao meu clitóris estimulando o mesmo, gozei gemendo contra o travesseiro sentindo todo aquele prazer. Revirei os olhos sentindo uma corrente elétrica passar pelo meu corpo e uma sensação de relaxamento me tomar

- caralho. - escuto ele gemer saindo de dentro de mim, então sinto algo escorrer pelas minhas costas.

Caímos na cama ofegantes, Coimbra me puxou me deitando no peito dele. Ficamos alguns minutos regulando nossa respiração.

- amo tu. - ele diz beijando minha
cabeça.

- também amo você. - apoio meu queixo em seu peito olhando pra ele.

Nós dois aqui deitados, declarando amor um ao outro... parecia que nada do mundo importava mais. Mas no fundo eu sentia um aperto, que tinha algo pra acontecer, uma sensação horrível. Ter que voltar pra casa do meu pai, conviver com ele depois de tudo que ele me fez.

Pode ser um caminho com revelações do meu passado, ou sobre o paradeiro de sabiá, mas também pode ser um caminho sem volta, e esse era meu maior medo... De nunca mais voltar pros braços dele.

 De nunca mais voltar pros braços dele

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NOTA

Oi amorecos

Quanta baixaria nesse capítulo viu kakkaka
Cliquem na estrelinha
Comentem o que estão achandoo.

Até o próximo...

Beijos da Cindy 💋

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