Baby, i fucking miss u! - Bubbline

Em busca do Hambo - Parte 2

Estou vendo uns galhos quebrados! - Ela aponta para umas árvores um pouco distantes.

Ele deixou rastros! - Olho para lá também.

Eu estou vendo. - Vôo para lá.

Jujuba

Eu estou vendo. - Marceline me abandona indo até o rastro que o pássaro esquisito deixou.

Ei! Me espera aí! - Tento alcança-la correndo, mas falho miseravelmente.

A minha bolsa é pesada! - Em menos de alguns segundos, perco ela de vista. - Droga...

Continuo a correr e chego em um lago esquisito.

Marceline! - Grito o mais alto que consigo, falho novamente em chamar a atenção dela. - achei que precisasse de ajuda...

Paro em frente ao lago.

Tinha uma sombra esquisita na água, parecia uma casa, olho para cima mas não vejo nada.

Sorrio convencida.

Belo truque, Maja.

Você está aí, Marceline?! - Me jogo na água.

Nado até o fundo do lago, encontrando e esbarrando em alguns peixes.

Chego até o fundo, me teleportando para o céu.

Ahhh! - Me desespero, mas logo vejo a casa da Maja e me agarro na porta de sua casa. Abro a maçaneta e entro lá.

Dou de cara com uma casa de aparência antiga, mas parecia bem cuidada até certos níveis.

Agora pensa, Jujuba. Onde a Maja esconderia o Hambo? - Coloco a mão sobre o queixo enquanto penso.

Já sei! - Aponto para o lustre gigante que tinha na entrada da casa.

Começo a pular e escalar algumas paredes até chegar lá. Me agarro no lustre e entro nele.

Marceline

Cadê você, Maja, sua lunática? - Procuro pelos corredores da casa.

Passo por um dos corredores da casa que tinha uma pequena portinha no final dele.

Que isso? - Bato minha cabeça sem querer. - Ai!

Chego até a portinha e abro ela, me dando de cara com o Hambo.

Hambo! - Ele estava encolhido na pequena portinha.

Encosto nas costas dele, mas ele se joga no chão e começa a se contorcer, como um demônio possuído.

Hambo! O que tá acontecendo? - Ele se transforma naquele corvoelho estranho de mais cedo.

Você de novo! - Grito irritada. - Eu vou matar você! - Começo a me transformar em vampira.

Cadê o... - Antes que eu pudesse falar algo, o pássaro entra na porta e a bate com força.

Entro na porta também.

Saio na entrada da casa, encontrando o corvo novamente.

Ele me bate e eu revido. O bicho se transforma em um coelho corvo grande e forte, quase do mesmo tamanho que eu.

Continuamos a nos bater, parece que essa briga não iria acabar tão cedo.

Jujuba

Abro uma porta. Era uma sala realmente grande, e escura.