Em busca do Hambo - Parte 1

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"Não tivemos muitas interações depois daquele dia."

"Mas eu preciso achar o Hambo."

"Realmente preciso da ajuda dela."

Ainda era de manhã, provavelmente Bonnie ainda nem tinha acordado.

Mas minha teoria logo se acaba assim que vejo um ser chiclete gigante em frente ao castelo.

Entro no castelo mesmo assim.

"Ela deve estar ocupada, mas..."

"Sei que vai me ajudar."

"Afinal, somos amigas, não somos?"

Finn, Jake e alguns guardas bananas estavam desmaiados no chão.

Entro pela janela e fecho a cortina.

Fala Jujuba. - Viro pra ela enquanto tiro a minha capa que me protege do sol.

Marceline? Acordada até tarde?

Sem papo furado. Vamos sair agora. - Ela parecia hesitante.

Eu não sei... Tô meio ocupada... - Ela olha para os garotos desmaiados no chão e volta sua atenção para mim.

Escuta Jujuba, encontrei a maja, a bruxa do céu. -

Como é?

Fui até ela em uma floresta encantada, mas está entupida de feitiços.

Já sei onde você quer chegar.

Então... Você adora usar a sua inteligência...

E eu pensei que seria legal passar um tempo com você... - Isso foi difícil de falar, mas consegui.

Preciso de ajuda, tá?

Por que você está tão interessada na Maja? - Ela parecia curiosa, provavelmente não seria fácil de convencer.

Porque é muito, muito, muito, muito importante pra mim. - Se eu falasse o motivo logo de cara, talvez ela não me ajudasse.

Ah, tá bem...

Demorou, já peguei sua mochila! - Dou a mochila para ela e visto minha capa.

Vôo com ela para fora do castelo até a floresta encantada.

O resto do caminho até a floresta seguimos andando.

Depois de um tempo, chegamos na floresta.

Tento adentrar a floresta, mas parecia que tinha um tipo de barreira muito forte me impedindo.

Tem alguma coisa errada!

Tento arrancar as raízes que estavam dentro de uma moita, que estavam me impedindo de entrar, mas falho.

Esse negócio parece uma parede de tijolos! - Continuo a tentar arrancar.

Vamos quebrar essa parada! - Continuo a tentar destruir enquanto Jujuba descobria o que tinha de errado com os itens tecnológicos dela.

É um portão de arbusto adormecido. - Ela se vira para mim.

Como é que a gente mata?

Só precisamos pegar o caminho com menos violência.

E onde é que fica esse caminho?

É aqui. - Ela coloca o dedo indicador sobre a cabeça. - E aqui. - Coloca a mão sobre o coração.

Baby, i fucking miss u! - BubblineOnde histórias criam vida. Descubra agora