Bárbaros. Na cabeça de todos surgia homens com grandes espadas e sem raciocínio lógico que matavam por matar. Saqueadores, violentadores, sem compaixão... que isso, eles eram tudo isso e muito mais. Estas foram as histórias que foram repassada a todas as crianças que cresceram no antigo império, onde hoje era uma enorme aldeia, que contava com a proteção da família zenin'. Anos após a queda do império, famílias consideradas da realeza foram divididas pelo mundo, onde algumas desapareceram e outras foram reconstruídas em aldeias, tornando-se os novos guardiões.
Não foi diferente para a família zenin'. A maior casa que se encontrava em cima da montanha era o clã zenin, lá pode se encontrar tudo, como por exemplo: riquezas que qualquer um desejariam.
- Fushigurou, você tem que ler a historinha para as crianças - disse Yuuji que estava usando roupas em tecidos mais pebleia.
- Não tenho paciência com crianças - diz Megumi, cruzando os braços em sinal de birra.
As crianças subiam as enormes escadas para ir até o clã Zenin' para terem a honra de ouvir diversas histórias de aventuras contadas pela jovem mestre Megumi Fushigurou, que daqui a alguns anos será seu protetor.
- As crianças te amam, não cancele seu compromisso com elas - diz Itadori com uma cara triste para fazer o amigo mudar de ideia.
Itadori yuuji, era um empregado que foi pego desde de criança pela a família zenin, conhecendo desde de sua infância o que era o trabalho duro, mas isso mudou completamente quando conheceu o filho único de fushigurou toji e se tornando o melhor amigo do filho da realeza. Megumi e yuuji era como carne e unha, eles viviam juntos em qualquer reunião ou até em dormir em quartos juntos, mesmo que isso seja uma deshonra.
- Vamos, vamos - diz Itadori animado, pegando a mão de Megumi e arrastando-a para encontrar as crianças.
Fushigurou franziu a testa, mas se deixou se levar pelo rosado. Os dois amigos desceram uma escada de pedra e deram uma volta por um pequeno terreno íngreme que tinha outra escada que agora subia para um pequeno morro, onde estavam os pés de Sakura onde as crianças adoravam ficar para ouvir as histórias.
Segurando os longos quimonos, Yuuji foi o primeiro a ter acesso ao local, sendo recebido por vários sorrisos das crianças que estavam felizes em vê-lo. Megumi parecia tão cansado quando quase milhares de crianças, era isso que estava na cabeça dele, mas havia 17 ou 15 crianças ali o abraçando, felizes em vê-lo também.
...
..
.Os cavalos pararam em frente aos enormes portões que davam acesso à aldeia. Descendo do cavalo, o líder deixa seu lindo casaco de pele animalesco tocar o chão. Os guardas que estavam por perto apontaram suas lanças para o homem que se aproximava com características bárbaras.
- chamem os zeni- - o guarda ainda não havia terminado de falar quando uma flecha passou por sua cabeça.
O homem de cabelo ciano abaixa o arco enquanto fica em cima do cavalo.
- zen? Hoje a família zenin' cai - diz uma voz grave enquanto ele caminha em direção aos portões.
O outro guarda deixou cair a lança no chão, chocado ao ver seu companheiro morrer.
- Parece que você nunca viu alguém morrer - o líder sorri maldosamente ao ver o rosto pálido do guarda.
...
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.Fechando o livro que foi escrito pela sua mãe que acabou se aventurando com o seu pai, Megumi suspirou em exaustão. Ele nunca conheceu seu pai, apenas conhecendo sua existência pelo simples fato de ser da realeza. Outros dizem que ele se tornou um bárbaro, outros dizem que ele fugiu com outra mulher e alguns dizem que ele morreu.
Sua mãe também morreu, só restante ele realmente em linha diferente para se tornar o próximo líder. Logo atrás vinha suas primas e tias, maki zenin' e mai zenin'. Elas era como irmãs pra si, mas ele sabia que se não quisesse ser o líder, sua sucessão seria dada a uma das gêmeas. Mas isso era quase impossível, já que o seu tio Ogi Zenin era o líder atualmente, e não queriam dar a sua sucessão tanto para megumi quanto para as filhas.
As crianças aplaudiram ao pedir mais histórias, isso trouxe Megumi à realidade.
- Que legal fushigurou, também quero saber mais! - diz Itadori, que estava sentado ao lado dele no chão, parecendo mais animado que as crianças.
Megumi bufa.
- idiota - murmurou megumi.
Itadori se levanta do chão e tira a poeira que ficou em suas roupas.
- Eu tenho que ir, senão Mestre Ogi Zenin vai me deixar no porão como punição - murmurou ele com lágrimas falsas.
- Não vou deixar isso acontecer, não se preocupe - disse Megumi, que se levanta do chão e limpa a sujeira dos tecidos.
Percebendo que não havia mais histórias, as crianças começaram a se despedir e descer o morro de Sakura.
- Você quer tomar um chá? - Itadori empurra levemente o ombro do moreno.
Fushigurou sorri e empurra de volta.
- é claro. - sorri quando anda em direção as escadas.
[ Em frente das enormes escadas do _ clã _zenin' ]
- sukuna-sama, alguns moradores disseram que a família zenin mora logo depois da escada - diz uraume que está ao lado de sukuna ryomen.
Sukuna abre um sorriso maligno.
- Estou deverasmente honrado por ter sido convidado a entrar no clã Zenin - diz o enorme homem de olhos vermelhos.
Uraume sorri enquanto tira as mãos das mangas do quimono.
- pegamos algumas mulheres para os nossos homens, e alguns homens jovens para fazer a mão de obra - diz a bicolar que relata sobre o que aconteceu.
- interessante, mas não temos muito estoque de comida para escravos. Então saquea mais comida e mate mais pessoas, o que vier conosco se der errado mate-os ou abandone-os amarrados nas árvores - diz sukuna ao colocar o primeiro pé no degrau.
- sim, meu senhor - diz uraume, curvando-se.
Sukuna se volta para a aldeia e vê o fogo que seus seguidores começaram a acender com tochas.
- iremos invadir agora, mate e roubem, o que for valioso pegue-os! - ele diz em voz alta com sua superioridade ao erguer a espada.
Continua...
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bárbaros ( goyuu )
FanfictionEm uma época que lordes e jovens mestres de casas fortes era o próprio império em aldeias e vilas com suas famílias ricas, com gados, terrenos e suas ótimas habilidades com a espadas. mas em esse ótima apresentação de heróis para os habitantes, no v...