S/n on
S/n- Aí meu deus, e se eu fiz a escolha errada e não era pra mim ter brigado com meu pai e... * Barriga ronca* Nossa, acho que alguém falou mais alto que meus pensamentos.
*Continuo andando e acho um mercado 24hrs*
- Finalmente... * Entro no mercado * Nossa como aqui é cheio, ainda mais esse horário. Bom são 21:23 da noite então não é muito de se impressionar.
* Pego alguns salgadinhos e uma coca cola de 2 litros e vou procurar a sessão de bolachas** Barulhos de tiros *
S/n- Meu deus o que está acontecendo?
Vitor- Como eu esperava! O maior point de alimentos do bairro não estaria vazio não é * ele dá risada irônica* façam a limpa pessoal, cabeças iram rolar se tentarem me impedir.
S/n- Puta que pariu, fudeu muito. O que eu faço! Acabei de sair da casa dos meus pais, não posso ser roubada. * Derrubo uma prateleira de maçãs que eu estava escondida atrás*
Vitor olha pra prateleira e vem com uma arma apontada pra mim frente olhando para os lados.
Vitor- Eu já te vi, levanta agora.
S/n- Ah.. eu só não quero ser machucada, podem levar tudo...
Vitor- Infelizmente você foi a última sobrevivente, o que é uma pena. E não vou poder te deixar ir, você viu meu rosto e agora vai ter que vir comigo.
S/n- O que? Eu não tenho nada a ver com isso, e prefiro que você me mate se for o caso. Não quero ir com um estranho que está me roubando pra lugar nenhum.
Vitor- Sério que você não quer? Que pena. E seria uma honra te matar aqui, mas eu recebo ordens. E te levar foi uma delas. Agora anda!
* ele puxa ela pelo braço e faz ela o seguir indo até uma van que estava atrás do mercado *
S/n- Que incrível, no meu primeiro dia sozinha, ou melhor minutos, eu sou sequestrada e estou indo pra algum lugar com desconhecidos.
Vitor- O que você está falando aí o gatinha?
S/n- Pra você nada.
Vitor- Não sabia que a gatinha não consegue ser gentil.
* Chegamos na van e s/n é colocada sentada no bando de trás, cheio de homens com o resto coberto*
S/n- Por que eu estou aqui? Eu não fiz nada!
Xxx- Por que eu mandei! E você não vai ser solta tão cedo.
S/n- E quem você pensa que é? Que acha que manda nas pessoas. Está achando que eu sou suas cachorra?
Mayer- Eu sou o dono da porra toda. Mando em toda essa gente, e sou a pessoa que você menos quer arrumar qualquer problema. E sim, você agora é uma das minhas cachorras...
Continua...
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Nosso ódio é parecido.
RomansEssa história fala sobre um casal enimes to lovers. Que começa quando s/n é sequestrada por uma gangue de New York, ou melhor, a gangue de New York.