ᴊᴏᴀ̃ᴏ ғᴇ́ʟɪx ⇨ ★ᴛᴇ ᴀᴍᴏ ᴅᴇsɢʀᴀᴄ̧ᴀ★

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"Estilo Fagner, estilo cachorro Ah, se eu fosse você euvoltava pra mim de novo"

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"Estilo Fagner, estilo cachorro
Ah, se eu fosse você eu
voltava pra mim de novo"

— Um domingo preguiçoso e chuvoso pedia por um momento como aquele. Carmen deitada com as pernas razoavelmente abertas no sofá, João cochilava suavemente entre as pernas dela, com o rosto acomodado na barriga macia da morena. As mãos pequenas dela faziam um carinho tranquilo no topo da cabeça do português, tornando o sono dele ainda mais confortável.

Mais molhada que Veneza me
afundo em você.

— O calor corporal do corpo de João aquecia o corpo semi nu de Carmen, que vestia uma simples regata azul clara e uma calcinha espécie shortinho branca. Os braços de João rodeavam os quadris esculpidos de Carmen, suas mãos ocasionalmente apertando as bochechas gordas da bunda dela. O filme bobo do Adam Sandler rendia alguns risos da moça, mas não atrapalhavam o sono de João.

Eu sou seu amor ou seu Nero
Eu sou paciente mas tem
coisa que eu não espero

— Os olhos de João abriram suavemente, levantando o olhar e avistando Carmen vidrada no filme que a televisão exibia. Um sorriso ladino surgiu em seus lábios, pensando na moça que ele tinha o prazer de chamar de sua. Os lábios do português formaram um bico e então ele começou a deixar beijos molhados pela barriga de Carmen, tirando um riso da mesma. Descendo os beijos até que eles atingissem o tecido de algodão branco.

– "João..."– Ele não desistiu. Seus dedos segurando o elástico da calcinha e puxando-a para baixo até que escorregasse pelas pernas morenas dela. Avistando os lábios inchados e molhados, a penugem baixa que cobria suavemente a parte superior da região desejada, o ponto avermelhado implorando por atenção. Todo aquele conjuntos fazia os olhos de João brilharem, como um mineiro avistando uma pilha de ouro, como Narciso avistava a si mesmo no reflexo d'água. Com as mãos agarrando as coxas dela, João se inclinou até que seus lábios tocassem a buceta molhada de Carmen. – "porra João! Assim não vida..."– Joao gemeu como quem saboreava um balde de mel. A sensação de quem via uma figura divina, e para ele realmente realmente era.

Bastou a gente fuder, eu vi,
tava fudido
Transas contra o tédio de
domingo

— A coluna de Carmen formava um arco perfeito, as mãos afundando a cabeça de João cada vez mais fundo em sua buceta, os lábios vermelhos cujo gemidos manhosos ocasionais escapavam, e cada vez que um desses sons doces eram ouvidos, João se entregava mais para Carmen. Sua língua rodeava perfeitamente o ponto de prazer da morena,
colocando-o entre os lábios e sentindo a forma como as pernas dela tremiam quando ele o fazia. Uma das mãos do português viajou por entre as pernas dela, dois dedos circundando o buraco apertado e então escorregando para dentro, fazendo João e Carmen gemerem em uníssono.

Minha preta é minha
E eu não perco o sono

        – "Hmm, porra de buceta gostosa."– A vibração das palavras de João junto com a movimentação lenta dos dedos dele fizeram um gemido alto sair por entre os lábios gordos de Carmen.

        – "João..."– Os dedos dela apertaram os fios castanhos dos cabelos de João.

        – "Não não, amor!"– João manteve os dedos esticados e sem movimento.

– "Vida..."– Carmen gemeu o apelido clássico. – "eu quero você."– A morena puxou as madeixas de João, tentando fazer com que ele fizesse o que ela pedia.

Bebendo vinho
Quebrando as taças
Fudendo por toda a casa

       — E tudo que ela pedia chorando ou sorrindo, ele fazia. Escorregando os dedos molhados para fora do buraco quente da buceta de Carmen, levantando seu corpo até que seus rostos fossem tão próximos que podiam sentir a respiração um do outro. As mãos dele seguiram para abaixar a calça de moletom cinza apenas o suficiente para libertar o pau pesado e duro, bombeando algumas vezes antes de posicionar no lugar onde antes seus dedos estavam.

Os olhos dela imploravam silenciosamente para que João não a provocasse. Quase um grito sofrido, foi o som que suas cordas vocais provocaram quando o comprimento dele se empurrou para dentro dela. João não podia evitar de olhar fixamente para o rosto perfeito de Carmen, a forma como suas bochechas ganharam um tom avermelhado em sua pele marrom, os olhos escuros brilhavam com as lágrimas de prazer, os lábios entre abertos e a respiração ofegante.

O português gemeu alto quando sentiu a forma como a buceta quente se apertou em volta de seu comprimento, quase como se ela quisesse que ele nunca saísse daquele lugar.

Nosso ódio pelo mundo é
parecido
Você nua pela casa é tão lindo

       — As mãos de João seguiram para puxar as alças finas da regata que a morena usava. As pupilas dilatando quando os seios arredondados apareceram em sua vista, não demorando muito para levar um deles para dentro de sua boca, chupando-os como quem precisava daquilo para a sobrevivência.

       – "Eu te amo 'pra caralho, porra!"– João estava quase em colapso. A sensação dos corpos suados, grudados um ao outro, ambos os cérebros desejando que o momento nunca acabasse.

        – "Eu te amo, puta merda!"– Carmen deitou sua cabeça para trás, o rapaz aproveitou a deixa para colocar as famosas marcas de amor pela extensão do pescoço dela. Pequenos hematomas arroxeados surgindo na pele escura, fazendo com que um sorriso ladino surgisse nos lábios perfeitos de João.

Carmen soltou um choro sentindo como o os impulsos do português ficaram mais intensos. Os quadris em sincronia, se encaixando tão bem e trazendo a sensação única de um prazer além do carnal. João segurou no pescoço marcado da cacheada, fazendo-a olhar diretamente em seus olhos, já sabendo o que ele queria em milésimos de segundos.

Rolando os quadris para encontrar os dele, os braços abraçaram o corpo definido, as pernas se enrolando nos quadris dele e entao finalmente, a sensação de êxtase. Um gemido alto e uníssono fugiu dos lábios do casal quando o ponto alto do prazer agarrou os dois firmemente.

João se manteve dentro dela, a posição era confortável demais para quem estaria na pura preguiça pelo resto da tarde e noite junto com o amor de sua vida.

Nem a morte me chama mais
Pois sabe, você tem ciúmes.

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Eu tô OBCECADA no Félix 

𝐋𝐚 𝐂𝐡𝐚𝐫𝐚𝐩𝐢𝐭𝐚 - imagines Onde histórias criam vida. Descubra agora