Sᥙρᥱrᥒ᥆᥎ᥲ: estrela maciça que quando chega no seu estado mais avançado de evolução, explode, passando repentinamente a brilhar de modo intenso.
Eram mais de 23h da noite e Christie já tentava dormir quando os barulhos que vinham da sala de estar a...
2007 04 anos depois dos acontecimentos do prólogo christine
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— CHRISTIE, HORA DE ACORDAR, ou você vai se atrasar! — disse tia Natasha passando pela porta do meu quarto no nosso pequeno apartamento.
Resmunguei na cama me cobrindo com o cobertor. Não quero ir pra escola. Não quero sair da cama. Porque preciso de escola? Porque não posso simplesmente ir pra SHIELD com a Natasha e aprender a dar uns socos, ir para missões e fazer todas essas coisas que meus pais faziam.
Sim, agora eu sei, após anos de conversas com Natasha, ela me revelou que meus pais eram dois agentes da SHIELD de alto nível. Sendo minha mãe uma agente de combate vinda da KGB, e o meu pai um dos cientista mais brilhante que a instituição já viu. Foi onde eles se conheceram, Odessa Song e Natasha Romanoff se tornaram grande amigas, porque as duas eram iguais. Duas agentes de que chegaram a organização de outro lugar, que foram treinadas para serem as espiãs mais frias que já existiram.
Isso até que minha mãe encontrou meu pai nos corredores da SHIELD. E logo veio eu.
Fazer parte da SHIELD é meu legado, eu fui feita para isso. É a única coisa dos meus pais que me resta e a única coisa que posso fazer.
— Vamos, Christie!
— Nãooo. — gritei enterrando a cabeça no travesseiro.
— Se você levantar vou te preparar um café da manhã especial! — foi o que ela me falou.
— Você não sabe cozinhar.
— Anda logo. Levanta!
Num resmungo levantei da cama. Escola é chato, um monte de crianças birrentas e melequentas deixando tudo sujo por toda parte. Tá... eu tenho 7 anos? Sim! Mas eu não sou birrenta e sou muito limpinha. Já posso escutar as conversas de adulto que o Nick e a Maria tem quando Natasha não está por perto.
Fui pro banho e troquei minhas roupas indo em seguida para a cozinha e me sentado na mesa onde tinha somente uma caixa de cereal, uma caixa de leite e uma tigela na minha frente.
— Olha como você tá linda! — ela sorriu apontando pro meu vestido lilás que tinha escolhido para usar, ela insistiu muito para eu colocar aquele, por algum motivo, então coloquei.
— Eu pareço um personagem da disney. — cruzei os braços e estendi pra ela minha escova de cabelo para que ela prendesse.
Natasha suspirou e me ajudou a prender meu cabelo em duas tranças enquanto eu colocava o cereal e o leite na minha tigela. Estava frustrada então passei bons minutos só mexendo nos ductilidade espalhados pela tigela.
— Cadê o especial? — perguntei.
— O que?
— Você me disse que tinha feita um café da manhã especial.
