Comemoração • (Strade - ❤️‍🔥)

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Pedido de charaAngel047.
Obrigada pela solicitação! ^ ^

Tw's: menções à tortura, síndrome de Estocolmo, síndrome de Lima, cárcere privado, sexo, knife play.

- Após ter tido muito lucro em uma live snuff com MC, Strade resolve comemorar com a garota. -

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MC acorda com muita dor depois de um desmaio. A única coisa que ela se lembra é que, há pouco tempo atrás, estava sendo a vítima de uma live de Strade.
Ficaram lá por quase 3 horas. Claro que o corpo dela não aguentou e ela acabou desmaiando.
Agora está no porão frio, como sempre, ainda com sangue no corpo, amarrada naquela posição desconfortável.
Ela olha para baixo, observando tudo o que Strade fez em seu corpo na transmissão ao vivo.
A porta se abre e ela ouve passos lentos.
— Finalmente acordou!
MC olha para cima e vê o rosto alegre de Strade.
— Quero muito te mostrar uma coisa... — ele continua.
O homem pega um celular, dá para ver que é a conta bancária dele. Ele mostra os ganhos com a live feita há algumas horas.
— Isso foi o que eu recebi pela live de ontem...
Assim que ela vê a quantia, seus olhos se arregalam e seu queixo cai, em choque.
— Você c-conseguiu 19 mil?! — ela fala pasma, boquiaberta.
— Por sua causa~. — Ele dá um sorriso largo e faz carinho na cabeça de MC desleixadamente.
— E o que você vai fazer com tudo isso? — ela olha a ele, ainda com espanto.
Ele coloca o celular no bolso e pega nas coxas dela, puxando-a para ambos ficarem mais perto.
— Pagar as contas, né? — ele zoa e ri alto.
MC suspira e desvia o olhar, dando um leve sorriso e tentando disfarçar a risada.
Strade abaixa a cabeça para ver o trabalho dele no corpo da garota. Ele desliza as mãos suavemente até as grandes feridas dela, acariciando-as bruscamente.
Ela deixa um grunhido de dor escapar dos lábios, fazendo-o abrir um grande sorriso e corar.
— Que tal a gente... comemorar juntos? — ele pergunta a ela, sem quebrar contato visual.

Strade já a desamarra antes mesmo dela dizer qualquer coisa, com entusiasmo no rosto.
Ele se afasta rapidamente e coloca uma cadeira dobrável do lado da mini geladeira que tem no porão, sentando-se nela.
Ele abre a porta do frigobar, que contém latas de cerveja e um pote com alguns órgãos dentro.
Com a outra mão, ele dá alguns tapinhas em seu colo com uma feição suave. MC já entende o que ele deseja e se aproxima, acomodando-se no colo do mesmo.
Nisso, ele coloca o braço dele por volta do quadril dela, agarrando com carinho.
Ele pega uma bebida e a abre, colocando nas mãos da garota suavemente. Ela sente o gelado da lata e se arrepia.
— Congelou aí, é? — ele fala rindo enquanto pega outra bebida para o mesmo. — Pode beber.
Ele deslacra e dá um gole. MC olha para a cerveja, abre e bebe pouco, logo sentindo o amargor do líquido.
Quando a garota percebe, Strade já está começando a segunda lata. Sempre que ele resolve tomar cerveja, ele fica embriagado rápido, por conta da sensibilidade ao álcool.
Com isso, o rosto dele já está levemente avermelhado.
— Sabe, MC... — o homem coloca a bebida em cima do frigobar e move a mão para a coxa ferida dela, acariciando. — eu gosto tanto de você...
A frase agradou MC, a fez sentir borboletas no estômago.
— E-eu acho que eu também... — ela timidamente murmura.
— Verdade...? —  Strade diz com uma fala arrastada, praticamente bêbado.
Ela acena que sim enquanto o olha, dando outro pequeno gole.

A mão dele vai até por baixo da regata dela, causando arrepios na mesma. O homem começa a beijar o pescoço de MC, uma parte do corpo dela que também está com alguns cortes e hematomas da noite anterior.
Ele lambe essas feridas e, nisso, a moça finalmente percebe a protuberância na calça dele.
Ela dá um gole demorado para tomar coragem e iniciar o momento. Com isso, ela rapidamente coloca a lata no chão e dá um beijo quente de língua no homem.
Um rubor intenso agora aparece nas bochechas de ambos.
A mão dele encosta na barra do shorts legging que ela veste, na tentativa de tirá-lo.
Sem demora, ele se afasta do beijo e começa tirar o cinto com animação, mas desajeitadamente.
— Tira o shorts... — ele comanda ofegante, soltando ela do colo do mesmo.
A garota se levanta e tira os shorts e a roupa íntima de uma vez, o olhar dos dois não se desgrudam, ainda se encarando com desejo.
Ele finalmente consegue tirar o cinto, algo que estava tendo dificuldade por conta do álcool. Rapidamente, Strade abre o zíper e revela a rigidez dele.
O olhar de MC foi diretamente até o membro ereto do mesmo, o qual ela está acostumada devido aos vários momentos íntimos que ambos já tiveram.
Apenas com a regata, ela foi até ele e sentou-se no colo dele de frente.
Leves gemidos baixos ecoam dos dois assim que as intimidades de ambos se encontram. Strade sente como se fosse derreter com o interior quente dela, tudo fica mais intenso quando ele está bêbado.
Ele inclina a cabeça para trás com a respiração pesada, e, sem demora, MC começa a se movimentar.

— Desse jeito... — ele diz enquanto morde o lábio, voltando a olhar para as partes que agora se colidem.
A mulher sente seu ponto G ser cutucado pela ponta do pênis dele, causando um longo gemido vindo dela. Ela acelera os movimentos, apressadamente em busca de seu ápice.
A urgência dela para chegar ao clímax deixa Strade mais excitado do que já está, fazendo-o agarrar nos quadris da moça com firmeza.
Ele a faz ir mais rápido e mais forte. Com isso, gemidos altos saem da boca de MC, que vira a cabeça levemente para trás. As mãos dela seguram os ombros dele com força enquanto as pernas de ambos começam a tremer levemente.
Ele aproxima o rosto no pescoço dela e o morde, lambendo alguns cortes feitos na noite passada, o que faz ela grunhir com uma leve dor.
O seu rosto bêbado se contorce de prazer quando sente seu ápice perto, inclinando os quadris em um movimento brusco.
— Quase... — o homem arfa desesperadamente e enrola seus braços no torso de MC, descansando sua cabeça no ombro da mesma.
Finalmente, ambos chegam ao orgasmo juntos, ela geme já sem forças nas pernas e ele suspira enquanto morde os lábios.
Eles param de se mover e Strade tira seu membro de dentro dela, os fluídos quentes dele escapando lentamente do interior da moça.
— Eu te amo... — ele, embriagado, confessa sem pensar, enterrando sua cabeça no pescoço dela.
Eles ficam ali por alguns segundos, apenas para a alma de ambos voltar ao corpo.

— Deita no chão.
A voz abafada de Strade soa perversa, um sorriso se forma lentamente no rosto dele.
Sem questionar, MC obedece enquanto Strade se ergue da cadeira e levanta o zíper de sua calça. Ela, ainda atordoada, se deita no chão frio do porão, o qual a mesma nunca saiu desde seu sequestro — e o qual acredita nunca mais sair.
Ela fecha os olhos por um instante, sentindo a frieza do chão, a energia pesada daquele lugar e alguns passos irregulares de Strade.
Quando seus olhos se abrem, ela vê ele com uma faca na mão. A mesma que ele usa todos os dias nela.
Com um sorriso astuto, ele se agacha e a olha intensamente, levando a faca até sua garganta.
— Vamos jogar um jogo...?
Ele diz enquanto passa a faca lentamente pelo corpo nu de MC, parando apenas quando chega perto de sua intimidade.
— Eu vou foder você com o cabo da faca. Se você grunhir ou gemer... vai ser com a ponta. — ele fala arrastado.
Os olhos dela se arregalam quando ele termina a frase, o desespero em seu olhar é evidente.
E Strade ama isso.
Com um grande sorriso em seu rosto, ele vira a faca. O cabo fica na direção da entrada de MC enquanto o homem, com a outra mão, segura firme o quadril dela.
— Vamos ver... — ele dá risadinhas.
Antes mesmo dela reagir, ele já insere o cabo dentro dela, com força.
Ela morde os lábios na hora, impedindo a possibilidade de ecoar qualquer barulho. Strade vai mais rápido e mais forte, tentando ao máximo arrancar algum som da moça.
Na verdade, ele quer ver ela sangrar de novo, igual na noite passada.
A adrenalina e a dopamina se misturam mais intensamente a cada movimento. O desespero dela só cresce ao lembrar que, se fizer algum barulho, sentirá uma lâmina indo e vindo em seu interior. O sangue irá se misturar com os seus fluídos internos e a dor irá florescer junto ao prazer.
Os quadris dela se inclinam para se afastar da faca, porém as mãos de Strade são mais fortes. MC range os dentes enquanto cerra sua boca, sentindo algo forte se aproximando.
A respiração dela fica pesada quando seu orgasmo chega, depois de um grande esforço para não fazer barulho.
Strade percebe que ela chegou em seu ápice e vai parando as estocadas gradativamente.
— Conseguiu, hein?! Sorte sua...
Ele fala em um tom risonho, lentamente tirando o cabo da faca de dentro dela.
Ainda ofegante, ela dá um sorriso de vitória enquanto ergue seu torso levemente.
— Na próxima você não escapa. — Strade diz ainda sorrindo e faz carinho na cabeça de MC.
Ela o olha rindo de nervoso, transpirando ligeiramente.
— Eu vou ter que sair e resolver algumas coisas no centro da cidade... você pode descansar. — ele faz uma feição terna a ela.
Pegando cuidadosamente no queixo da moça, ele traz os lábios dela até os dele, criando um selinho lento e agradável.
Deixando o beijo, Strade se levanta e vai para a saída do porão, olhando pra trás e dando um sorriso a ela.
Ela sorri de volta e ele sai do lugar, trancando a porta. A moça, então, coloca sua roupa que estava no chão e vai até a coluna que ela normalmente fica presa.
Exausta, ela se deita no piso liso, levemente sujo de sangue.
Fechando os olhos, ela pensa:
"Amanhã é outro dia."




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⏰ Última atualização: May 20 ⏰

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