Aviso: Essa é a parte final do imagine "Tentando não transar com seu namorado em um lugar público" Caso ainda não leu esse imagine (que está no meu canal no YouTube) o link vai estar no perfil
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Assumo o controle com firmeza, tomo a alma dele com força
Pegue o seu celular e coloque na galeria
Deixe as roupas na porta
O que está esperando? Venha atingir os seus objetivos
Uh, ele vem com tudo
Vamos até o Sol raiar, não vamos dormir um minuto- Seven • Jeon Jungkook
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7
Empurro Jungkook para longe rindo por conta do xingamento que ele soltou. Pulo, saindo de cima da mesinha. Não sei porque me veio aquilo em minha mente, Jungkook me disse semana passada que queria me devorar em um lugar público, subir minha saia ou vestido puxar minha calcinha para o lado e então me comer sem parar até eu gritar o nome dele, para todos saberem que ele é o meu homem, e eu sua mulher. Eu quero isso agora, quero muito que ele coloque em prática o que disse aquele dia. Por isso vou até a arara pego minha calcinha, e a coloco novamente. Meu namorado franze o cenho sem entender o porque de eu estar fazendo aquilo.
— Por que está colocando a calcinha?
Dou de ombros me aproximando dele voltando a ficar em sua frente. Jungkook pega na barra do vestido o levantando até minha cintura. O toque de seus dedos faz minha pele se arrepiar. Eu amo tanto esse homem, os toques dele, os beijos dele, tudo que há nele.
— Lembra daquele dia em que estávamos em um restaurante jantando com os meninos, e você me puxou do nada dizendo que um dos seus maiores sonhos era me comer em algum lugar público? — Ele abre um sorriso safado me mostrando que se lembra perfeitamente daquele dia.
— Aquele dia em que eu disse que queria apenas deslizar sua calcinha para o lado e te comer até gritar e não aguentar mais? É, eu me lembro.
— Pois é. Eu quero que faça isso comigo. Agora.
Minha voz sai com dificuldade por conta da minha respiração ofegante. Aquele dia no restaurante nós fomos para nosso carro e transamos, mas , ficamos tão afoitos que sequer nos lembramos de não tirar minha calcinha. Jungkook pega em meu cabelo o puxando inclinando minha cabeça para o lado para então grudar seus lábios em meu pescoço. Sua língua fazendo meu corpo se arrepiar. Minhas unhas se afundam em seus bíceps, mostrando a ele que está no caminho certo. Jungkook volta a me levantar, e acabo gemendo baixinho enroscando minhas pernas em volta da sua cintura.
— Você é uma filha da...
Impeço que ele continue falando, beijando a boca dele com desespero. Estou exatamente assim, deseperada, louca para ter ele dentro de mim. Ele me mau tratou tanto ontem com aquela ligação, com aquelas frases, com a imagem dele se masturbando em um banheiro somente para mim ver. Ele que é um filho da puta, gostoso demais. Jungkook agarra minhas coxas e vai caminhando até a mesinha novamente me sentando ali. Não desgrudei meus lábios dos dele por nenhum segundo. Quando perdemos o fôlego, espalhei selinhos por cada centímetro de seus lábios. Meu namorado abre um sorriso enorme quando puxo seu lábio inferior preso em meus dentes assim como ele fez comigo antes. Minha boceta está latejando, preciso dele dentro de mim logo. Fora que não podemos demorar por conta do lugar em que estamos.
— Amor, temos apenas dois minutos pra gozar — Jungkook sussurra apertando minhas coxas com mais força.
Minha gargalhada ecoa pela a salinha quando vejo o desespero dele para abaixar a calça. Quando ele finalmente consegue, meu sorriso some e dar lugar para um gemido baixo. Jungkook deslizou minha calcinha para o lado e esfregou meu clitóris. Ele está espalhando todo minha lubrificação por toda minha boceta. O ar ficou quente, abafado, estou suando, e ele também, mas, isso não é motivo para nos fazer parar. Jungkook entra em mim devagar, com cuidado, e diria até com carinho. Tem tanta gentileza nesse gesto que meu sorriso se abre, se juntando ao sorriso dele. Estamos felizes um com o outro, não poderíamos estar mais felizes que isso, creio que seja impossível.
— Eu te amo — sussurro segurando seu rosto colando minha testa na sua — Amo muito, muito mesmo.
Jungkook balança a cabeça para cima e para baixo. Seus movimentos com o quadril se tornaram mais rápidos, e seus dedos em meu clitóris acabou me dando um espasmo me fazendo soltar um gemido alto. Meu namorado deixa um selar em meus lábios antes de aumentar ainda mais seus movimentos.
— Eu também te amo — Diz baixinho ofegante — Amo pra caralho.
Meu olhos ficam marejados com suas palavras. Não é hora de chorar, Sn. Pelo amor de Deus. Não me permito mais controlar os gemidos, e parece que isso também se passa na cabeça do Jungkook. Seus movimentos se tornam brutos, e rápidos. Meus olhos se reviram no exato momento em que ele começa a estimular meu clitóris, seus dedos fazendo movimentos circulares me fazendo gemer alto. Não foi isso que ele disse que queria? Que eu gritasse? Pois é exatamente isso que eu faço quando começo a gozar. Meu corpo estremece, assim como corpo dele também. Está gozando junto comigo. Gemendo contra a pele do meu pescoço.
— Porra! — Grita ainda metendo em mim daquele jeito selvagem — Eu não consigo parar de gozar.
Dou risada junto com ele, admirando a beleza daquele homem enquanto está gozando. Seus olhos se revirando, seu corpo colado ao meu tremendo, seus gemidos baixos e roucos. Eu amo isso, amo ser a causa disso tudo. Meu sorriso cresce ainda mais quando ele me encara abrindo um sorriso bobo. Como eu o amo.
— Eu realmente te amo pra caralho.
Dou risada da sua frase. Tão lindo, e tão meu. Infelizmente nossa alegria acabou quando ouvimos uma batidinha na porta. Creio que eu esteja vermelha, e não é porque acabei de gozar, não mesmo. Como vou encarar aquelas mulheres depois de gritar que nem uma louca enquanto era comida pelo o meu namorado? Jungkook sai de dentro de mim, e ajeita sua calça. Desço da mesinha às pressas. Creio que isso causou a tontura repentina. Jungkook me segura pega pela a cintura, se não iria acabar caindo.
— Ei... — Ele sussurra em meu ouvido enquanto me abraça — Tá bem?
— Acho que sim, deve a pressão baixou. Normal.
— Certeza? — Pergunta passando os dedos em meu cabelo.
— Sim, meu amor.
Eu tentei acalmar ele, mas... no maldito momento em que a porta recebe mais batidas a tontura volta, porém, com mais força, mais intensa, mais difícil de controlar. Jungkook me senta novamente na mesinha quando sinto minhas pernas perderem força. Sensação estranha...
— Sn? — Ele grita meu nome batendo de leve em minha bochecha.
Não sei o porque de estar sentindo isso. Só sei que é algo tão forte que quando percebi já estava sendo levada para a escuridão. A primeira coisa que pensei foi: Jungkook deve estar tão, tão preocupado.
A última coisa que pensei foi: Se eu morrer, pelo menos tive uma das melhores transa da vida.