1. fish out of water

164 22 12
                                    

 CHAPTER ONE — fish out of waterpeixe fora d'água

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

CHAPTER ONE — fish out of water
peixe fora d'água

 CHAPTER ONE — fish out of waterpeixe fora d'água

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


ESTAVAM TODOS NO PÁTIO principal do acampamento.

— Por que os doces daqui são doces demais? — Gwendolyn perguntou, sentada a mesa de piquenique no banco de frente ao Dylan enquanto a menina comia uma barrinha de chocolate.

— Não sei. Pergunta pro dedinho. — O loiro disse enquanto dava uma garfada em sua comida, fez a garota dar uma risadinha nasal com o apelido. Gwen admirava o jeito que ele inventava apelidos engraçados ou carinhosos para todos. E "dedinho" era como ele chamava ao Sr. D, mas chamava ele assim quando ele estava longe do deus e de pessoas que ele não confiava, pois se chegasse nele, o garoto provavelmente estaria enrascado.

— De onde tira esses apelidos estranhos, Mayfield? — A morena perguntou.

— Eu sempre te impressiono com a minha criatividade, não é? — Mayfield falou e Young riu de novo.

Dylan amava fazer os outros rirem, principalmente Gwendolyn. Ele se sentia obrigado a fazer a garotinha rir, até quando ela estivesse muito chateada. Dyl foi a primeira pessoa que acolheu a garota quando ela estava se sentindo sozinha e triste ao chegar no acampamento, depois disso, eles viraram irmãos de consideração.

— Para com isso! Está se achando mais que o Rafe. — brincou Gwendolyn.

— Mais do que o Rafe!? Sério isso, cachinhos? Agora eu me ofendi de verdade. — Dylan disse ironicamente, com a mão no peito como se estivesse com o coração partido. 

A garota apenas soltou uma risadinha quando derrepente ambos foram interrompidos por Celina Donford. Dylan tinha uma queda por ela desde os 11 anos, isso estava óbvio. Mas era impossível ele ter algo com ela, pois ela e Luke Castellan tinham um lance.

—Pessoa, um novo meio-sangue chegou! — Celina exclamou ansiosa puxando Dylan e Gwen até o local onde tinha um garoto estranho desmaiado, cujo Gwendolyn achava que parecia um peixe fora d'água, como uma sardinha.

— Pessoal, deem boas vindas ao novo meio-sangue.— Quíron disse. — Seja bem vindo, Percy Jackson. — Falou o centauro enquanto o menino vagarosamente abria os olhos.

Celina e Dylan foram as primeiras pessoas que acompanharam Gwendolyn em sua primeira missão. Os dois eram irmãos pra ela, e ela também considerava-os como os melhores amigos de todo o acampamento.

Rumores e sussurros diziam que o garoto havia desmaiado pois lutou com o Minotauro, o que não era muito confiável.

————————————————————

MAIS TARDE, Gwen estava sentada na cama de seu chalé (o chalé de Hades.) enquanto procurava qualquer coisa para treinar os poderes que havia herdado do seu pai, e um poder cujo não fazia ideia se também havia herdado de Hades. A garota conseguia conversar com espíritos de entes queridos e até mesmo os que nunca tinha visto na vida, esses funcionavam bem melhor de noite e ela não precisava exercitar. Mas também tinha outro cujo não sabia se é mesmo de seu pai: a menina conseguia mover e explodir coisas com a mente.

Ela rasgou um pedaço de folha de papel branca e fez uma bolinha. Começou a forçar a mente sem usar as mãos e fez uma cara de quem está tentando levantar algo muito pesado. Gwendolyn estava fazendo isso em frente a janela, então a bolinha sem querer foi arremessada para fora, e ela não conseguia mais ver a bolinha de papel.

Ela era a única filha de Hades no acampamento, então o chalé ficava só para ela. O que era bem legal pois ela podia se sentir à vontade, mas as vezes podia ser bem solitário não ter ninguém lá com ela.

Young finalmente decidiu dormir, porque no dia seguinte era jogo de caça-bandeira.

————————————————————

NO CAFÉ DA MANHÃ Gwen estava sentada com  Céli.

— Annabeth disse que o garoto estranho tá na enfermaria. — Celina disse enquanto mastigava um pedacinho de panqueca.

— Claro que ele está na enfermaria. Mas porque Annabeth está espionando o garoto? Ele mal chegou. — Gwen falou e fez uma careta.

— Você sabe muito bem como Annabeth é. Ela vive espionando os recém-chegados. — explicou Celina.

— Mas geralmente ela desiste no mesmo dia. O que tem de errado com o garoto? — A menina interrogou.

— Por que tá perguntando tanto, cachinhos? Tá com ciúmes dele? — Celina deu um sorrisinho travesso.

— Que!? Você tá bem? — Young engasgou com a comida.

Celina apenas soltou uma risadinha.

— Eu só achei meio estranho. — explicou Gwen.

— Annabeth tá achando que ele é um filho proibido. Assim como você. — Celina disse.

— Só espero que ele não seja meu meio-irmão. Me sinto muito bem sozinha no chalé. — Gwendolyn brincou.

— Fica tranquila, Annabeth acha que ele é de Poseidon.

— Tanto faz, só sei que ele é bizarro. — Gwen falou e em seguida comeu sua panqueca.

— Você nem conheceu ele direito, como sabe que ele é tão estranho? — Celina riu.

— Eu sinto essas coisas. Eu sou estranha, mas eu sei que ele é mais. — brincou.

 — brincou

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

esse foi OFICIALMENTE o primeiro
cap de GC!!

— como eu já tinha dito, estou sempre
aceitando críticas construtivas e etc:)

— não sei se o capítulo tá bom, porque eu
comecei a escrever ele do nada nas minhas
nóias da madrugada, por favor, me corrijam
se tiver algum erro ortográfico.

— não sejam leitores fantasmas, deixem a estrelinha para eu saber que estão gostando:)

eh isso, beijos da alanna💋

getaway car.  'percy jacksonOnde histórias criam vida. Descubra agora