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Ao fim do ciclo, silêncio ecoa no peito,Ciclos que se encerram, deixam o vazio refeito

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Ao fim do ciclo, silêncio ecoa no peito,
Ciclos que se encerram, deixam o vazio refeito.
A despedida pesa como folha ao vento,
Nas páginas findas, um lamento.

O vazio, sutil como sombra da lua,
Ciclos que se fecham, alma nua.
Memórias ressoam, ecoam no espaço,
Ciclos se despedem com pesar no abraço.

Como folhas que caem no outono da alma,
Ciclos se despedem, deixando a calma
em suspenso, na melancolia do adeus,
O vazio se instala, um suspiro nos céus.

Mas no vazio, germina a semente do novo,
Ciclos encerrados, trilham rumo ao renovo.
O coração, ainda que sinta o vazio a pulsar,
Antecipa o ciclo que está por despertar.

-Autor desconhecido...

-Autor desconhecido

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