Megalomania Corrupção

Capítulo 2 A Reliquia do Imortal

Ao entrarem no local Leon sente um clima diferente, o mesmo não sabe se é por conta do penumbra que se aproxima cada vez mais por conta do futuro por do sol que se aproxima ou se é por conta do clima abandonado que a casa aplica a todos ali, os garotos de aproximam vendo Divus Prada, Alan Beltorme, Eric Falcone, e mais um garoto ali que Leon e LIna não conheciam, que tinha cabelos pretos e olhos castanhos com um semelhante bem comum, mas esboçava uma natureza gentil, esse mesmo garoto sente alguém entrar pela porta e os olha gaguejando apontando o dedo para o alto para chamar atenção, interrompendo o discurso de Divus, quando o mesmo pergunta o que há de errado esse mesmo garoto aponta para Lina e Leon entrando pela porta dizendo - Di- Divus seu irmão está aqui... - então os três outros garotos olham para o casal com semblantes amedrontados.

- O que está fazendo aqui, Leo? você não contou pra mãe ou pro pai sobre a gente, contou ? - Divus pergunta claramente preocupado e seus amigos não deixam esconder o suor escorrendo por seus rostos, o casal era novo, mas Lina entendia muito bem que os meninos estavam escondendo alguma coisa - Não contamos, mas pela sua cara branca, acho que deveríamos - Depois dessa o irmão mais velho não aguenta ser colocado contra a parede por uma menina tão nova e inconsequentemente ele solta como um respiro pela boca - Porque trouxe o cachorro com você, Leo? - O que faz o clima esquentar e Eric dar uma pequena risada, mas os outros garotos ficarem tensos com o olhar de Lina mudando de um azul claro para um amarelo vivo como faróis do mar - Cão é você e esse ninho vermelho de passarinho que você chama de penteado, Prada - Divus vai um pouco para trás esboçando medo nos olhos e Alan é o único a se aproximar da jovem menina - Me desculpe pela atitudes do Prada, Lina, mas você não contou nada certo? - Lina se acalma e Leon responde - Não Alan, não contamos

- E- E foram seguidos ? - O menino quieto pergunta, e Lina suspira para se acalmar e voltar a sua versão mais humana - Se fossemos seguidos eu já teria notado - A menina se posiciona com confiança trazendo mais calma a todos na sala - e então o jovem de cabelos pretos se aproxima para cumprimenta- los - Olá eu sou Christian Virgo, p-prazer - o jovem estende a mão e os dois fazem o mesmo o cumprimentando - o prazer é todo nosso -

-Foi mal por mais cedo Lina, não foi por mal - Diz Divus tentando se explicar - Perdoamos você se nós contar o que está acontecendo aqui - diz seu irmão curioso, e os mais velhos se entre olham e decidem dar um voto de confiança a Prada e sua amiga, depois de engolirem salivas - Bem, estamos nos unindo em uma irmandade para o futuro que nos aguarda - Diz Divus confiante os dois mais novos não entendem e dão de ombros - Como assim ? - pergunta Leon e o mais velho rebate

- Não ouviu as notícias ? Um novo herói nasceu, e sabe o que acontece quando os heróis nascem, não é Leon ? - Leon balança a cabeça - Pessoas morrem -

- Um clima tenso se aloja no recinto e Leon e Lina não podem deixar de sentir calafrios - Mas um herói é algo bom, como o nascimento de um herói, iria matar as pessoas ? -

- Exatamente, o bisavô de Leon, Heigon Prada foi um herói, e ele só trouxe alegria e paz ao nosso mundo - Lina retruca apoiando Leon e então Christian retruca - Mas, junto com Heigon também veio a guerra do imortal, o que significa que a vinda de um herói... - Divus completa - Também significa um mal presságio.

- E se eu não me engano, o reino dos falcões ficou em quase que total baixa, pois nós desdenhamos dos avisos nos dados pelo destino - complementa Alan - E é por isso que arrumamos isso - Divus se afasta mostrando uma pedra negra em cima de uma mesa velha da casa sendo coberta por baixo por um pano de cor vermelha - O que é isso ? - o mais novo o indaga e o mais velho e a mais nova respondem - A pedra do imortal -

-É uma das relíquias dadas pelo próprio imortal, para aqueles que os seguiam no passado - Leon sente uma energia poderosa sendo emitida pela pequena pedra o que faz os garotos a desejarem, mas também a temerem - Mas não é perigoso ter algo do imortal ? E se papai e mamãe descobrirem que você tem isso ? - Divus entende claramente a preocupação de seu irmão e se sente certamente orgulhoso por sua expertise, mas sabe muito bem retrucar o mais jovem - Leo, os guardas do rei saíram mais cedo para buscar essa pedra, mas não procuraram dentro do reino, simplesmente porque eles acham que isso foi um roubo, e não esperam que alguém do reino a roubou, pois sabem que quem a roubou iria entender que guardá- la no reino seria muito perigoso, por isso ninguém suspeita que fomos nós, a pedra está bem debaixo dos nariz deles, mas nunca vão imaginar que fui eu e o mais importante, que me certifiquei de utilizá- la bem lendo os pergaminhos dos sábios do reino.

- Mas o que essa pedra faz, Divus? Ela se transmuta em armas , Leo. Armas que podem ser utilizadas contra qualquer um, já que foram feitas com o sangue do imortal, o homem mais forte que já existiu, e hoje eu vou invocá- la, e com esse poder poderemos manter o nosso reino e nossa linhagem intacta. - Quando o Prada mais velho toca na pedra a mesma emite uma energia forte demais até mesmo para respirar, naquela altura era o limiar entre aceitar o destino com esse poder ou fugir de uma vez, Leon se questionava, se o poder da pedra fosse tão fatal, por que seu pai não a usaria antes? Mas antes que o prada mais novo pudesse o questionar mais, Divus e os outros meninos começaram seu movimento.

- Leo, eu sei que não pode entender agora, mas amanhã perceberá que eu tenho total razão, temos que nos preparar para o futuro - Divus segura a pedra e olha para a mesma sentindo seu poder - Devemos se aprontar para esse herói e para nossos destinos, devemos nos aprontar para proteger o que nos é importante, e eu como futuro rei, preciso estar o mais preparado possível, e tem que ser o mais perfeito o possível, assim como Heigon foi um dia, eu serei -

Divus sorri mais do que confiante, e tem quase que absoluta certeza que suas escolhas estão certas e depois desse discurso encorajador Leon e Lina se rendem e por mais que quisessem escolher sair, eles não poderiam mais, já que talvez os mais velhos não deixariam, mas mesmo assim, Leon deseja acreditar em seu irmão que por mais que não seja perfeito, sempre foi bom com ele, e por conta disso o ritual começa, selando o destinatário de todos ali presentes e não presentes.

Divos pega a pedra em sua mão e começa a recitar o as frases de ativação, que como visto no pergaminho velho, era como o código de acesso necessário que eles precisavam para que ele acesse a pedra e receba seu poder por completo, a cada cântico recitado, o ambiente se nubla com o roxo da pedra, mas também se ilumina, os garotos sabiam que não tinham muito tempo até serem pegos, e por conta do atraso agora o tempo é seu principal inimigo, Divus faz tudo com maestria, recitando poesia por poesia e se deixando levar, seus cabelos ruivos levitam pelo ar e o território e o ar se pesão como nunca antes se foi visto pelos jovens, a energia espiritual ra como a força fracionada de Enguerrand e uma fração seu poder podia ser sentido ao redor deles o ambiente trepida, as porta e janelas batem e após certo período o jovem se cala, retido por transe, e tremendo se contorce na frente de todos deixando os rapazes de cabelo em pé e sem piscar ou falar uma palavra e então Divus levanta sua mão e brande sua espada, espada brandida de raios e poderes sem media ou local conhecido, Prada vai ao chão.

- E- Eu... Eu vi... - os jovens quase saem dali e deixam o ruivo para trás, por que os jovens já sentiam o calafrio do fim sem suas espinhas, mas por medo ou talvez, lealdade eles se mantiveram firmes, todos ficaram parados ali sem forças para se mover ou fazer qualquer coisa e Prada ainda assustado sussurra - Eu vi... - com seus olhos arregalados e seu cabelo mais bagunçado do que nunca - O imortal, Enguerrand...