𝐼𝑀𝐴𝐺𝐼𝑁𝐸𝑆 [Konig e Ghost]

• Dança •

Personagem masculino: Konig

Capítulo sugerido por um leitor 

Ps: Por a protagonista ser bailarina irei seguir o padrão do corpo de baile.

Meta de votos: 650

Palavras:4476



Boa leitura

● P.o.v Konig ●

  Atravessando avenidas, ruas e bairros só para chegar na casa de um amigo meu de longa data, sempre que pudemos marcamos uma pequena reunião junto com outros amigos que temos em comum, e hoje ele me chamou para ir em sua casa. Quando cheguei, parei o carro ao lado do interfone que fica do lado de fora da grande casa que era cercada por um muro estilo nobreza moderna, segundo depois ouvi a voz de uma mulher, deve ser uma das empregadas, olhei para o interfone que tinha uma câmera e acenei, segundo depois os portões foram abertos e passei com o carro.

  Pelo visto eu tinha sido uns dos últimos a chegar pois havia carros espalhados pela área ampla, estacionei o carro perto do Hall de entrada. Sai do meu veiculo e quando cheguei perto da porta a mesma foi aberta e fui recebido por uma das empregadas.

─Oi, Konig. O senhor Amauri esta na sala de conversação junto com os outros.

  A empregada disse e eu agradeci pela informação, como já conhecia bem a casa não precisaria de ajuda para achar a sala, assim que entrei vi todos ali, sentados em suas cadeiras em volta de uma mesa de centro e bebendo uma bebida.

─Já estava achando que você não viria. ─ Amauri disse enquanto se aproximava, contente. ─

─Nunca que eu perderia uma reunião dessa. 

  Nos juntamos aos outros e me servi com um pouco de Whisky. Amauri é um veterano do exército e que já está aposentado há algum tempo, ele e sua esposa estão aproveitando viajando todo mês e luxando pelo mundo, mas como eu ainda estou um pouco longe de me aposentar tenho que continuar servindo, e por conta disso não nos vemos muito, recordo-me que eles tem uma filha, que vi crescer desde dos sete anos de idade, uma garota adorável e tímida, lembro-me de as vezes ela se esconder atrás de mim quando o pai dava alguma advertência na menina.

─E sua filha, como está? Faz tempo que não a vejo.

  Foi a primeira coisa que perguntei quando nos sentamos.  

─Ótima, entrou numa escola de Ballet já faz uns anos, está se saindo muito bem, ela deve estar ensaiando para uma apresentação que fará daqui algumas semanas.

  Bebi um gole do Whisky para molhar a garganta, lembro que ela sempre mostrou interesse pelo balé, e cresceu depois que os pais a levaram para uma apresentação de balé clássico.

─Que maravilha, e ela está com quantos anos mesmo?

─Já está com vinte, acredita? O tempo passa tão rápido.

  Quase me engasguei com o líquido quando ouvi a idade que ela tinha, a última vez que há vi ela estava com dezessete anos.

  Conversa vai e vem e minha curiosidade em saber como ▁▁ estava crescia, tomei um último gole do Whisky e coloquei o copo na mesa de centro.