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1...2...

SN

Sn - ESPERA!!! - digo com Dom em meus braços - Eu tenho uma proposta.

Matt - hm, diga Sra. Kaulitz - ele diz ainda com a arma na cabeça de May.

Sn - me leva, me leva que aí sim será o seu olho por olho, eu matei a sua mãe, nada mais justo do que vc matar a mãe da sua namorada.

Tom - não, isso não vai acontecer!

Sn - Tom, quieto...eae, pode ser?

Matt - mas quem garante que vcs não viram atrás de mim???

Sn - meu filho está baleado e vc está com uma arma apontando para cabeça da minha filha, acha mesmo que eu vou brincar nessa situação!?

Matt - ok, vem comigo - ele joga may do lado de Dom e me puxa, praticamente saímos correndo do quarto.

Minha camisola estava cheia de sangue.

Ele me leva a força para o carro dele e começa a dirigir em alta velocidade.

Em nenhum momento ele tirava a arma de sua mão, creio que ele estava com medo de eu acabar reagindo.

Depois de quase 20 min dirigindo, e quase bater em vários carros, ele chegou em um lugar familiar...a cabana onde seus pais me torturaram, não poderia acreditar que viveria tudo aquilo de novo, mas pelos meus filhos...eu viveria tudo aquilo feliz.

Matt - desce...desce logo caralho - ele me puxa do carro.

Sn - por que me trouxe aqui?? Quer que eu reviva tudo aquilo ou vai me matar onde eu matei a sua mamãe?

Eu acabo tomando uma coronhada na cabeça e acabo ficando atordoada mas não desmaio mas sinto o sangue escorrer sobre o meu rosto.

Matt me joga para dentro do quarto onde fui torturada e lá ele fica andando de um lado para o outro com um olhar se psico.

Matt - eu não posso deixar vc ir embora, eu tenho que te matar, minha mãe gostaria disso, eu preciso fazer isso...coragem Matt - ele fala sozinho e aquilo me assusta.

Sn - ou, playboy, me mata logo, não quero escutar vc reclamando da sua vidinha patética, faz o que sua mãe não teve a capacidade de fazer.

Matt - vc não ouse falar da minha mãe sua vadia - ele me dá um chute na barriga - você não é nada, vagabunda - ele me dá um tapa na cara.

Naquele momento eu já tinha um plano.

Quando ele veio para me bater mais, eu parti pra cima dele.

Mesmo com dor eu me mantive forte e não abaixei a guarda.

Nós dois estávamos lutando, um pela vida e o outro pela morte.

Com um movimento rápido eu dou um soco nele e pulo em seu pescoço, começo a dar uma chave de braço, mesmo fraca e sem forças eu não soltei ele.

Matt - me solta sua vadia - ele já quase desmaiando, ele me deu um tiro na perna achando que eu fosse o soltar, mas eu não soltei.

MINHA ESPOSA | TOM KAULITZ Onde histórias criam vida. Descubra agora