16 - Te odeio !

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Estou deitada na minha cama pensando, indignada com a situação.
Quem ele pensa que é? Em me ele não vai mandar igual cachorro.
Sinceramente aquilo foi o fim da picada pra mim, aquele idiota além de ser um idiota por completo, ainda é um bruto manipulador, mais comigo nãoo, não mesmo.

Ainda estou com a cabeça perdida em pensamentos, quando ele chega entrando no meu quarto com tudo.

- Amanhã irá vim uma estilista, para tirar suas medidas, então espero que a trate bem - ele diz grosseiramente.

- Primeiramente tem porta para bater. Segundo, já disse para você que em mim você não manda.
Terceiro, se quer que ela seja bem tratada, trate você de fazer isso - digo cerrando os olhos.

- Escuta, você já está passando dos limites, e a minha paciência é limitada - ele diz com raiva.

- Idaí? O que eu tenho haver com isso ? - pergunto ironicamente.

Ele veim em minha direção e de repente, agarra meus pulsos.

- Escuta aqui sua vadia loca, acho que você ainda não entendeu, mais aqui você está sozinha, e querendo ou não, você vai se casar comigo e aceitar as coisas do meu jeito, e pronto - ele diz e continua.

- Aqui você não passa de uma vadiazinha, que foi vendida pelo papai por ter valor nenhum, e agora eu até o entendo, você não presta pra mim, é uma puta qualquer - ele diz com um sorriso malicioso.

Quando escuto aquilo, sinto um ódio extremo por dentro, nem o espero reagir e já vou para cima com tudo.
Dou um tapa em seu rosto com toda a força, e quando ele levanta a cabeça dou outro em seguida, ele fica sem reação e vejo o ódio crescendo em seus olhos.
Quando estou prestes a dar o terceiro tapa, quase já com lágrimas em meus olhos , ele agarra minha mão com força , até chegar o ponto de doer.

- Suaaa...como...eu vou...

Antes de falar o interrompo.

- Você é um filho da puta!! Sabe o merda que meu pai era? O quanto ele me fazia mal? O quanto me maltratava?
Nao! Você não sabe, mais ainda sim acha que sabe, não é fácil pra me estar é uma situação dessa, onde estou sendo casada a força porque fui vendida.
Mais ainda sim você chega e age como se fosse algo normal - respiro.

- Eu não quero me casar com você, muito menos passar um minuto se quer ao seu lado, porque te odeio com todas as minhas forças, e a cada dia que passa te odeio mais ainda por agir assim - seco minhas lágrimas e decido sair dali.

Não o quero mais escutar.

Vou para um canto fora da casa , perto de uma árvore, e ali me escoro deixando as lágrimas saírem.

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Damon Chan

Não sei porque, mas desde que brigamos mais cedo estou me sentindo estranho, será que estou tendo dó dela ao ponto de me sentir mal por isso? Ou será que falei o que não não devia?

Park Min Soo : Day? Aconteceu alguma coisa?

Damon Chan: Oii? Aah não Min não é nada.

Park Min Soo : Você parece estar preocupado, perdido em pensamentos. Certeza que não aconteceu algo?

Damon Chan: A verdade é que eu e Bya discutimos. E nisso falei coisas que agora talvez me arrependo.

Park Min Soo: Que coisas foram essa Day?

Damon Chan: Eu a chamei de vadiazinha sem valor, disse a ela que se o pai a vendeu, era porque ela não valia nada, porque não passava de um puta qualquer.

Damon Chan: Sim eu sei, não precisa falar nada, sei que errei feio.

Park Min Soo: Com certeza errou, mais onde ela está agora?

Damon Chan: Nao sei, não a vi depois disso, mas vou procurá-la.

Park Min Soo: Ok, agora tenho que ir resolver alguns problemas, e sim ainda são com o japoneses, eles não sossegam.

Damon Chan: Ok, vou ir procurá-la também.

Casada com a máfia Onde histórias criam vida. Descubra agora