Capítulo Único

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Eu estou aqui! Sim, essa ideia surgiu de algum meme ou vídeo que vi há muito tempo e decidi escrever para postar. Não garanto nada, provavelmente contém erros ortográficos e mais umas coisinhas aí.

Apesar dos rascunhos, é a primeira história que posto, então relevem. 

Bem, é isso, aproveitem e boa leitura!

               
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Finalmente, o ano está acabando!

Sério, o tanto de coisa ruim que aconteceu esse ano não 'tá contado, mas, pelo lado bom, me confessei e iniciei o namoro com o tarado que amo, Vinsmoke Sanji.

Homem esse que me ajudou a reabrir o dojo da minha família e me apoiou quando decidi vagabundear, quer dizer, me tornar proprietário e professor do local.

Tudo bem que brigamos e trocamos xingamentos uma boa parte do tempo, mas nosso relacionamento é bem saudável, por assim dizer. Hoje, por exemplo, com muito esforço, biquinho na boca e olhinhos pidões, o cozinheiro me convenceu a passar o Natal com nossos amigos. E lá vamos nós...

- Apura Sanji, não temos a noite toda! - exclamo falsamente irritado com a demora.

- Vai sozinho então, já que não consegue nem esperar o namorado se arrumar - fala já descendo as escadas, lindo como sempre. Mas, ao invés dos ternos caros e chiques, ele está usando um suéter de natal com uma rena bem grande na frente, um cachecol listrado, um gorro e luvas, além do rosto corado pelo frio. Bem fofo, por sinal.

Eu uso uma vestimenta igual, já que de acordo com o Sr. Natal, casais devem usar roupas combinadas. O fato é que, um suéter de natal fica bem melhor nele do que em mim.

- E deixar essa delicinha pra trás? Jamais! - sorrio rebelde.

- Imbecil sem noção - vejo um sorriso se abrir na face linda daquele loirinho.

- Sempre né vida - dou um selinho e um tapa na gostosa, saindo do apartamento.

Ao longe, vejo ele trancando a porta enquanto murmura palavrões, provavelmente destinados a minha pessoa.

Ao adentrarmos o elevador, clico no estacionamento e espero ele descer e silenciosamente chegar à garagem. Enquanto isso, aproveito para segurar a mão, ou luva, do meu loirinho, esse que retribui com um aperto mais forte. Chegando em frente à Mercedes - nome dado pelo Sanji ao nosso fusca - destranco-a e como o bom cavalheiro que sou, faço Sanji abrir minha porta e entro.

Já dentro do carro, coloco o cinto em mim e no loiro, que decidiu colocar uma música natalina qualquer para esquentar o clima, ou pelo menos tentar, já que a temperatura está cerca de -15°C.

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No local marcado, vulgo casarão do Luffy, posso perceber a quantidade excessiva de pisca-piscas em volta do telhado, dois pinheiros enfeitados e um casal de bonecos de neve, bem a cara do Monkey mesmo. Trafalgar que lute.

Decidi bater na porta e esperar um ser levantar e abrir.

- Oe Zoro, Sanji, que bom que chegaram!! - Luffy abre a porta e nos cumprimenta alegremente enquanto arrasta o namorado junto.

- Boa noite Luffy, Law - Sanji já vai abraçando o casal.

- Opa Luffy - dou um sorriso.

- Roronoa - Law, com a cara bem fechada, faz um sinal com a cabeça em forma de cumprimento.

- Trafalgar - apenas retribuo o gesto com o maior desgosto.

Nos encaramos por um período de tempo e começamos a gargalhar.

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