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── Lee Minho, descendente de Odin. Entre.
O vidente disse, sentindo a presença do Lee na porta.
── Realmente não tem como enganar o senhor sábio.
Minho entrou já ajoelhando-se em frente ao sábio.
── Eu quero saber o que o futuro reserva para mim. - Estendeu-lhe a mão, tendo a palma lambida pelo mesmo.
── Ahhh... Você terá um futuro brilhante, eu vejo, os deuses me mostram isso. Você será um exímio guerreiro, e conquistará muitas terras. Você será grande. Também terá muitos herdeiros, e assim como seu nome for louvado, os deles também serão. Eles serão incríveis guerreiros. Mas lembre-se, nunca decepcione os deuses, porque eles podem se enfurecer, e seu destino mudado.
── Eu não irei. - Levantou-se. ── Obrigado. - Lambeu a palma da mão do vidente saindo da cabana das montanhas.
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Era noite, todos estavam reunidos no centro do vilarejo, apenas as tochas e velas iluminavam o centro.
Uma mesa de pedras, uma grande taça de ouro e uma longa e fina adaga, junto de um sacerdote esperava os guerreiros que iam para a missão.
Os guerreiros com longas vestes brancas chegaram.
Diferente dos outros aldeões que estavam com os rostos maquiados com pinturas negras, os guerreiros não tinham nenhuma pintura, estavam de pele limpa.
Os guerreiros se dividiram em duas filas, ambos virados de frente para o outro.
Todos posicionados a voz de uma ômega soou a cantar, e todos olharam para a direção sul, vendo dois alfas, um homem e uma mulher, nus, entrando, indo em direção do altar com o sacerdote.
Os corpos que haviam sido bem limpos e banhados em óleo puro de ervas específicas.
O sacerdote tinha o rosto pintado em vermelho com detalhes pretos. Deitou ambos os corpos no altar de pedra.
Com a adaga apresentada aos céus, e uma oração do sacerdote, cortou as gargantas do casal, com a ajuda de dois aprendizes pegando o sangue dos corpos com uma bacia.
Depois da coleta, o sacerdote pegou o sangue dos guerreiros mortos com a grande taça de ouro, e atrás dos aprendizes que iam marcando os rostos dos guerreiros, ia passando a taça por cada um, um pequeno versículo era dito pelo sacerdote na língua dos deuses, e dava a taça para cada guerreiro tomar um pouco do líquido.
Ao final, levaram ambos os cadáveres para uma grande fogueira, queimando-os.
Todos gritaram em comemoração, e muitos se juntaram a festa para beber, e também para orgias.
O Lee bebeu mais um pouco, mas se retirou cedo da festa.
Seojoon que havia bebido um pouco mais que seu ômega, circulava o mesmo agora, cheirando e beijando seu pescoço, arrancando risinhos e suspiros do menor.
E assim os dois foram bêbados até a cabana, se beijando e tropeçando nas coisas no caminho, até chegar ao quarto onde consumaram.
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⊰ 𝑆𝑘𝑢𝑙𝑙 𝑛' 𝑏𝑜𝑛𝑒𝑠. ⊱ ·ᵐⁱⁿˢᵘⁿᵍ·
Fanfiction⨳ αté o mαis vαlente pode trαçαr históriαs diferentes em um destino jα profetizαdo. ──────────────────── ⨳ esta estória não tem a intenção de difamar nenhum dos envolvidos. ⨳ contém cenas e conteúdos que podem suscetibilizar. ⨳ respeite a obra, se n...