𝑫𝒐𝒐𝒎 𝑫𝒂𝒚𝒔

𝑭𝒊𝒗𝒆

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Aemond deve ter adormecido.

Essa é a única explicação para isso.

Tem que ser um sonho, porque Aemond não tem tanta sorte de ter o que ele vagamente percebe que está sendo oferecido a ele.

Ele não é tão afortunado, ou tão merecedor -

"Chegue mais perto," Rhaenyra acena, com o rosto vermelho pelo prazer. "Tudo bem."

Aemond engole em seco, com a garganta seca. Não há mais nenhuma parte dele que queira fugir, não mais.

Não há outra opção a não ser seguir em frente, chegar mais perto como Rhaenyra pede.

É a permissão que convence Aemond de que isso não é uma fantasia, porque ele nunca, em seus sonhos mais loucos, ousou imaginar que isso seria concedido.

Ele cambaleou para frente, como um bebê aprendendo a andar.

Rhaenyra sorri para ele e olha incisivamente para o meio das pernas.

O olhar de Aemond segue o dela, impotente, e seu pênis estremeceu quando Daemon se afastou da boceta de Rhaenyra apenas o suficiente para olhar Aemond diretamente nos olhos e sorrir.

"Ele quer isso," Daemon sorri, respondendo à pergunta anterior de Rhaenyra. "Ele quer isso profundamente."

Então Daemon se volta para a umidade entre as pernas de Rhaenyra, e Aemond geme ao mesmo tempo que sua meia-irmã.

Daemon a come habilmente, sem piedade, e Rhaenyra arqueia as costas com um gemido alto.

Aemond está perto o suficiente agora para poder ver os movimentos exatos da língua de Daemon, e puro desejo corre através dele, deixando-o tonto.

Rhaenyra está pior do que Aemond, todo o seu corpo tenso e trêmulo.

Aemond não tem ideia de quanto tempo eles estavam nisso antes de ele chegar, mas pelo que ele testemunhou, é incrível que sua irmã tenha conseguido durar tanto tempo sob os cuidados de Daemon sem chegar ao fim.

Aemond pensa que seriam necessárias apenas algumas palavras murmuradas e toques firmes de Daemon para ele se desfazer, mas ele supõe que Rhaenyra tinha mais experiência.

Ela tem mais experiência, mas não está imune aos esforços de Daemon.

Aemond observa, tonto e respirando pesadamente, enquanto Daemon dá um último golpe habilidoso com a língua.

Rhaenyra grita, todo o corpo ficando tenso, e vem.

Aemond não consegue desviar o olhar.

Rhaenyra está linda enquanto atinge seu orgasmo, e Daemon é o epítome do pecado enquanto ele obedientemente e gentilmente acaricia Rhaenyra através dele.

O pau de Aemond está mais duro do que nunca, e ele está absolutamente vazando pré-gozo neste momento.

Ele nunca quis nada mais do que estar no lugar de Rhaenyra naquele momento.

É difícil compreender que antes que esta noite termine, ele poderá conseguir o que deseja.

Rhaenyra trêmula cai para trás descansando na pilha de travesseiros sobre a cama.

Ela está ofegante e Aemond percebe que ele também está.

Todo o seu corpo está tremendo de desejo entorpecente.

Daemon dá um beijo na coxa de Rhaenyra e então se levanta, virando-se para Aemond com um sorriso predatório.

"Sua vez, sobrinho."