o zoológico do amanhã

capítulo 5: o custo para o sucesso

1 MÊS APÓS A INAUGURAÇÃO DO ZOOLÓGICO DO AMANHÃ
CASA DE HENRY OSMAN
Henry chegou em casa depois de um longo dia de trabalho sua filha mais velha vem recebê-lo: – boa noite pai, como foi com aquela pesquisa?
– boa noite alice, sobre a pesquisa estamos tentando melhorar a eficácia do S.R.G e... – Henry não consegue terminar a frase sua filha mais nova, katy, vem abraça-lo – ah é a garotinha do papai– Henry levanta katy e a abraça.
– que bom que chegou querido, está com fome? – Bianca, esposa de Henry, vem recepiciona-lo– eu preparei seu prato favorito hoje
–nossa obrigado querida– a família vai para sala de jantar, todos se servem, Bianca tem uma notícia para Henry: – querido, eu estava pensando em nessa semana, eu, você e as meninas, irmos para casa dos meus pais passar as férias lá, o que você acha?
– é uma ótima ideia, vai ser bom você e as meninas passarem um tempo juntas, boa viagem – responde Henry
– mas e você querido, é uma viagem em família...– diz Bianca
– mas eu não poderei ir, vou estar ocupado com os testes estamos num momento crucial – diz Henry
Bianca se decepciona: – ok entendo...
2 SEMANAS DEPOIS
LABORATÓRIO DE PESQUISA
– sr.osman,sr.osman!!!!!! – um dos cientistas grita Henry
Henry tenta acalma-lo: –respire... o que aconteceu??–
O cientista se acalma: – os filhotes...os filhotes!!!!–
Henry vai correndo para o berçário do laboratório (o lugar onde deixam os filhotes das espécies), ao chegar lá, uma cena grotesca, uma ninhada inteira de coiotes vítima de uma morte brutal
– o que diabos aconteceu aqui ???!!!!??? – pergunta Henry eufórico
– senhor... foi ele...– diz o assistente enquanto aponta para um filhote num canto
– mas como??? Porque??? – Henry se espanta. – senhor, talvez os genes...– diz o assistente tentando acalmar o cientista
– ah os genes, se foi isso, é uma boa notícia, significa que o S.R.G está dando certo – Henry se acalma
– mas senhor, se deixarmos um animal passar esses genes pra frente, pode causar confusão!!!!– exclama o assistente
– talvez, mas, de certa forma conseguiremos o que tanto almejamos, a volta da fauna como era antes – diz Henry
– ... – o assistente não tem palavras