"Eu me lembro de tudo"
Em uma pequena cidade francesa, cercada por campos, flores e vinhedos luxuriantes, dos amigos, Léo e Théo viviam suas rotinas escolares. Léo tinha dezesseis anos era um jovem extrovertido e amante das flores da cidade. Théo por sua vez, com dezessete anos era mais reservado e introvertido, ele era apaixonada pelo mundo da arte.
Em um dia ensolarado, enquanto caminhavam pelo parque os dois olhavam uma grande arvore com galhos secos com flores ao redor, Léo diz "Esses galhos se parecem com seus braços", Théo riu do comentário de seu amigo e continuaram sua caminhada pelo parque, enquanto admiravam a paisagem. Théo diz para eles fazerem uma pausa e se sentarem no tronco da arvore onde brincavam quando eram crianças, Léo comenta sobre os Lírios que havia coletado pela manhã, Théo diz "Você sempre gostou dessas coisas da terra, é como se fizesse parte dela", Léo olha para Théo e responde "São como uma família para mim, assim como o pincel é da sua".
Uma brisa fria passa pelas costas de Théo e de Léo, depois da pausa dos jovens eles seguem caminhando em direção a estufa do parque, Théo ia fazer uma pintura para a floricultura de seus pais, chegando a estufa Léo se encanta pelo lugar, a estufa era rodeada por vinhas e ervas daninhas que cresciam em volta da estufa seu domo era quase coberto por uma vegetação e suas vinham desabrochavam flores delicadas e cheirosas, as escadas eram quase que totalmente cobertas por uma grama verde, A estufa estava abandonada a pelo menos 20 anos.
Quando Théo entra na estufa para escolher qual seria o local para criar sua pintura se encanta por uma estatua de um anjo com semblante triste, como se soubesse que foi abandonado junto a estufa,Théo chama por Léo que estava encantado por aquela paisagem encantadora. Léo diz "Você acha que Pierre Roy pintaria um quadro dessa estufa?", Théo concorda com a cabeça e começa sua pintura, Léo foi para ver a flor que a estufa tinha a Flor-Cadáver, Léo diz "Realmente essa flor fede a cadáver mesmo", Théo ri da fala de seu amigo. Théo gostava de silencio enquanto pintava mas com Léo no mesmo lugar era impossível existir silencio, o tempo se passa e Théo termina a pintura, ele fica impressionado com a pintura que fez, ela era bela e suave. Léo diz "Essa pintura é tao bonita quanto o pintor", Théo começa a ficar vermelho de vergonha mas gostou do que o amigo disse. Enquanto iam para casa Théo convidou Léo para ir para sua casa jantar e depois jogar conversa fora no quarto dele, Léo concordou com a ideia, e assim fizeram, foram pra casa de Théo quando chegaram lá Léo cumprimentou os pais de Théo.
- Boa noite Sr. Pierre, Boa noite Sra. Amélie, como estão? - Pergunta Léo com uma voz estridente
- Boa noite Léo, estamos bem e você? - Responde o Sr. Pierre
Enquanto jantavam a Sra. Amélie fazia perguntas seguidas a Léo, deixando o confuso, Léo olha para Théo que estava calado o jantar inteiro e fala sobre a sua pintura, depois dirige a palavra ao Sr. Pierre e fala que seu filho é um ótimo pintor e tem bom gosto para música. O Sr. Pierre concorda e diz "Meu jovem Théodoro sempre foi um artista desde cedo, adorava pintar as paredes de seu quarto com giz de cera" Léo abre um sorriso de canto e dirige o olhar a Théo, Théo por sua vez parecia estar em outro mundo a Sra. Amélie chuta o pé de Théo o trazendo de volta a realidade, Théo se assusta com o chute e derrama sua sopa em seu colo, a Sra. Amélie diz "Théodoro meu querido tome mais cuidado vou pegar um pano para você se limpar", Léo se prontifica a ajudar o amigo e oferece seu pano que estava sobre suas pernas, Théo recusa e diz que vai para o banho. Théo sobe as escada, enquanto Léo continuava na messa com os pais de Théo, Théo grita das escadas para Léo ir para seu quarto e o esperar lá enquanto tomava banho.
Léo agradece pelo jantar e sobe as escadas enquanto vê as fotos penduradas na parede, Léo vê uma foto de quando eles eram pequenos no mesmo tronco que se sentaram mais cedo, sem olhar por onde andava acaba tropeçando e quase caindo aos pés da porta do banheiro.
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A procura do seu néctar
RomanceThéo enfrentava o desafio de encontrar sua voz no mundo da arte, mas nem sempre era compreendido, mas tinha seu amigo Léo ao seu lado para ajudar e o escutar. Em uma virada de chave a amizade se tornou algo a mais.