banheiro

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Minho evitou o moreno por toda festa, Jisung pensou ir falar com ele, sua cabecinha ansiosa já fantasiava inúmeras coisas, como a possibilidade de Minho achar que o estava rejeitando, os dois não tinham um relacionamento sério em si, apesar de não ficarem com mais ninguém.
Já Minho não estava chateado de fato, só não estava se aproximando porque naquele dia, a atenção que sua cabeça estava dando ao moreno era de outro mundo, parecia que só ele existia no meio daquela multidão de pessoas e olhares que vinham até si.

Han — Lixi, posso usar o banheiro?

Lix — Pode, vai no do quarto de hóspedes, não deixa ninguém saber que tem banheiro lá, ou vão imporcar tudo.

Han concordou sorrindo breve e indo até o citado, entrou no quarto empurrando a porta e foi até o banheiro, não fazia tanto tempo que havia chego, mas parecia que a cada hora chegavam mais pessoas, a festa estava longe de acabar, se assustou quando a porta abriu.

Han — Que susto, Min.

sorriu aliviado, mas fechou a cara desconfiado quando o ruivo trancou a porta atrás de si, andou até Han prendendo o mais baixo entre a pia e seu corpo.

Han — Min?

Minho — Sabe, Han-ah, eu não quero implorar por você hoje.

Han engoliu a seco, olhando para baixo, mexendo os dedos na barra da saia, sabia que o mais alto esperaria pacientemente por sua resposta, era uma calma assustadora as vezes.

Han — Eu não quero que implore.

Minho — Então, me beija.

Não era um pedido e nem uma ordem, então, olhou aqueles olhos que tinha um brilho diferente, olhou para boca e uniu os lábios, suspirando por finalmente ter Minho para si, puxou a camiseta alheia, grudando os corpos, pedindo espaço para sua língua se enroscar na dele, o sabor de menta ainda estava ali, coberto pelo gosto de algum refrigerante que não sabia distinguir, pouco e já estavam uma bagunça de mãos bobas, até sentir minho lhe apertar com mais vontade, uma ereção se formando, se chocando com a sua, um esfrega, esfrega gostoso.

Min — Você tá tão insuportável hoje.

murmurou baixo, descendo os beijos pelo maxilar, depois para o pescoço, em cima do pomo de adão, onde deixou um chupão.

Han — Hun... coelhinho...

Minho riu baixinho.

Minho — Sempre que você me chama assim, a gente vai longe demais, amor...

Han mordeu o lábio, subindo a mão por dentro da camisa alheia, arranhando o abdômen definido do mais alto.

Han — eu quero muito ir longe demais.

Minho — Han...

repreendeu o mais novo, que beijo seu pescoço como resposta.

Han — odeio como você fica bonito de regata...

Han, deixou mais um beijo molhado no braço exposto, enquanto desabotoava a calça do ruivo e infiltrava sua mão para dentro da roupa até tocar sua intimidade, minho murmurou em resposta assim que inciou uma masturbação lenta, ainda deixando beijo e sucções no pescoço branquinho, seu coração estava acelerado, sentia o corpo do ruivo esquentar cada vez mais, o membro crescendo em sua mão, mas as palavras murmuradas que ouviu o fizeram parar instantaneamente, sentiu o corpo congelar, se afastando para olhar nos olhos dele.

você rejeitou meu beijoOnde histórias criam vida. Descubra agora