Isabele Rodriguez, uma jovem de 25 anos que acaba de se mudar do nordeste de Pernambuco para a cidade maravilhosa, com uma espectativa melhor de vida,mas acaba criando uma intriga com o capitão nascimento, os dois disputam para saber quem é o melho...
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Ela se aproxima de mim devagar me olhando nos olhos,ficamos a centímetros de distância um do outro,nossos corpos se desejando mais que tudo. Coloco uma mão em sua cintura e outra em sua nuca,Isabele se senta no meu colo e coloca suas mãos em meus ombros,quando estamos próximos de nos beijarmos ela para.
- Onde é o banheiro, Roberto - ela sorri sínica
- a segunda porta a direita - a encaro sair de cima de mim
Como pode eu ter caído num truque barato como esse. Aproveito que ela saiu e vou dar uma conferida na mesa do jantar
- hum,parece delicioso,você que fez ? - fala olhando a mesa posta
- foi sim . por favor sente-se - puxo a cadeira pra ela
- Roberto,você tem que me ensinar a cozinhar desse jeito- diz saboreando a comida
- Quem sabe um dia...- sorri satisfeito
Depois que terminamos de comer a Isabele insistiu pra lavar os pratos
- você é minha convidada e eu não quero que você lave ,eu faço isso amanhã - tento convence-la a ir pra sala comigo
- eu quero lavar isso e já te ajuda amanhã - ela da a palavra final
- tudo bem,você me convenceu,mas só dessa vez
Ela começa lavando a louça e eu secando e guardando.
- eu nasci pra ver o tão temido capitão Nascimento secando e guardando uma louça - ironiza
-hahaha,muito engraçadinha você. Quer dizer que no seu ponto de vista eu sou temido - tento me insinuar
- você é sempre assim,você inverte as coisas e ainda usa esse tom cafajeste com malícia.
- não,só quando eu quero te deixar estressada,mas quem vê malícia é você porque eu tô falando normal - sorri sínico
- Agora é sínico mesmo - bate a toalha de pratos em mim
- esses seus adjetivos para mim, cafajeste, sínico e malicioso. - fico atrás dela próximo o suficiente pra ficar perto do seu pescoço - Saiba que estou adorando,pode continuar - e percebo um sorriso de canto vindo dela
Ela simplesmente pega uma vasilha de água e joga sobre mim
- Eu também tô adorando - sorri travessa
- É assim é? - e também jogo água nela
- Eu não tô acreditando nisso, Roberto - diz passando a mão no rosto com água
- É guerra que você quer é guerra que você terá - dei de ombros sorrindo
Ela me olhou com um olhar ameaçador e foi aí onde começamos uma guerra de água,quem diria o capitão do BOPE fazendo uma coisa dessas.
- olha só pra mim,Roberto,tô toda molhada - diz se sentando no chão
- É só se render que eu paro - o jogo virou agora
- tudo bem,eu me rendo mas não vai se gabando não tá.
Me sento ao seu lado no chão e vejo a zona que ficou na cozinha.
- obrigada Roberto - ela me encara
- obrigada porque mesmo ? - digo meio confuso
- por me proporcionar essa noite incrível, você não sabe o tempo que faz que eu não tenho nada parecido com isso - vejo ela sorri nostálgica e me pega de surpresa com um copo de água na cabeça
- essa era a sua estratégia né mocinha ? - sorri travesso
- Que capitão do BOPE é esse - saí correndo atrás dela pela casa.
- Tá cansado demais é? pra correr atrás de mim
A pego de surpresa pela cintura e ela fica perplexa
- Por essa você não esperava né - sorri pra ela
- você é muito previsível,mas dessa vez você se superou - sorri de canto
Aperto sua cintura lhe trazendo pra mais perto de mim,fico próximo o suficiente de seus lábios. Ela me olha atentamente e eu fecho o espaço que tinha entre a gente.
Nosso beijo é lento e calmo,ela coloca a suas mãos em minha nuca e durante o beijo puxa os meus cabelos.
- isso é tão errado e tão certo ao mesmo tempo - ela comenta depois da nossa falta de ar
Não perco tempo e começo a beija-la novamente mais dessa vez um beijo mais quente. Desço meus lábios até seu pescoço e posso vê-la se arrepiar por inteiro. A Pego nos braços e levo até meu quarto sem parar o que fazia. Coloco ela sobre a minha cama e fico por cima dela.
Desço beijos lentamente sobre seu pescoço e em seguida retiro as alças de seu vestido,ela apenas assiste cada movimento olhando nos meus olhos.
Quando retiro seu vestido percebo que ela estava apenas com uma calcinha de renda vermelha.
Que mulher é essa meu parceiro!
Continuo descendo meus beijos até chegar em seus seios, peço permissão com o olhar e ela concedeu. Coloco uma mão sobre um,acariciando e a minha boca sobre o outro.
Só posso vê-la se contorcer com o que faço,segurando seus gemidos .
- Não segure seus gemidos,querida - sorri malicioso
E ela geme baixo quando Dou um tapa em sua cocha, em repreensão.
Eu não posso negar eu adoro ser o dominante.
Meus selinhos e marcas no seu corpo vão descendo cada vez mais até chegar próximo a sua intimidade e vejo ela fechar um pouco as pernas e eu as afasto suavivente e ela me encara
- não precisa ter medo capitã Rodrigues - sussuro em seu ouvido
Coloco minha cabeça no meio de suas pernas e vejo arquear a sua cabeça pra trás quando coloquei minha língua em sua intimidade.
Posso vê-la suspirar pesado e então eu começo a aumentar a velocidade de meus movimentos.
Subo e voltamos a nos beijar,separo o dedo médio e anelar. Ela já entendeu o que eu está fazendo e pegou os meus dedos e os levou a sua boca o chupando e me olhando com um olhar malicioso.
Essa mulher me enlouquece.
Introduzo meus dedos nela,que geme ao sentir. Com alguns dedos livres vou estimulando o seu clitóris
- M-ais rápido, Nascimento - diz entre gemidos
E meus olhos escurecem e meu corpo é tomado pela luxúria
- Eu vou fazer você ficar sem sentir as pernas - a encarei no fundo dos olhos .
• gente mó vergonha de escrever esse capítulo que vou dividir em dois pq tá muito grande,mas é o Wagner Moura né. Como se conter ?
• espero que gostem,vote e comente só pra saber seu ponto de vista
