𝑠𝑢𝑛𝑘𝑖 - 𝘔𝘠 𝘍𝘙𝘈𝘎𝘐𝘓𝘌 𝘏𝘌𝘈𝘙𝘛.

calma, é só o inicio.

[...]

Ao chegar lá os dois se espantaram ao ver Sunoo daquele jeito, tremulo, vermelho parecendo um pimentão , com sua testa molhada de suor e gotas salgadas escorrendo pelas bochechas do pequeno acastanhado.

- O que aconteceu aqui? - foi a vez de Niki falar, ele estava calmo até ver seu amigo da quele jeito que, parecia que a qualquer momento desmaiaria.

Sunoo acaba se espantando com os dois desligando seu celular que revia mensagens, o que deixava sunoo confuso. Taki e suas atitudes... Ele realmente não sabia o que era amar, era muito para sunoo. O baixinho não entendia toda aquela situação, o mais novo chamava ddeonu de meu amor, jogava espectátivas de que um dia eles iriam voltar e de que o "amor" deles seriam recíproco, dizia que amava ele até chegar a o ponto de que ele mudou de escola apenas para ver sunoo de volta. Mas rolando a tela encontrou mensagens de taki, lendo pela notificação que doía mais ainda, dizendo a seguinte frase:

Titi <3

noo, pode falar para os seus amigos que não estamos juntos? Isso nem tem como, estou com bloqueio emocional.

Milhões de coisas se passavam na cabeça do menor, aqueles pensamentos intrusos de insuficiência que sunghoon tinha lhe deixado a anos atrás voltou com força, e pelo mesmo motivo, o amor. Que para alguns só era mais um sentimento normal, mas que para o cristalzinho era importante, sunoo sabia que só queria se sentir amado de uma forma diferente do que a vida tinha lhe mostrado, era tanta pressão em cima dele, na cabeça de sunoo era desse jeito, ele só queria ser AMADO.

 Voltando ao mundo real, giselle se aproximou calmamente de sunoo lhe abraçando de lado e logo em seguida deixando um pequeno selar no topo da sua cabeça sem falar palavra alguma.

- Eu tenho uma coisa para lhe entregar. - A ruiva retirou uma pequena caixinha de dentro de sua bolsa e entregou para sunoo, o que preferiu retribuir com um beijo da bochecha ainda se tremendo.

- Você não vai ficar chateada se eu abrir em casa, Gigi? - O menor dali disse com sua voz tremula, engasgando quando foi chamar ela pelo apelido.

- Claro que não pequeno , as meninas querem lhe entregar algo também.

- Hoje não vai ser possivel, eu preciso ir para casa. - Ele forçou um sorriso, e levantou com muita dificuldade, mas logo sendo barrado por Nishimura.

- Você não me respondeu, o por que o sunshine está assim?

- Niki... - Ele parou e abaixou a cabeça olhando para a caixinha cor amarela. - Pergunte a jungwon ok? Eu não quero falar sobre e eu quero ir para casa.

- Tudo bem, mesmo não sabendo do que se passa se quiser ajuda eu estou aqui.

- Relaxa, e se alguem precisa me ajudar esse alguem sou eu mesmo.

Niki não conseguiu responde-lo, mas o abraçou forte o que fez em segundos sunoo desabar em  suas lagrimas quase perdendo as forças em seu joelho e dobrando os mesmos um pouco, só não caiu pois a força usada no braço de Riki era mais forte que pensava, mas como riki poderia ter um abraço tão reconfortante assim? O menor ali se sentia tão seguro...Mas ao mesmo tempo as emoções ruins controlavam o corpo do garoto, sentia uma mão grande dando tapinhas nas suas próprias costas andando até seu cabelo onde recebeu um carinho bem gentil, mas se afastou em seguida pegando seu celular e enviando uma mensagem de texto para Yeh-bin. 

Me:

Noona, vou passar na diretoria para avisar que estou saindo mais cedo.

jajá to em casa.

Giselle apenas observava o amigo cada vez mais longe, suspirando fundo e olhando para niki que ainda estava olhando o menor de longe, se aproximou do mais alto o puxando novamente para descer as escadas e irem para o refeitório. Chegando na mesa do grupo encontrando Jungwon abalado e com os braços cruzados, tremendo uma das pernas aparentemente preocupado enquanto jay e o resto só comiam em silêncio, e ao perceber a presença de niki ali com giselle dando as costas e indo embora para a outra mesa para formar o quarteto novamente se levantou e se sentou ao lado de niki apertando seu braço, e antes de dizer qualquer palavra coçou a cabeça parecendo pensar em inúmeras coisas que podia falar.