Sinopse:
Onde Han está implorando (ou melhor, quase obrigando) seu amigo, Felix, à ir em uma balada com ele e o namorado.
Ou
Onde Felix vai à uma balada por causa do amigo, e lá acaba conhecendo seu futuro namorado.
Avisos básicos:
• A.B.O
• MPreg...
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O parto demorou cerca de uma hora. No momento, Jisung já havia acordado e estava com a garotinha no colo, a amamentando. Sohee tinha os olhos e bochechas do Han, e o nariz e boca de Minho. Era uma cópia do casal.
- Ela é muito linda, Min. - disse segurando a mão da bebê, que enquanto se alimentava, olhava para o ômega com os olhinhos brilhando.
- Igual a você. - sorriu admirando a filha e o marido. - Eu sou a pessoa mais feliz do mundo por ter vocês comigo, meu amor. - deixou um selinho no marido. - Amo vocês. - sussurrou e fez carinho nos bracinhos da pequena Lee.
Minho tinha avisado os amigos, familiares e sogros sobre o nascimento da Lee.
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- Por favor, maninho. Vem jantar aqui, ai vocês dormem aqui. - Yeji dizia pelo celular. O Hwang estava no escritório da empresa, olhando pela grande janela.
- O papai vai estar ai? - fechou os olhos e encostou na cadeira.
- Você sabe que sim. Quanto ele tanto a mamãe.
- Ok...vou falar com o Felix e se ele topar, nós vamos. Não prometo nada. - suspirou.
- Obrigada, Hyun. - após se despedirem, Yeji desligou a chamada e Hyunjin respirou fundo.
Resolveu encontrar o noivo, então pegou suas coisas e saiu da sala.
- Tzuyu, eu vou sair. Caso tenha alguma emergência, me ligue. O que puder esperar, adie. - a secretária assentiu e o Hwang desceu para o estacionamento. Foi para a confeitaria, onde sabia que o Lee estaria. Quando chegou, o ômega estranhou ver o alfa ali.
- Oi, amor. - abraçou o noivo quando este chegou perto do balcão. - Tudo bem? Você raramente vem aqui este horário... - eram quase 18 horas.
- A Yeji me ligou... E nos chamou para jantar lá hoje. Sei que é difícil para você ver meu pai mas...
- Tudo bem... A gente vai. - interrompeu o alfa.
- Tem certeza, amor? Não quero que sofra por causa do meu pai de novo.
- Tudo bem, amor. Nós vamos. Pode esperar um minuto?
- Claro. - esperou perto do balcão o ômega, que voltou num instante.
- Meninos, você fecham? - perguntou para o outro casal.
