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Chegamos no motel, e eu fui caminhando até o banheiro

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Chegamos no motel, e eu fui caminhando até o banheiro.

Liguei a banheira de hidromassagem, e ela começou a encher.

- Vou tomar um banho antes, afinal, acabamos de voltar de uma festa - eu comecei a tirar a roupa - Você vem comigo?

- Sim - Ele entrou no banheiro e fechou a porta, em seguida, tirou a camiseta, revelando um peitoral definido.

Eu nem disfarcei, comi ele com os olhos, e ele fez o mesmo.

Eu ainda estava de roupa íntima, então me virei de costas para Baji e tirei o resto de minhas roupas para entrar no banho.

Escutei ele tirando o resto das roupas, entrei na banheira cheia de espuma e só me virei quando ele também entrou.

Baji sentou na banheira, e eu me sentei em frente a ele. Ficamos somente nos encarando, sem falar nada.

Ele se aproximou e alisou a curva da minha cintura, descendo sua mão até a minha bunda e apertando a mesma. Sua outra mão continuou agarrada na minha cintura.

Ele me pegou no colo e colocou em cima dele. Senti seu pau roçar de leve minha vagina, era grande e estava totalmente ereto.

Dei leves reboladas para provocá-lo. Baji segurou mais forte minha cintura e me pressionou para baixo. Em seguida, ele se ajoelhou e puxou com os dentes a xuxinha que estava em seu pulso para metade de sua mão, amarrando seu cabelo em um coque samurai.

Ele pegou minha perna e colocou em cima do seu ombro. Depois, começou a alisar minha entrada com sua mão direita e apertar minha coxa com a mão esquerda.

Meu corpo estava implorando por ele.

- Baji, vai logo - Murmurei, minha vulva já estava totalmente lubrificada.

- Calma, se eu entrar agora vai doer.

Ele me penetrou com dois dedos e começou a fazer movimentos dentro de mim. Como reação, comecei a rebolar de leve minha cintura para frente e para trás.

Eu estava apoiada sobre ele, e sentia seu pênis roçar contra a minha bunda.

Tentei levar minha mão até minha vagina para ajudar, porém Baji me impediu.

- Para de ser ansiosa, S/n.

Ele ficou de joelhos, pegou uma camisinha sobre o balcão, levou a boca e abriu com os dentes.

Em seguida, Baji tirou seus dedos de dentro de mim, colocou a camisinha, levou minha perna novamente ao seu ombro e me penetrou com força.

Senti uma pontada de dor que, conforme as estocadas ficavam mais fortes e violentas, era substituída por prazer.

Comecei a gemer e grunhir o seu nome.

- Continua gemendo meu nome, S/n. Eu gosto quando ele sai da sua boca.

Crazy over you - Baji Keisuke Onde histórias criam vida. Descubra agora