[11 - JEONGHO]

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JeongHo - Dama e Vagabundo

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O Yang sabia que seu MinHo estava meio ocupado e estressado aquela semana, até queria dar um tempo para ele trabalhar sozinho e ter uma folguinha, só JeongIn sabia o quanto queria respeitar seu espaço, mas seu corpo sempre parecia se guiar automaticamente até o namorado.

A casa do Lee era grande e de aparência cara, luxuosa igual a todos que a habitavam, usando joias cheias de pedras preciosas e roupas de marca. Porém o problema deles era que a segurança dali era vergonhosa, conseguia facilmente pular a janela do quarto de seu namorado ou entrar pela cozinha quando não tinha ninguém olhando, tudo isso sem nem saberem que em algum momento esteve ali.

— Yang! — O mais velho saltou da cama quando o viu empurrar a janela, já dentro do cômodo, ele correu para fechar e trancar a porta do quarto. — Quantas vezes já não pedi para me ligar antes de vir, Vagabundo?! Eu poderia ter te deixado entrar pela porta da frente!

— E qual seria a graça se isso acontecesse? — Andou até o homem de cabelos claros e segurou seu rosto, o beijando com carinho e sorrindo. — Oi, minha Dama. Você tá lindo hoje.

MinHo suspirou e abaixou o olhar.

— Eu queria que parecessemos um casal normal, JeongIn. Você acha que o Chris pula a janela do HyunJin todo dia?

— O pai do HyunJin já ameaçou chamar a polícia pro Chris? — perguntou como uma piada e suspirou quando a expressão dele se tornou ainda mais pesada. — É brincadeira, MinHo.

— Não é. Isso não é mentira. Que outro casal de verdade tem o pai de um ameaçando o outro e chamando ele de drogado…?

— Vários, e bem, errado ele não tá. — O abraçou pela cintura e dessa vez o maior riu de sua piada, jogando os braços em volta do pescoço do Yang e aproveitando os beijos dele por sua pele. — Por que precisamos ser iguais os outros casais de verdade? Não é porque não somos como o HyunJin e o Chan que não é de verdade o que a gente tem, não temos que ser como os outros.

— Eu sei... mas... queria poder ser feliz com você.

— Eu sou feliz com você, pulando sua janela e sendo ameaçado pelo seu pai, sou o homem feliz do mundo... ver seu rostinho lindo já me deixa completo. — Sorriu para ele e o mais velho retribuiu, segurando sua cabeça e o beijando com carinho.

— Te amo, Innie...

— Também te amo, meu gatinho. — Puxou as coxas dele devagar e o levou para cima, fazendo MinHo prender as pernas em volta de sua cintura enquanto voltavam a um beijo cheio de carinho.

— Humm... você está com cheiro de maconha! — resmungou contra seus lábios e o mais novo riu, o carregando até a cama.

— E você com um cheiro bom pra caralho. — Sentou-lhe ali e se livrou do casaco do mesmo rapidamente.

— Quer foder na banheira? — perguntou MinHo, tirando a jaqueta do Yang e começando a puxar sua camiseta.

— Depois. — O mais novo riu e desceu a mão pela sua cintura fina, deixando beijos por seu maxilar e pescoço macio onde a gargantilha de pedras não cobria. — Essa porra deve custar todos meus órgãos juntos.

— Um pouco mais... seus órgãos não são tão saudáveis assim. — Riu e o menor sorriu, a abrindo e tirando para deixar sobre a cômoda do lado da cama.

— Isso vai me atrapalhar. — Tirou a regata de MinHo e o deitou no colchão para descer a boca por seu corpo, o mais velho enfiou os dedos em seus cabelos e sorriu com o toque tão gostoso de seus lábios. — Tava com tanta saudade de você.

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