O babá dos meus filhos!💗 #vhope

Capítulo 19

Dois dias depois....

Desculpa qualquer erro aí....

Eu não parava de andar de um lado para o outro, eu sentia que meu coração ía sair a qualquer momento minhas mãos suava como água corrente. Meu peito ardia, e meus pensamentos abominante não ajudam pois na minha cabeça só passava coisas terríveis. Faz já exatamente dois dias que Taehyung está no hospital e ainda por cima, pro lado pior, desacordado. Isso me deixa entristecido.

Os médicos estão fazendo o seu melhor para trazê-lo de volta. Só em pensar que Taehyung está desacordado é como se o mundo estivesse acabando. O médico disse que a bala perfurou sua costela. Então sugerindo que o querido Taehyung, por está assim,ele está fraco demais, além do médico me dizer que por sinal o mesmo não estava se alimentando direito, e por ter perdido muito sangue ele acabou não aguento tudo isso e até está desacordado.

Durante esse tempinho que eu estive aqui, eu aproveitei e me consultei. Vi minha filha bem, e isso é um alívio já que eu sofria pior que a escrava Isaura. Bom, o melhor até agora é que a Yumi está bem e por outro também é que....ela está perto de nascer. Pode nascer há qualquer momento pois já está com os meses completo.

Balancei a cabeça pensando no que vou fazer, pois no momento como esse eu não estou conseguindo raciocinar direito.

Ou Taehyung ou minha filha, ou então......eu...

Corro risco de morrer no parto ou eu ou minha filha e meus constrangimentos falam mais alto. Minha mente está uma confusão e minha vontade nesse momento era de  chorar.

Tento levantar da cama mas minha mãe me impede.

— Filho você não pode levantar.

— Eu preciso vê-lo mãe.

— O Taehyung está bem.

— Não, ele não está bem, ele precisa de mim.

— E eu de você Hoseok...

Parei de andar em direção a porta e em suas palavras sentir um pitada de dor terrível e pode ter certeza que suas lágrimas não poderá conter.

Me virei e olhei em seus olhos cheios de águas ponto para derramar. Uma dor imensa dentro de mim se acumula. Voltei e a abracei. Não pôde conter minhas lágrimas.

— Mãe eu sei que a senhora precisa de mim mas preciso muito do Taehyung. Eu quero ele ao meu lado quando chegar a hora de ter a Yumi. Você me entende? – Segurei em seus ombros e olhei fisicamente em seus olhos.

— Entendo perfeitamente meu amor, mas você tem a mim aqui. Eu sei que o Taehyung é um amor de pessoa e que sempre cuidou de você, aliás deu a vida pela sua e da filha de vocês. Mas ele no momento não pode responder aos seus chamados.

— Não! A senhora está enganada, ele pode sim. O Taehyung me ama eu sei que ele vai lutar por nós.

— Eu sei que vai filho. Agora termina o soro tá bom?

— Ok mãe, mas depois eu quero ir em casa.

— Tudo bem.

Assim que terminou o soro o médico chegou e eu e minha mãe conversando com ele se eu podia em casa e voltar. Ele não queria deixar eu ir mas eu fazia questão de ir, então ele deixou mas que eu voltasse logo.

Então nós saímos da sala e assim que saímos, passamos por um corredor que por sinal tem várias portas e em uma dessas o Taehyung está. Sei exatamente onde ele estar.

Olhei tristemente para uma que o Taehyung estava, eu jurei em pensamentos que voltaria. ( Aguenta aí Taehyung, eu já volto)

Então logo pegamos o carro e saímos rumo á casa. Minha mãe nem bem parou o carro e eu já fui descendo.

— Filho cuidado, vai com mais calma!

Gritou a mãe dentro do carro e eu já abria a porta.

— Não tenho tempo pra ficar calmo mãe, o Tae precisa de mim!

Subia as escadas e me deparei com a minha mala  e da Yumi em cima da cama. Sorrir bobo ao ver as coisas da minha filha tudo arrumado. Aproximei e sentei ao lado.

— Está tudo do jeito que você sempre me falava que arrumaria filho. – Ela se sentou ao meu lado na cama.

— E a senhora deixou tudo perfeito.

— Eu fiz tudo por vocês.

— Obrigada mãe. Mas agora eu tenho que ir.

— Mas já? Você acabou de chegar!

— Eu tenho que tomar um banho e me arrumar. Tenho que voltar pro hospital.

— Tá bom. Enquanto isso eu faço um lanche pra você.

— Obrigada mãe. Obrigada por tudo.

Me aproximei dela e lhe deu um abraço. Não pôde deixar de chorar. Pois minha mãe está comigo desde que a soube que eu estava no hospital com o Taehyung. Ela me ajudou com tudo.

Dei um um beijo em sua testa e entrei no banheiro. Lá eu tomava banho e pensava. Enquanto pensava eu passava a mão na minha barriga. Yumi filha seu pai está no hospital dodói, acredita? Sorri.

Ele é muito babão por você, e ele me mandou dizer que te ama muito, muito mesmo sabe.... Tanto ele como eu. E ahhhhhh, ele tá dodói por quê ele se sacrificou tentando nos salvar. E olha só filha! Ele conseguiu.....ele conseguiu.....

Sabe por quê eu também tô te dizendo isso? Por quê, quando você nascer eu não terei certeza que ainda estarei aqui. Então saiba logo que eu te amo muito coisa linda do papai. E ó! Não é só o Taehyung que é babão por você não tá!? Eu também sou, sua avó, e seus irmãos. Eu tenho certeza que eles vão te amar muito.

Terminei meu banho e quando eu estava me enxugando, minha barriga é chutada por um ser.

— Yumi filha, seus chutinhos dói um pouquinho. Mas pode chutar a vontade. Parece que aí já está apertado né.

— Hoseok filho, vamos!

— Já tô indo.

Terminei tudo até o lanche que minha mãe fez eu comi parecendo uma cobra, acho que nem comi só engoli.

Assim chegando no hospital entrei com minha mãe e de longe vi o médico que está cuidando do Taehyung.

— Senhor Jung Hoseok.

— Sim eu. – Falei um pouco preocupado.

— Então, vim lhe informar que o senhor Taehyung já está acordando.

— O quê!!?? É sério?

— Sim.

— Aí meu Deus, mãe a senhora ouviu isso? O Taehyung está acordando!! – dei risada de muita emoções.  — Posso ir vê-lo doutor?

— Claro me acompanhe.

— Vou esperar aqui filho, depois eu vejo ele.

— Ok mãe. – Entreguei as malas á ela.

Fui sorrindo pois já não vejo a hora de vê-lo. Já no corredor eu sentir algo quente descer em minhas pernas. Olhei e era tipo um líquido transparente.

— Aqui estamos Jung.

— Doutor... – Disse olhando pra ele sem entender nada.

— Aí meu Deus, enfermeiros por favor ajudem!! – Ele gritou longe e logo várias pessoas aparecem principalmente minha mãe.

— O que tá acontecendo? – Falei já longe e muito baixo.

— Filho chegou a hora do parto.

— Mãe e o Tae.... ( Desmaiou)

Agora veremos, vhope em salas diferentes. Praticamente no mesmo estado. Quem morrerá? Ou quem sobreviverá?