Capitulo 4: Tudo começa

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Área de visão: deuses. Minutos antes...

Hera: Shiva não vai ganhar, pois a humanidade nele.

Try: Então quem irá no lugar dele?

Hera: Você irá, pois você é a aposta nórdica dada pelo próprio Odin.

Try entende e concorda com ela.

Área de visão: humana.

Brunilda: Quem irá na primeira não está aqui, ele se chama Ragnar, pois eu acho que o deus da justiça Try irá primeiro, mas eu pedirei para anunciar você, Funakoshi.

Funakoshi: Mas por que eu?

Brunilda: Para falar a verdade, minha mente diz para fazer.

Funakoshi: Bom, espero que sua mente te ajude, então, Senhora Brunilda.

Então a porta se abre e de lá o viking mais forte sai, Ragnar, portando seu machado.

Ragnar: Eu vou na primeira rodada.

Funakoshi: Pelo visto, sim.

Ragnar: Não perguntei para você, seu bosta.

Brunilda: Ragnar, sugiro controlar a boca, pois há muitos outros guerreiros que eu posso escolher.

Ragnar: Então, por que não escolheu? Pois se tem melhores do que eu, por que eles não estão aqui em meu lugar?

Brunilda não responde às perguntas de Ragnar e vai em direção à porta e a abre e daquela porta uma moça branca, por volta de um metro e setenta e quatro, cabelos ruivos, olhos azuis, vestindo uma calça cargo, uma blusa simples branca, com um all-star de cano alto na cor branca.

Brunilda: Ragnar, ela que irá com você, então conheça Rota.

Rota: Esse é o humano que eu vou, ele sabe sobre a volund.

Brunilda: Acabei esquecendo de falar, senhores, juntem-se aqui.

Então Brunilda explica a eles tudo sobre a volund.

Brunilda: Entenderam? Se sim, vamos.

Tempo atual...

Heimdall: Nórdico contra nórdico, loucura contra justo, estratégia contra loucura, machado contra lança. Quem ganhar, vamos descobrir. Comecem.

Ragnar corre e pula para cima de Try e com um golpe do seu machado vindo de cima para baixo, mas o que Ragnar não contava era com a velocidade de Try, que desvia do golpe e devolve um soco na boca de Ragnar.

Try: Lento.

Ragnar: Lento é o seu cu, seu porra.

Try fica nervoso e começa a andar em direção a Ragnar apontando o seu dedo indicador, e nesse dedo havia um anel que começava a brilhar e virava uma espada.

Try: Vai morrer perante a justiça.

Ragnar dava o dedo do meio para Try, que ficava mais zangado. Então, Try, em alta velocidade, gruda em Ragnar e com sua espada ataca, mas por instinto, Ragnar desvia e retribui o soco de Try, acertando um soco no meio da barriga do deus.

Ragnar: Bora, deus, eu tô só começando.

Ragnar vai para cima, e em vez de atacar com o machado, ele mete os dois pés na cara de Try, que voa acertando a parede da arena, mas Ragnar não para. Ele pega o deus pela cabeça e o taca longe, fazendo o deus dar de cara no chão.

Ragnar: Vamos, deus, já cansou, seu porra.

Try: HUMANO DESTRAÇADO, VAI MORRER AGORA PERANTE A JUSTIÇA DIVINA.

Try desfaz sua espada e aponta o dedo anelar, que tinha outro anel, mas esse anel brilhava e virava uma lança, e na sua outra mão, Try estendia o braço, e sua pulseira brilhava, virando um escudo.

Try: AGORA VOCÊ SE FUDEU!.

Try apenas vem andando como se nada tivesse acontecido, mas por dentro ele estava possesso de ódio, algo que nunca havia sentido antes, e algumas pessoas conseguem sentir isso, pois na área reservada ao panteão nórdico, se via algumas pessoas. Um homem cego com dois metros, pele parda, cabelos longos e trançados, mas sua barba era curta, vestia botas na cor preta, calça larga, sem camisa, apenas uma luva tão longa que cobria seu braço e tapava apenas três dedos e que terminava para ser presa no meio do seu peito.

O deus: Thor, Odin e Hela, acho que Try está nervoso demais para lutar.

Então o Deus que tinha por volta de um metro e oitenta, vestindo casaco, calça larga, botas, um cinto que tinha um suporte de martelo, com seus cabelos e barbas ruivos, longos e trançados, dizia.

Thor: Se nem eu, Thor, consigo tirá-lo do sério, não é um humano que vai. Então, se acalme, Hod.

Hod: Lógico, você só bebe e não percebe nada.

Try: Cala boca, dá para ouvir vocês daqui.

Try aponta sua lança, e com o movimento do seu braço, Try ataca tantas vezes que seu braço cria imagens residuais. Então, Ragnar usa seu machado para contra-atacar, mas nem todos os golpes são parados, pois um golpe pega de raspão em seu ombro, outro em sua perna e um perto de sua costela. Então, Ragnar bate seu machado no chão, criando uma parede de gelo.

Try: Esse machado não, não, não pode ser, mais Thor o destruiu.

Ragnar: Foi isso que ele contou, então ele não disse que o gigante quase o matou.

Thor (no camarote): Filha da puta, ele achou o machado Levítico.

Ragnar fica sério e taca seu machado, que passa perto de Try. Então, Ragnar puxa sua mão, e o machado começa a voltar mais rápido do que foi, o que acaba pegando Try desprevenido. Dependendo do seu instinto para desviar, mas não foi por completo, pois a onda de vento o cortou, causando danos não tão profundos, mas que marcaram o orgulho do deus.

Ragnarok: A salvaçāo Onde histórias criam vida. Descubra agora