Ragnarok: A salvaçāo

Capítulo 39: Perfeição

Mulan saindo da arena com uma sensação de vitória mas com um arrependimento em seu peito pois ela sentia ódio da pessoa errada mas agora já era tarde e aquela foi a vitória com mais gosto de derrota e assim foi seus pensamentos a cada passo até que já fora da arena ela escuta uma voz muito familiar para ela.

Mulan: Você já está aqui para morrer Yinglong ?.

Yinglong( tom de sarcasmo): Acho difícil eu perder para você ainda mais agora.

Mulan: Por que você tem essa convicção?.

Lúcifer: Porque se você se mover eu mesmo garanto de te matar.

Mulan vira para trás e na mesma hora Lúcifer libera sua aura que apenas pode ser descrito como aberração pois o ambiente esquentava como se o inferno vinhesse direto a você no entanto seu corpo gelava como se no meio de um inverno menos dezesseis graus vinhesse de forma violenta a você enquanto Você estivesse debaixo de uma cachoeira com troncos e pedras caindo em suas costas, seu corpo treme sozinho e seu ar parece sumir.

Lúcifer: Vai logo eu tenho que falar com Yinglong, ele me deve.

Mulan vendo que o rei do inferno está cobrando o ser que ela deseja matar, ela apenas vai embora.

-Em outro lugar-

Brunilda está andando pois mesmo que eles estejam a um ponto na frente o próximo combate pode acabar gerando um empate aos deuses então ela teria que escolher sabiamente então ela colocou algumas opções e foi visitá-los o primeiro que ela vai a encontro foi de Gichin Funakoshi ( Pai do Karate de competição e criado do estilo Shotokan de karate),  Bru vai ao dojo que o representante humano está treinando desde a primeira luta e ao abrir a porta Gichin está no tatame no entanto ele parece muito sério com um oponente cheio de sangue.

Gichin: Você disse que artes marciais são uma bosta e que todo praticante é um bando de fracos que sem usar suas técnicas não são nadas, e sem usar técnicas nem uma eu te deixei neste estado ainda acha que lutadores são fracos sem técnicas?.

Rulios: Acho mas eu não planejo ser aberto pelos seus punhos agora.

Brunilda viu e mudou de idéia então ela vai atrás de um homem que se intitula aquele que os deuses sentem inveja, mas ela sente um certo medo pois ela é incontrolável mas a sorte é que ele odeia os deuses acima de tudo então a chance de ele trair a humanidade é quase nula.

-Tempo de passa-

Brunilda chega em frente de porta de madeira que tem alguns registros nela sendo esses um pequeno monte que não se sabe ao certo se representa um monte de pedra ou de areia, o segundo registro era um homem e uma multidão ao seus pés, o terceiro era um templo que não se sabe se é um templo religioso ou uma casa e o último registro era um homem contra uma legião.

Brunilda: Ele não mudou nada.

Então ela abre a porta e então ela vê uma sala cheia de ouro puro tanto ouro que nações nunca mais teriam sua economia seria perfeita ladrões amariam aquele lugar.

Brunilda: Egocêntrico como sempre.

Ela chega ao final dessa sala e a outra porta está tinha  apenas um olho esculpido na porta.

Brunilda: Quantas salas será que ele deve ter feito.

A valkyria empurra a porta e lá estava cabeças de animais como leões, elefantes e etc.

Brunilda: Porque guardar isso .

Então a guerreira chega ao uma terceira porta com arranhados gigante então sem perder tempo ela abre a porta e vê armas em todos os cantos da sala exceto no meio com um belo tapete vermelho no chão e ao chegar no meio da sala gigante ela começa escutar barulhos e muitas respirações de cansaço.

Brunilda: Ele não está fazendo o que eu estou pensando.

A valkyria chegava ao final onde estava mais uma porta que deu para ouvir perfeitamente que os gritos na verdade eram gemidos, Brunilda com muita vergonha abre a porta sem olhar o que tinha entalhado nela e ao olhar a primeira coisa que vê é uma elfa deitada no chão sem roupa alguma cansada e ao olhar para o lado uma mulher Licantropia não do lado de uma górgona também sexo feminino mas aquilo era pouco pois ao olhar a sala toda havia, ogras, sátiras, mulheres zumbis, fadas, harpias, vampiras mas oque mais deixava a semi deusa desconfortável é que deusas estavam lá e aque mais chamava a atenção era a deusa loira, dos olhos verdes, pele clara e um corpo muito avantajado, sem roupa e morta de cansaço.

Brunilda: finalmente alguém conseguiu apagar seu fogo em Afrodite e esse alguém foi um humano.

Afrodite ( ofegante): Não conte a ninguém.

Brunilda concorda e olha para o lado e se surpreende pois não havia só mulheres pois mesmo sendo raças puras ou amaldiçoadas ali também havia homens cansados sem roupa alguma.

Brunilda: Só faltou Anjos, demônios e semideuses, de resto ele já se satisfez.

Mas algo está estranho naquela sala não está a cama do guerreiro e isso a faz estranhar até encontrar uma outra porta, essa como se fosse de um cofre mas já entreaberta.

Brunilda( andando em direção a porta): não acredito que estou fazendo isso.

Ao entrar ela encontra uma humana tampando seu rosto mais com uma respiração ofegante e ao lado dessa humana
uma semideusas com os cabelos brancos e seus olhos negros como a noite, sua pele era meio rosada.

Brunilda ( em sua mente ) : konbentatutako ipurdia baba quem diria você aqui em.

E ao olhar para cama um ser alto estava lá e enquanto Brunilda olhava as costas dele apenas se escuta gemidos altos, gemidos de prazer intensos.

Uma voz feminina: eu não aguento mais.

Uma voz masculina: Vai descansar então.

E de trás do homem uma succubus exaustas, ela se arrasta para sair da cama pois não conseguia mexer as pernas mas os barulhos não param então ele levanta da cama com uma pela anjo junto a si, ele apoia ela na parede e a penetra fazendo os gemidos altos voltarem ao quarto e quando isso no quanto do quarto sem reação brunilda estava apenas com um coisa em sua mente a quanto tempo ele está aqui no entanto dura pouco pois a pequena anjo se cansa rápido e pede para parar então o homem vê a valkyria e anda em direção a ela, enquanto Brunilda se distanciava indo para fora do cômodo da cama que estava meio escuro ela consegue ver como aquele guerreiro ela por completo, um guerreiro com a pele negra, uma musculatura Imensa e a definição perfeita cada músculo mais belo que o outro, e o que mais ajudava nessa definição perfeita era sua altura que invejável pois a valkyria com seus um metro e setenta e seis virava uma anã pois o humano tinha dois metros e seis de altura mas o que mais impressionava era seu rosto belo sem nem uma lesão um rosto perfeito sem nada pequeno ou grande de mais era um rosto perfeito, seus olhos castanhos mostravam um sinal de afeto ou melhor mostrava a emoção que muitos escondem a paixão por vivência, os lados do seu cabelo era raspado e a parte se cima cabelos de cor branca mostrava seus lindos dreads no estilo short twist ( undercut).

O homem: Você que veio ser a próxima?.

Brunilda: Grande rei Gilgamesh terei que passar a oferta, eu ia te colocar para lutar no entanto você está mais ocupado pelo visto

Gil dá uma risada e se pronuncia.

Gilgamesh: Bom errada você está no entanto aqui todas se cansaram essa sexta leva veio mais fraca.

Brunilda( assustada): Pera sexta leva ?.

Gilgamesh: Eu estou aqui desde o começo do torneio.

Brunilda( se recompondo): Bom aguarde mais essa luta vou te colocar na próxima então.

Gilgamesh: Pois bem, escolha logo seu competidor e peça para mandarem a sétima leva.

Brunilda se vira e se retira  dos aposentos do guerreiro e assim ela ativa sua terceira opção…

Fim!!.