Chapter twenty two

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✦𝐕𝐢𝐜𝐭𝐨𝐫 𝐀𝐮𝐠𝐮𝐬𝐭𝐨𝑷𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘

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✦𝐕𝐢𝐜𝐭𝐨𝐫 𝐀𝐮𝐠𝐮𝐬𝐭𝐨
𝑷𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘

Bato na porta do escritório do meu pai E logo escuto um "pode entrar", suspiro antes de abrir a porta.

- Com licença pai_ ele tira os olhos do computador e me encarar.

- Se sente-se Victor _ ele diz .

- Oque o senhor quer comigo?_ ele suspira.

- devo lhe avisar de novo parar ter mais responsabilidades?_ ele diz me encarando e eu reviro os olhos.

- Eu estou fazendo o meu papel, apenas só venho quando precisar de mim.

Digo simples e encosto minhas costas na cadeira.

- Victor eu não quero que você só venha ,quando precisa de você, quero você por aqui.

Encaro ele confuso.

- Por que?

- Estou pensando em me aposentar, e deixar a empresa nas suas mãos e pra isso você precisa ter mais responsabilidades.

- Como assim? Não me lembro de ter aceitado isso aí não.

- Você é meu filho Victor, e com isso você Herdou a essa empresa._ ele diz dando de ombros.

- posso pensar se quero aceitar?_ ele me encarar confuso.

- Você sabe quem não tem escolha né?_ concordo.

- Mais eu quero pelo menos pensar que eu tenho._ ele rir e concorda.

- bom é só isso_ ele diz _ já assinou os papéis que eu mandei?

- Já sim, li todos antes de assinar.

- ok.

Ele diz por fim e eu me retiro.

Dígito pra Bárbara perguntando a hora que ela vai sair.

Ela demorar ums 3 minutos pra responder.

...🌪

Estou nesse  momento com o carro  em frente a floricultura esperando a primeira dama.

Suspiro e coloco uma música no carro, agora que eu percebi que não achei meu celular, não acredito que vou ter que voltar lá naquela garota.

Logo uma garota morena e ruiva passou olhando pra mim e dou um sorriso de lado.

- Te vejo depois carol _ escuto a voz de Bárbara e logo vejo ela se aproximando do carro.

Olho de novo pra as meninas e vejo que elas já estão me encarando de voltar.

Escuto a porta do carro abrir e Bárbara me encarar confusa, ela logo segue meu olhar.

- Estou atrapalhando em algo?_ela diz e eu volto meu olhar pra ela.

- Não_ digo simples _ está pronta?

Ela apenas concorda e coloca o cinto.

...

Deitei na minha cama e fiquei mechendo no notebook resolvendo as coisas da empresa.

Um ser humano acaba entrando no meu quarto sem bater.

- Pois não?_ digo encarando Bárbara confuso.

- Preciso de um favor seu_ ela diz mordendo o lábios.

Meus olhos cair diante os lábios dela, já prestei atenção que ela faz isso quando está nervosa.

- Diga oque é, e eu vejo se eu faço ou não _ ela me olhar sorrindo.

- Eu estava com dejeso sabe_ a não _ aí eu queria que você fosse pra mim no supermercado.

- Bárbara você sabe que horas são?_ ela concorda _ está tarde e é perigoso esse horário.

- Sei disso,  e é por isso que eu mandei você ir _ ela diz simples.

- foi mão princesa mais eu não vou_ ela me olhar indignada.

Eu não vou mesmo, uma hora dessa ninguém me tira daqui.

..

- Vai ser em dinheiro ou cartão?_ a moça pergunta.

- dinheiro_ entrego a nota pra ela e depois recebo o troco.

Encaro as sacolas na minha mão enquanto estou a caminho do meu carro,Eu não ia recusar, um dejeso de grávida não é mesmo.

Destravo a porta do carro, sento no branco do motorista e jogo as sacolas no branco trás.

Sim me Tiraram de casa, quando eu disse que ninguém me tirava de casa eu tava tirando a Bárbara desse ninguém.

Ok?, eu apenas não queria que o BB nascesse com a cara de melão, sim ela me ameaçou dizendo que se eu não fosse, eu seria o culpado do filho dela ter nascido com a cara de melão.

Ando pelas ruas de Nova York vazias, entro no condomínio, e estaciono o carro no estacionamento.

Pego as sacolas e fecho a porta do carro.

...

Encaro com nojo a morena comendo o melão com o chocolate derretido por cima.

- Não me olhar assim, são desejos não tenho culpa.

Sinto que esse não vai ser o último desejo dela.

Continua.

Gente vote no capítulo e comenta oque você achou, pra ajudar a moça aqui  bjs.


𝐏𝐀𝐈𝐗𝐀̃𝐎 𝐃𝐄 𝐑𝐄𝐏𝐄𝐍𝐓𝐄 |𝙱𝙰𝙱𝙸𝙲𝚃𝙾𝚁Onde histórias criam vida. Descubra agora