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Céus!

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Céus!

Era muito errado o que estávamos fazendo mas eu estaria mentindo para mim mesma se não tivesse adorando cada toque de suas mãos e seus olhares quentes em meu corpo. Damon era insaciável e eu temia todas as malditas vezes que cedia para ele tão facilmente como se mandasse em minhas emoções.

Aquilo era loucura e eu estava entrando em um caminho que não tinha volta,pois o fim era misterioso e me dava uma leve fagulha de medo do que poderia acontecer se tudo aquilo entre nós continuasse.

O meio entre as minhas pernas queimava de excitação e,porra,como era gostoso a sensação que Damon me fazia sentir,eu nunca admitiria isso para ele jamais,seu ego era grande e eu estaria nada mais que nada menos alimentando seu lado babaca e prepotente.

Puxo um suspiro com força sentindo seus dedos longos e cheios de anéis de prata acariciar meu sexo através da calça,me forço a engolir o gemido e Damon parece se divertir com o meu constrangimento.

filho da puta!

Não se retraia Maya — sua voz soou próxima ao meu ouvido fazendo meu corpo inteiro arrepiar dos pés a cabeça — Me deixe ouvir você gemendo bem gostoso para mim.

Fecho meus olhos suspirando fundo novamente e o encaro,seus olhos eram fixos nos meus observando todas as minha reações com um divertimento e excitação estampados em seu belo rosto másculo.

Era nítido o quanto aquela situação mexia comigo,o próprio fazia questão de mostrar que estou nas mãos dele sem fazer um único esforço.

Sinto meu corpo inteiramente quente e não consigo resistir,meu corpo me trai e gemidos saem da minha boca sem permissão fazendo com que Damon alargasse um sorriso de canto.

— E tão excitante ver que não consegue resistir — meu semblante se fecha na mesma hora causando-o um riso baixo e contido em ironia — Gosta tanto que eu toque em você que não consegue mentir para si mesma.

Seu riso irônico me deixa possessa e em segundos o afasto do meu corpo.

— Cretino!

Saio do quarto sem esperar que Damon dissesse algo e torcia para que ele não me seguisse,eu definitivamente não passaria a noite naquela casa.

Tiro o celular do bolso as presas e disco o número da Jéssica,tento uma,duas,três vezes até que na quarta chamada ela atende.

— Porra Jéssica que demora para atender e essa?

— Acho que você vai querer poupar os seus ouvidos de querer saber o que eu estava fazendo — mesmo não a vendo sei que ela sorri maliciosa,reviro os olhos.

P R O F A N OOnde histórias criam vida. Descubra agora