+𝟏𝟖 | A sensação do proibido ao ser praticado era pura adrenalina,desejo,atração,luxúria...
Mas para Maya e Damon se tornou algo marcante e com aquela sensação de nunca querer parar,porém,antes de tudo acontecer eles se odiavam e odiavam ainda mai...
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Inferno de mulher gostosa,porra,como me controlar quando Maya está tão perto e principalmente dançando tão sensualmente na frente de tantos homens que a desejavam sem pudor algum.
Porra!
Maldito seja o dia que a conheci,me amaldiçoo todos os dias quando meus pensamentos traiçoeiros me levam a imagina-lá por cima de mim enquanto cavalga tão fodidamente gostoso em cima do meu pau.
A odeio em segredo e ao mesmo tempo a desejo como um louco que necessita das piores drogas que pode encontrar.
Maya era a minha perdição em carne e osso,era perigoso estarmos juntos e sozinhos,eu pressentia a merda que poderia acontecer e não confiava em mim próprio para tê-lá tão perto e submissa as minhas investidas. Era difícil me controlar e manter a sanidade que a cada dia que passa se torna agonizante e desesperadora.
Carrego a garota em meu ombro que pesa como uma pena e não sinto desconforto algum enquanto subo as escadas que da até o nosso quarto. Maya grita e berra enquanto estapeia as minhas costas e diz várias vezes o quanto me odeia e o quanto sou um ogro,tudo isso faz com que um pequeno sorriso cresça em minha boca e não consigo evitar em provocá-la quando minhas mãos se fartam na bunda bunda grande e redonda tirando um gemido tímido da garota da boca suja.
Chuto a porta do quarto e entro a fechando com o pé e rodando a chave no trinco.
Maya se cala por alguns instantes e antes que possa reclamar a jogo na minha cama,sem dizer nenhuma palavra a garota me observa atenta enquanto retiro lentamente a minha jaqueta encarando-a fixamente sério. Maya engole a seco e seus olhos curiosos acompanham cada movimento meu,retiro a camisa e seu suspiro profundo e o leve mordiscar de lábios me deixa excitado pra caralho.
Me aproximo e toco suas coxas macias por cima da calça,meus olhos não a deixando em nenhum momento se quer,enquanto levemente forço suas pernas a se abrirem para mim e a me receber entre elas.
Maya tomba sua cabeça para trás para me olhar de cima e vejo o quanto suas bochechas estão ruborizadas e seus lábios inferiores pressionados entre os dentes brancos.
— Não faça isso...— grunho em êxtase.
— Isso o que? — lambe os lábios fodidamente deliciosos.
— Não me provoque.
— N-não estou fazendo nada — desvia os olhos dos meus.
Toco seu queixo e o viro lentamente para mim até encontrar seus olhos brilhantes,meu dedo toca os lábios macios e os acaricia em desejo de prova-lós pela a primeira vez.
