Capítulo 2

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Bom dia, só irei escrever uma coisa:

Sussurra baixo, nada de gritar alto.

Brincadeiras a parte, eu não acho que o primeiro capítulo ficou bom. Na verdade acho que ficou uma MERDA, mas foi o que deu para fazer, to desacostumada a escrever e a idiotice não ajuda.

Enfim, o ponto onde eu quero chegar é: eu não tinha planos de fazer uma fanfic sobre o Sukuna. Era mais algo tipo, um rpg? Eu não sei, acho que não mas era algo parecido com jogos de hentai.

Eu sou uma pessoa decente eu juro, um dia eu escrevo algo que eu possa dar para a minha mãe ler. Um dia.

É isso, desculpem a longa introdução mas acho que é importante. Deixem suas opiniões, ajuda em algo.
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Sukuna pov

No dia seguinte

- Acorda filho da puta vai bater uma lage vai.- eu sou romântico, não tenho intenção de ser amigável. Não vou ouvir Lana del Ray para comer alguém.

Ele não responde.

- Pirralho, acorda porra.

Nada.

Esse cara quer me tirar do sério, que sono pesado, eu preciso que ele acorde. "Ah mas por quê?" Porque eu to acordado oras, aqui é entediante.

- Se você não acordar eu vou comer o Megumi.- digo porque sei que ele se importa com ele, esse pirralho é fácil de ler.

- Vai se foder Sukuna.

Agradável como uma flor, mal educado. A voz de sono dele se faz presente, nunca tinha reparado como era grave.

- Quem te ensinou a falar assim? Eu fiz a gentileza de te acordar, agradeça.

- Eu até fiquei "desbocado" depois de conversar um pouco com você. Falando nisso, desde quando você conversa comigo?- Fodeu.- Só volta a ser ignorante de novo.

- Acontece que eu não quero. E não ponha a culpa em mim, eu não sou seu pai. Aproveite, vamos nos dar bem por hora.- Vou ter que ouvir Lana del Ray, merda.

- Tá tá, só não me enche o saco.

Não respondo nada para ele, finalmente vamos nos mexer um pouco. Ele vai no banheiro faz as coisas dele da rotina da manhã, e eu fico observando ele.

Pirralho feio.

É o que eu queria poder dizer, ou o que eu diria uns meses atrás. Até que não é tão mal, ele se parece comigo afinal. Rimou. Os cabelos dele bagunçados dão um charme, se ele fosse mais alto seria mais popular com as meninas.

Hum.

- Finalmente saiu do banheiro, achei que não iria mais sair.- Apareço na bochecha dele- Eu tô com fome.

- Também tô.

Epa epa epa... ele foi AMIGÁVEL? Vencemos família.

- Melhorou o humor, princesa?- provoco.

- Não enche.

No caminho encontramos o moreno, meus planos para você são especiais Megumi. Mas ficam para depois.

Eles vão conversando até a cozinha, não prestei atenção, tô perdido nos pensamentos pensando o que vou fazer com as minhas unhas.

AH essa albina oxigenada, Gojo Satoru.

- Bom dia sensei Gojo.- "mimimi bom dia sensei Gojo mimimi" imito em meus pensamentos.

- Bom dia Yuji, dormiu bem?- ele se levanta e se escora na mesa de frente para o pirralho.

- Tá perto demais não acha?- apareço na bochecha dele- Um professor deveria ser tão ousado com seus alunos?

- Olha, o rei acordou irritado- esse puto me provocou...? Ele se aproxima de mim na bochecha- Eu só estou sendo amigável, deveria aprender comigo, quem sabe você se daria bem com o Yuji.

Filho da puta. Esse sorrisinho... ah foi aquele maldito sorriso...
.
.
.

- SEU FILHO DA PUTA SEU MERDA EU VOU TE MATAR SEU DESGRAÇADO ALBINO SÓ PORQUE TEM OLHO AZUL ACHA QUE CONSEGUE TUD--

- Cala a porra da boca Sukuna! Que pé no saco.- ele bate da minha boca na bochecha dele.

Você não manda em mim...

Depois disso eles se sentam e tomam café da manhã. E o pirralho sentou aonde? No lado do albino. Só faltou sentar nele.

O Megumi e a outra se sentaram na frente deles, ficaram zoando eu ter surtado com o albino. Pirralhos.

Bom, esse pirralho vai ver de noite, ninguém manda em mim. Ninguém.

Continua

Cale A Boca E Cai De BocaOnde histórias criam vida. Descubra agora