•maratona 3/4.
🧿⚖️🐚✨:
Eu aproveitei e dancei muito com os meninos, relembramos os velhos tempos. Vi meu pai e minha mãe saindo do baile e olhei na direção do Marreta e o vi com uma cara nada boa, franzi cenho e resolvi chamar ele pra irmos embora. Avisei os meninos que estava indo e eles concordaram, o Igor ia me encobrir na minha mentira. Fui para fora do baile e mandei mensagem pro Pedro para irmos. Ele logo veio e entramos no carro.
No caminho todo ele não falou nada e eu percebi que estava nervoso, o via apertar a direção com força as vezes. Resolvi esperar chegar em casa para perguntar o que houve. Chegamos em sua casa, ele estacionou na garagem e saimos do carro indo para dentro de casa.
Ainda em silêncio subimos as escadas e fomos para o quarto, ele começou a tirar a roupa em um silêncio absoluto e eu já cansada e incomodada me manifesto:
Atena: Aconteceu alguma coisa?
Marreta: Não. Por que? - Ele pergunta sem ao menos me olhar.
Atena: Deve ser porque desde que te deixei no carro depois de transarmos tu não me dirigiu a palavra e nem ao menos olhou na minha cara? - Ele suspira.
Marreta: Desculpa, eu só estou cansado.
Atena: Beleza, eu vou pra casa e cê descansa. - Vou em direção a porta e ele me puxa para perto e me abraça.
Marreta: Desculpa se fui grosso, não era minha intenção. Só tô com a cabeça cheia. Vamo tomar um banho e descansar.
Assenti com a cabeça e o sigo para o banheiro, ele termina de tirar a roupa e eu tiro as minhas. Entramos no box com a água morna e o sinto me abraçar por trás. Viro para ele e passo meus braços pelo seu pescoço, o puxo para um beijo. Lento, cheio de paixão, carinho e... amor.
Me impulsiono e subo em seu colo, entrelaçando minhas pernas em sua cintura e ele me segura por trás das coxas. Pedro me encosta na parede gelada do box e eu solto um gemido com o contato.
Marreta: Vamos terminar isso na cama. - Fala e logo desliga o chuveiro, nos levando de volta para o quarto. Me deposita sobre a cama e cobre meu corpo com o seu.
Ele exfrega seu pau já duro em minha boceta molhada, me torturando por alguns minutos. Até finalmente entrar em mim devagar, diferente das outras vezes, Marreta não parecia com pressa e fazia movimentos lentos e precisos. Ele sussurrava palavras bonitas e elogios em meus ouvidos. Enquanto nossos olhos não se desconectavam, nós estávamos fazendo amor e não transando.
Atena: M-Mais rápido! - Ele aumenta a velocidade, mas não é nem comparado as estocadas das outras vezes.
Marreta: Ate-ena, amor! - Gozamos juntos. Ele desaba em cima de mim sem depositar todo seu peso, o abraço e ficamos assim por bons minutos. - Vamos tomar um banho.
Ele me pega no colo e nos leva para o banheiro, tomamos nosso banho com carícias e beijos carinhosos. Voltamos para o quarto e deitamos pelados mesmo.
Marreta: Posso? - Pergunta apontando para meus seios, ele está deitado meio por cima de mim na altura deles. Assinto e ele logo abocanha meu seio soltando um gemido de apreciação e ronrona quando lhe faço um carinho. Ele começa a sugar mais forte me causando dor.
Atena: Devagar, amor. Assim dói. - Ele murmurra um 'desculpa' e volta a mamar devagar. - Boa noite, vida. - Beijo sua testa.
Marreta: Boa noite, minha vida. - Ele responde quando já estou quase dormindo. - Eu te amo muito e sempre vou amar. - Sussurra e mesmo quase dormindo consigo ouvi-lo.
É. Eu estou completamente apaixonada por esse homem. E posso até arriscar dizer que estou amando, mesmo tão rápido.