Live It Out || DRARRY

Chapter 1

Oioi gente, estão bem?

Seguinte, essa história não é minha, é só uma tradução, ok?!

Essa é a minha primeira vez postando uma história q tem mais de um capítulo, espero q gostem!

Acho que é isso, por favor se tiver qualquer errinho me avisem.

Aproveitem a história e não esqueçam de comentar e dar a estrelinha⭐️ por favor, beijo amo vcs

6859 palavras

***

Os vales esfumaçados do campo escocês voaram em um turbilho enquanto o Hogwarts Express continuava seu caminho de balanço e chocalho. O vidro frio do vidro da janela pressionou contra a bochecha de Draco e ele sabia que se sua mãe pudesse vê-lo, ela o repreenderia por causar marcas de graxa, pegar germes ou apenas parecer simplesmente desleixado.

Felizmente, a mãe de Draco não estava lá.

Infelizmente, Draco estimou que ela chegaria à Plataforma 9 ¾ em menos de uma hora para acompanhá-lo ao único lugar do mundo que ele odiava ainda mais do que Hogwarts nos dias de hoje: a casa de sua família.

Quatro meses antes - já fazia tanto tempo? - Draco, ansioso para escapar da insanidade da "regra disciplinar" do Carrow para o conforto do Natal na Mansão Malfoy, tinha apreciado a viagem de trem para casa, apenas para ser recebido por trinta Comensais da Morte e o próprio Senhor das Trevas sentado ao redor de sua mesa de jantar.

Os atos que ele testemunhou e foi forçado a participar foram objeto de seus pesadelos desde que retornou a Hogwarts. Por alguma razão, ele pensou que seu fracasso em matar Dumbledore teria sido o fim de sua agonia, mas, como ele logo descobriu, foi apenas o começo.

Pansy continuou dando olhares secretos para ele, seu lábio inferior se inclinando apenas ligeiramente, indicando que ela estava de fora por sua falta de atenção. Ela tentou envolvê-lo em uma conversa algumas vezes no início do passeio de trem, mas quando Draco lançou um amuleto de bloqueio labial sobre ela, ela caiu em um silêncio de aparência ferida pelo restante do passeio.

Este ano letivo tinha sido horrível. Draco imaginou a cesta cheia de chocolates estrangeiros caros que sua mãe geralmente tinha pronto para ele na Plataforma 9 ¾ quando ela o trouxe para casa para as férias da Páscoa e se permitiu um pequeno sorriso. Pelo menos ele conseguiria ter isso.

Ela não estava lá.

A mãe dele não estava lá.

Draco congelou ao ver estúpida e maldita Maggs, o elfo da casa de sua mãe, acenando sua mão cinza estúpida e maldita para ele ao lado de uma lixeira no final da plataforma.

Draco rapidamente se afastou dela antes que qualquer um de seus amigos pudesse ver e se apareçar diretamente para a mansão. Se a mãe dele não pudesse buscá-lo, tudo bem. Mas não havia como ele ser visto se consorciando com o elfo da casa de sua mãe. Não quando os pais de todos os outros tiveram a decência de pegar seus filhos na estação, como os pais deveriam fazer.

Ocorreu a Draco que talvez houvesse uma boa razão para que Maggs tivesse sido enviado - algo mais do que apenas sua mãe estar muito ocupada para vir - mas Draco rapidamente esmagou o pensamento desconfortável e concentrou sua raiva na injustiça, em vez disso.

Draco havia pousado de joelhos com os braços ao redor do porta-malas no meio do saguão. Imediatamente, ele soube que algo estava errado pela falta de iluminação natural na sala. As janelas crescentes foram obscurecidas por um filme enegrecido. A sala - e talvez toda a mansão - foi iluminada por arandelas flamejantes que aderiam às paredes, substituindo vários retratos ancestrais.