Pov's Victória
— Ei, vocês dois - Alguém nos chama e olhamos, vemos Maria sorrindo nos olhando - Estão pegando fogo, mas o pessoal tá chamando.
Rimos e seguimos ela.
— Ah, e todo mundo viu vocês. Vão zoar muito e o João vai te matar, Guri.
— Só queria completar meus 28 anos antes de morrer - Diz.
— Tá difícil - Brinco.
Nós chegamos na mesa do nosso grupo e de fato todos nos zoaram muito. João ficou puto mas também brincou.
Nos sentamos juntos e ficamos conversando.
— O que o Apollo tem? - Maria sussurra pra mim.
Olho pra ele e o vejo com a mandíbula travada, calado e bebendo, enquanto a sua bela namorada tentava ter a atenção dele.
— Não tenho ideia. E de qualquer forma, não é problema meu.
Continuamos conversando sobre a batalha da norte amanhã.
— Eu vou participar - Digo.
— Eu também - Guri afirma.
Do nosso grupo apenas eu, Guri, Maria, Bask e Doprê iria batalhar amanhã. Mas o pessoal ia assistir a gente.
Sinto Guri deslizando a mão pela minha coxa e a apertando. Eu o olho.
— Quer sair daqui? - Ele sussurra.
Olho em volta e sorrio, me levantando e o puxando pela mão.
Ele vira rapidamente o copo de gin e o deixa em cima da mesa.
— Até mais, lindos - Ele se despede sorrindo.
— Idiota - Dou risada.
— Juízo vocês dois - Lili brinca.
— Alguém me segura ou eu juro que mato esse cara - Meu irmão fala.
Eu e Guri subimos pro segundo andar da casa de festas, onde tinha quartos.
Nós sempre vínhamos aqui então tínhamos um quarto nosso.
Mal entramos quando ele começa a me beijar com vontade.
Ele agarra minha cintura com um braço e me gira, me prendendo contra a porta.
Ouço o som da porta se trancando e eu sorrio.
Coloco minha mão na sua nuca e pressiono seu rosto contra o meu, intensificando mais o beijo.
Minha outra mão passeava por todo corpo dele, arranhando devagar.
Ele pressiona o quadril contra o meu e eu ofego entre o beijo.
Suas mãos que antes estavam no meu pescoço e passeando pelo meu corpo, descem pelas laterais da minha coxa e me puxam para seu colo.
Ele anda comigo até a cama e me coloca deitada nela, ficando por cima de mim.
Ele me olha e desce os beijos para meu pescoço.
Ele lambe, chupa, beija, morde... E meu Deus, ele sabe exatamente como me provocar.
Seguro o rosto dele e o puxo pra cima de novo, colando nossos lábios mais uma vez.
João puxa meu lábio inferior e o chupa, causando uma leve dor prazerosa.
Ele apoia o peso do corpo nas mãos e me olha.
— Tem certeza? - Pergunta e eu assinto. Ele aproxima o rosto do meu pescoço e sobe até minha orelha dando beijos - Quero ouvir você dizer... - Ele sussurra no meu ouvido - Quero ouvir você implorando pra que eu te foda - Eu me arrepio e ofego - O que foi, amor? Gosta que eu sussurre no seu ouvido? Dos beijos que distribuo pelo seu pescoço?... Se me lembro bem, é seu ponto fraco.
Coloco minhas mãos nos braços dele e o viro, ficando por cima dele, que automaticamente coloca as mãos em mim. Passeando por minhas coxas, minha bunda, minha cintura...
— Você me conhece... e sabe como provocar - Coloco meu cabelo pro lado - Mas eu também sei - Sussurro no ouvido dele
Antes que ele diga algo, começo a rebolar em cima dele. Ele ofega e fecha os olhos
— Assim não vale - Diz sorrindo
Pressiono meu quadril mais para baixo e solto um gemido baixo sentindo ainda mais seu pau
Continuo rebolando e o provocando. Até que paro e começo a distribuir beijos no pescoço dele, chupo, mordo e faço tudo que tenho direito.
Ele segura minha cintura e me vira, ficando por cima de novo.
— Já chega disso - Diz tirando a roupa rapidamente.
Quando ele termina, ele tira minha roupa e as joga em um canto qualquer do quarto.
Ele abre minhas pernas e fica de joelhos entre elas, masturbando seu pau devagar.
— Pede - Manda
— Não gosto de receber ordens - Provoco sorrindo
Ele começa a me enforcar e esfregar o pau na minha buceta, pincelando. Ele coloca só a cabecinha na minha entrada e enfia um pouco, mas logo tira.
— Pede. - Diz sério e autoritário
— Não provoca... - Digo ofegante. Ele enfia de novo só até a metade e tira - Porra, mete logo. Por favor...
— Boa garota - Ele sorri safado
Ele encaixa e mete tudo de uma vez, me fazendo gemer.
João começa a dar estocadas devagar, e isso era muito bom, mas eu queria mais e sabia que ele também.
— Mais rápido, não se controla - Sussurro entre gemidos.
Ele me enforca com as duas mãos e começa a meter rápido e forte.
Prendo minhas pernas ao redor da cintura dele e o pressiono mais pra dentro de mim
Tento controlar meus gemidos quando ele mete devagar mas fundo e forte.
— João! - Eu gemo e arranho as costas dele
Ele enfia fundo em mim, me fazendo sentir ele por completo e deixa lá por um tempo, até voltar a meter sem parar
Não consigo mais controlar meu gemidos e eles saem altos.
— Mais, mais - Gemo sem parar.
Ele me dar alguns tapas e continua metendo
— Caralho, Victória - Diz ofegante.
Ele dá mais algumas estocadas e nós dois gozamos.
— Se eu não me cuidasse, eu mataria você agora mesmo por ter gozado dentro - Digo ofegante.
Ele se deita ao meu lado. Controlamos nossas respirações e eu me viro pra ele.
— Conheço essa carinha - Ele sorri - Você quer mais, e eu também. Mas temos que descer, amor.
Faço biquinho e ele rir, me puxando pra cima dele.
[...]
Depois do segundo e terceiro hound, nós dois tomamos um banho rápido e nos vestimos, voltando para onde nossos amigos estavam.
— Olha eles - Barreto diz rindo - Cabelos molhados, Vic sem maquiagem... A coisa aí foi boa hein.
Todos nossos amigos riem e nos zoam, me deixando envergonhada.
Guri rir e me puxa, me abraçando e deixando eu esconder meu rosto.
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Onde o amor nos levará? - Apollo Mc
FanfictionVictória é a meia-irmã mais nova de João Pedro, mais conhecido como Jotapê. Assim como o irmão, ela também é Mc e começou a batalhar junto com ele na Batalha da Matriz. E durante os anos batalhando, eles conheceram quem hoje são seus melhores amigos...