Meu Demônio Favorito - Damon Torrance

Capítulo 1

S/n Miller

- Você está bem amiga? - Marina falou mais eu estáva tão distraída que não ouvi. - Amiga? - Marina tocou no meu ombro e eu "voltei para a realidade" um pouco assustada.

- Tá tudo bem com você S/n? - Dylan (o menino que eu gosto) falou.

- E- Eu tô bem sim... É que... Sei lá, parece que tem alguém me observando mas eu não sei quem é. - Falei um pouco envergonhada é tentando encontrar a suposta pessoa que eu acho que está me observando.

- Deve ser coisa da sua cabeça. - Marina fala revirando os olhos.

Eu sei que não é coisa da minha cabeça por que meu extinto nunca falha.

E se alguém estiver me observando deve ser porque eu sou muito atraente. É... Pelo menos eu acho que sou.

- Esqueci de falar gente. - Dylan fala é eu olho para ele curiosa. Dylan abraça Cármen e meu olhar se torna confuso. - Eu estou namorando a Cármen!

Cármen sempre me odiou mas eu nunca soube que ela poderia fazer uma coisa dessas.

E eu não contei pra ninguém que eu gosto do Dylan, exceto pra Marina por que ela é minha melhor amiga.

Mas... E se ela que contou para Cármen que eu gostava do Dylan e como ela me odeia ela talaricou. QUE FILHA DA PUTA.

Eu não aguento mais olhar na cara dessa vadia. Eu tô vazando.

- Eu vou pro banheiro, já volto. - Saí desesperadamente de lá, sem nem olhar para trás.

- Espera S/n! - Marina me seguiu até o banheiro e eu entrei em uma cabine rapidamente e tranquei a mesma.

*Marina toca na porta da cabine de S/n.

- SAÍ DAQUI AGORA MARINA! - Falo irritada e chorando.

- S/n, o que eu fiz pra você?

- Foi você que contou para Cármen!

- O que eu contei pra ela?

- Que eu gosto do Dylan!

- Mas eu nem falei com aquela vagabunda.

- Então quem foi Marina? Sendo que eu contei só pra você.

- Você não contou só para mim.

- E eu contei pra quem mais então? - falei tentando me lembrar se eu contei para alguém exceto a Marina.

- Você contou para o Samuel! (vulgo seu irmão). - Depois que a Marina falou aquilo eu fiquei confusa. Como que ele poderia fazer aquilo comigo.

Eu abro a porta da cabine e começo a chorar ainda mais.

Marina entra, tranca a porta e vem me abraçar tentando me consolar.

Mas era difícil me consolar, por que eu gostava do Dylan desde quando éramos crianças, mas eu nunca consegui me declarar para ele.

Eu odeio, ODEIO a Cármen com todas minhas forças.

Aquela porra, desde que entrou na minha vida sempre estraga TUDO.

Marina limpa minhas lágrimas com o dedo e levanta meu rosto.

- S/n, você é uma menina forte. Não aceito que você fique chorando por macho.