Percy Jackson era apenas um garoto de doze anos quando foi mandado para a academia Yancy junto de sua irmã mais nova, Pilar. Porém, sua vida parou completamente quando sua professora de álgebra foi transformada em pó por ele mesmo.
A verdade estava...
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PERCY JACKSON .
Quando Olivia me puxou para fora do pavilhão, ela já começou a falar.
— Bom... Por onde eu começo? — Ela perguntou.
— É você quem deveria saber! — Disse eu.
— Ham... Vamos lá. O Dionísio, ele não é tão zangado e... Enfim, ele foi confinado para à terra e odeia seu trabalho. — A filha de Hermes começou a explicar.
— Olivia, quem sou eu? Quem somos nós? Quem são eles? — Pergunto.
— Isso é uma boa dúvida, Perseu. Todos somos filhos de Deuses, e somos semideuses, meio-sangues. Eu também queria realmente saber quem você é, mas por enquanto você ficará no meu chalé. — Ela responde.
— Mas por que justo no seu? — Corri para acompanhar a garota.
— Hermes acolhe todos. — Disse ela. — Continuando, aqui não pode ser visto nem tocado por humanos, e nenhum monstro pode entrar aqui. — Explicou.
— São morangos? — Apontei para as frutas vermelhas que estavam sendo tratadas por alguns campistas de aproximadamente nove anos.
— O que você acha? Enfim, exportamos para restaurantes de Nova York e para o Monte Olimpo. Paga as despesas do acampamento. Sobre o que mais posso lhe contar? Ah, os Sátiros! O seu melhor amigo, Grover, — Ela iria falar mais coisas, porém não deixei.
— Como sabe o nome dele? — Questionei.
— Ele faz parte do acampamento, Perseu. Continuando, ele é um sátiro, e é bom que saiba que ele tem vinte e quatro anos, pois amadurecerem e crescem no dobro de tempo dos seres humanos! — Olivia explicou.
— Vinte e quatro? — Me surpreendi.
— Exato. — A garota acenou para duas meninas ruivas sardentas da plantação de morangos.
— Como você veio parar aqui? — Perguntei.
— Não sou a pessoa certa para falar sobre isso, talvez Luke, meu irmão, possa lhe explicar. — A menina de cabelos longos se ajoelhou e pegou cerca de oito morangos da plantação, e estendeu a mão cheia deles para mim.
Eu peguei alguns da mão dela e continuamos o caminho.
— O que mais tem para contar? — Observo o lugar com atenção.
— Acho que sobre as atividades. Aqui temos lutas de lança, usamos o anfiteatro para cantorias e danças, temos a captura de bandeira que é na sexta-feira e o mais importante para mim, o esgrima. — O tom da voz dela pareceu tomar mais ânimo ao falar "Esgrima".
