🪐Capítulo 11|Finalmente

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O Rei Yukimura, decidido e firme, ergueu-se do trono com uma expressão. Seus passos ressoaram no salão enquanto ele se aproximava de Lyx. Seu semblante, uma mistura de seriedade, denotava a importância da decisão que estava prestes a ser tomada.

-Eu aceito. Te darei o reino como bem desejar, mas quero que me leve primeiro até eles-, declarou o Rei Yukimura.

-Leve a minha irmã junto. Sem ela, ele não aparecerá, e só ela pode abrir buracos de matéria mesmo inconsciente-, explicou Lyx

O Rei Yukimura, aceitando os termos propostos por Lyx, caminhou decidido em direção à irmã dela, que jazia inconsciente no chão., ele a ergueu nos braços, demonstrando um gesto de respeito e comprometimento com os termos estabelecidos.

Lyx se aproximou do Rei, segurando firmemente o braço de Nyx, e um brilho intenso irradiou do contato. Com maestria, Lyx direcionou esse brilho para frente, abrindo um portal diante deles.

O portal reluzente era como uma passagem, uma abertura para além dos limites do mundo conhecido. Sua manifestação indicava o início da questão em direção aos gestores do universo, um caminho repleto de desafios além da compreensão comum.

Lyx avançou à frente, abrindo o caminho através do portal, seguida de perto pelo Rei Yukimura, que carregava Nyx inconsciente nos braços. Antes de atravessar, o Rei proferiu uma ordem séria e significativa:

-Não deixem que essa líder revolucionária fuja.

Ao atravessarem o portal, o Rei Yukimura, carregando Nyx inconsciente, e Lyx emergiram em um local completamente diferente. A transição foi abrupta, mergulhando-os em um ambiente desconhecido.

 A transição foi abrupta, mergulhando-os em um ambiente desconhecido

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-Esse lugar...- murmurou o Rei, suas palavras ecoando em meio ao ambiente desconhecido.

-Seja bem-vindo ao centro de tudo, Rei Yukimura,- disse Lyx, com um tom alegre e acolhedor.

A sensação de duas presenças divinas inundou o Rei Yukimura, como se a própria essência desses seres transcendentes estivesse ao seu redor. Era como se a atmosfera ao seu redor estivesse impregnada de uma aura de poder e sabedoria indescritíveis, emanando dessas presenças divinas.

Essa percepção poderia se manifestar como uma sensação de reverência e humildade diante de algo imensurável, algo que ultrapassava em muito a compreensão humana. A magnitude dessas presenças divinas poderia ser avassaladora, preenchendo o espaço ao redor do Rei com uma energia transcendental e sublime.

Ao soltar Nyx no chão, o Rei Yukimura virou-se e deparou-se com a visão impressionante de duas formas draconianas. Uma delas era completamente preta, emanando uma aura de poder material, enquanto a outra era totalmente branca, irradiando uma luminosidade que inspirava o elemental.

As formas draconianas, contrastando em suas cores opostas, pairavam ali como guardiãs ou manifestações das presenças divinas presentes naquele lugar transcendental. Cada uma dessas formas poderia representar aspectos diferentes do equilíbrio cósmico, simbolizando dualidades fundamentais que compunham a harmonia do universo.

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