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O grupo finalmente elaborou um plano, descobrindo uma maneira de sair da sala de música e ir para o telhado. Parecia ser a única chance de sair vivos da escola. O plano deles parecia estar bem, ninguém mais apresentou outros planos bons o suficiente.
A preparação começou e eles começaram a mover cadeiras e mesas e empilhá-las. Sa-Na pegou uma cadeira e colocou-a em cima de outra. Quando ela se virou para pegar outra, ela fez contato visual com Cheong-San, ela ainda estava irritada com o que ele tinha a dizer antes e não escondeu sua irritação quando passou por ele para pegar outra cadeira.
On-Jo lançou-lhe um olhar de advertência, seus olhos lhe dizendo para ser mais gentil com o menino ou ele nunca confiaria nela. Ela sabia disso, mas as palavras dele pareceram afetá-la mais do que ela esperava. Era quase como se ela estivesse buscando a aprovação dele para ela.
Ele, no entanto, sabia que merecia a frieza que ela lhe deu, perguntando-se como iria se desculpar. Ele tinha que fazer isso logo porque sabia o quanto a garota gostava de guardar rancor. Uma lembrança veio à mente, quando eles tinham cerca de quinze anos e ele acidentalmente esbarrou nela e ela não o deixou esquecer por meses.
Agora não era hora de se desculpar, então, em vez disso, ele continuou a empilhar as mesas e cadeiras umas em cima das outras. Cada cadeira foi colocada em cima de cada mesa, nenhuma ficou de fora. Eles precisavam da ajuda de todos e optaram por ignorar o argumento anterior, priorizando sua segurança.
"Tudo bem. Acho que isso é bom o suficiente." On-Jo anunciou enquanto o grupo verificava novamente a estabilidade do muro improvisado que construíram. Todos se posicionaram, exceto Cheong-San, que permaneceu do outro lado do muro. Ele explicou como alguém precisava esperar e segurar a porta e Sa-Na resistiu à vontade de fazer um comentário sarcástico.
Ela fez uma pausa quando Suhyeok se ofereceu para ajudá-lo, agradecida pelo menino ter recusado a oferta. No entanto, no verdadeiro estilo Suhyeok, ele se recusou a deixar Cheong-San lhe dizer o que fazer e então saltou para se juntar ao menino, entregando-lhe uma cadeira. Ela balançou a cabeça em descrença, movendo-se para ficar ao lado de Nam-Ra.
