Louise Tomlinson batalha todos os dias para não ser um peso para sua família, enquanto adia seu sonho de se formar e viver de sua música. É assim que a ômega acaba trabalhando como babá em tempo integral para a família de seu cantor favorito (e paix...
Olá, borboletas! Depois de tanto tempo, finalmente uma atualização dessa fic, não é? Desculpa a demora, galera. Bom, para não me prolongar muito aqui, vou só dizer para que preparem os corações e boa leitura!
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Após três meses, Louise acreditava que estava totalmente acostumada à vida com os Styles. A rotina fora perfeitamente estabelecida e ela se dava cada vez melhor com os filhotes, assim como acontecia com Harry. Os dois pareciam estar em perfeita sincronia.
Louise estava indo buscar os mais velhos na escola, já que Athena e Ares já estavam em casa. Era sexta-feira e depois de tirar o gesso e fazer algumas sessões de fisioterapia, Artemis tinha voltado ao vôlei, a garota que fora o motivo de seu machucado tinha sido destituída do cargo de capitã – o que a deixou extremamente furiosa – e agora a Styles ocupava o lugar.
Sorrindo, Louise estacionou o carro, então desceu dele. A ômega seguiu até a quadra, encontrando Apollo sentado na arquibancada e foi até o filhote, sentando-se ao lado dele. No mesmo momento, o ômega mais novo deitou a cabeça em seu ombro, então Tomlinson o abraço pela cintura, sem tirar os olhos do treino. Era a primeira vez que Louise via Artemis jogando e a desenvoltura da menina era fantástica; ela não sabia as regras do esporte, mas a loira parecia segui-las muito bem.
"Ela é incrível." Louise sussurrou.
"É sim." Apollo concordou. "Gosto de ver minha irmã jogando, ela parece uma guerreira."
"Parece mesmo."
O treino acabou não muito depois daquilo. Os dois ômegas esperaram que Artemis tomasse um banho, então acenaram para ela, quando a alfa veio em sua direção. Ao estar perto o bastante, a loira deixou um beijo na bochecha de Louise, pegando-a de surpresa. Artemis, apesar de estar mais próxima de si, ainda era a filhote que se mantinha mais longe, embora sua relação tivesse avançado bastante, por isso sempre era uma novidade quando ela demonstrava afeto em público.
Meio aérea e sem conseguir tirar o sorriso do rosto, Tomlinson guiou os garotos até o carro, certificando-se de que os dois estavam com seus devidos cintos, antes de dar partida no veículo e partirem. O trânsito colaborou e logo estavam em casa, o perfume de pimenta de Harry já estava presente e seu sorriso apenas se alargou, ao saber que o alfa estava em casa. Nos últimos meses, o mais velho cumprira a promessa e diminuíra a carga de trabalho e estava passando mais tempo com os filhos.
A risada de Ares foi o que ela ouviu primeiro, assim que entraram na casa. Louise seguiu direto para a sala de estar, sentindo seu corpo inteiro vibrar em felicidade ao ver Harry sentado no chão, com Ares entre as pernas e os dois montavam um daqueles brinquedos que vinham em centenas de partes; Athena estava por perto, ajudando na montagem. Louise foi até eles, sentando-se ao lado do alfa, que passou o braço ao redor de sua cintura e deixou um beijo sobre sua bochecha.
Ela tinha aprendido rapidamente que Harry não se continha em demonstrar seu afeto perto dos filhotes e, como nenhum deles parecia chateado – ou, ao menos, não tinham lhe falado nada sobre isso –, a ômega tentava não fugir. Os dois ainda não tinham passado de beijos e carícias, mas Louise não estava tendo problema com aquilo, eles tinham tempo para criar mais intimidade e para explicar aos filhotes o que estava acontecendo.
