Gemini Fourth / Perth Chimon - Especial MDB

GeminiFourth - 7

EU TENTEI... Coloquei o Gem fazendo a tortura mais doida que já escrevi, mas meu estômago realmente revirou e eu não consegui editar e nem deixar, então deixei apenas algumas partes. Sorry. Bom finalzinho de domingo para vocês 💜

☯

O som do bisturi na pele humana era um dos favoritos de Gemini. Ele não precisava lidar com falas chatas, olhares irritados ou qualquer reação humana enquanto passava um na pele da pessoa deitado no chão frio do beco nos fundos de uma das suas casas. Dom, como era chamado uma da pessoas que trabalhava para ele e o traiu, havia morrido a exatamente cinco segundos, e Gem não esperou o corpo esfriar para iniciar seu procedimento favorito.

Dom, assim como todos, era tratado como irmão de Gemini, e sentava na mesma mesa que ele na hora de comer ou conversar sobre negócios. Dom não tinha motivo algum para trair Gem, a não ser sua ambição, que foi maior que o necessário, levando-o a ser pego por Pang e Pond antes de Pang partir para ilha. Gemini teria matado ele naquele momento, mas seguiu em certo garotinho, então deixou para mais tarde.

Assim que chegou, ele ordenou que Pond e os outros seguranças levassem Dom para fora e trouxessem seus brinquedos. Gem começou pelo coração, aquele que ele achava ser o maior traidor dos humanos. Cortando na linha entre os ossos peito, ele puxou a pele para cima do lado esquerdo e foi passando o bisturi, até que a pele saísse completamente do osso. Com o alicate e uma cortadeira elétrica, ele quebrou, cortou e retirou os ossos, colocando-os no tecido branco ainda intacto ao lado dele, apesar do sangue de Dom ter jorrado a poucos segundos atrás para todos os lados. Novamente com o bisturi, ele retirou todos os tecidos e veias que atrapalhariam a retirada do órgão, e com uma precisão cirúrgica, ele removeu o coração que ainda estava quente.

Gem olhou para o órgão e sorriu, um sorriso lindo e genuíno, porém assustador.

─ De para os cachorros ─ ele jogou a peça aos pés de Pond, que só não vomitou porque Gemini o mataria por sujar os sapatos caros dele.

─ Eu levo ─ Pang suspirou e pegou com a mão, saindo dali e indo para aérea onde alguns animais exóticos e de raça viviam.

─ Ainda não se acostumou? ─ Gem brincou. Esse era um dos raros momentos em que ele sorria de verdade e conseguia interagir mais normalmente com os seus irmãos e seguranças.

─ Desculpe Sr. Norawit.

─ Vá preparar o próximo, não precisa olhar ─ Gem deu os ombros e voltou sua atenção para o corpo de Dom, agora removendo o fígado e outros órgãos próximos.

Gemini realmente estava feliz, e sorria o tempo todo com aquilo, sentindo um prazer que parecia irreal. Colhendo um pouco de sangue, ele colocou em um potinho de vidro que pediu a um dos meninos e guardou, pensando que Fourth gostaria de ver aquilo, já que o mesmo havia perguntado sobre. Gem não colecionava sangue das pessoas que matava, ele apenas deixava os corpos como se nunca tivesse sido um corpo comum e os guardava até não ter mais graça, não tinha fetiche em sangue.

Até o momento...

Logo Pond chegou com uma das pessoas que estava com Dom, mas Gemini decidiu brincar com ela um pouco mais do que fez com Dom. Levando Tiwat para sua sala de torturas, ele usou toda sua habilidade para torturar psicologicamente o menino, e deixou o ácido corroer a pele pálida do mesmo aos poucos, pingando uma gota de cada vez, vendo os buracos se formarem até mostrar os ossos. A cada gota, Gemini se apaixonava pelos gritos e pela forma que a pele tomava ao se abrir, até que Tiwat morreu com uma parada cardíaca causada pelo medo e pela dor.

─ Achei que ia durar mais ─ Gem pareceu entediado, então se levantou para ir se limpar.

Gemini se recusava a sujar sua casa, então tinha um banheiro nessa sala, e ficou algumas horas embaixo do chuveiro, até que todo resquício dos mortos saísse dele. Olhando para suas mãos, ele descobriu que ainda não tinha esquecido como era a textura da pele de Fourth, muito menos a temperatura dela, que parecia assombrar a ponta de seus dedos a cada segundo desde que ele o tocou.