Capítulo 15.

475 32 5
                                    

— Impossível

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Impossível. — Dewey não podia acreditar. A cidade estava um caos e todos estavam apavorados.

O assassino havia voltado, e voltado com tudo. Foram mais de 30 mortes em uma semana. A cidade estava apavorada, ninguém saia mais de casa. As escolas estavam fechadas após o massacre que ele causou. As pessoas estavam abandonado a cidade. Woodsboro havia se tornado uma cidade fantasma.

Mas o que ninguém sabia era que o culpado de tudo isso não era um homem. E sim uma mulher. Uma vadia psicótica que se viciou em matar tudo que tinha vida.

Melissa Jessey havia se tornado um monstro incontrolável. Uma pessoa totalmente diferente, nem mesmo seus amigos a reconheceriam.

Mas havia alguém em meio a tudo isso que estava imune. Alguém que Melissa jamais ousaria tocar. Alguém que ela amava.

Jeni Morgan

A sua melhor amiga.

— Acha que estou bem? — Jeni pergunta e eu sorrio ao vê-la feliz com sua nova roupa.

— Você sempre esta bem. Mas esta incrível, Jeni. — Ela sorri tímida. .

Ela se senta ao meu lado em sua cama e olha em meus olhos antes de perguntar.
—  O que aconteceu entre você, Stu e Billy?

— Nada. Ele voltou com Sidney e eu não fiz questão de o procurar. Mas Stu e eu ainda somos muito amigos. Inclusive, vamos nos ver daqui a pouco. — Respondo olhando o relógio e vendo que estava mais que atrasada. — Meu Deus, eu preciso ir Jen. Nos vemos em breve.

Beijo sua bochecha e saio quase que correndo até a minha casa.

Devem estar se perguntando como eu vivo tranquilamente com todas as mortes que causo? É simples, eu não vivo.

É como se tudo fosse um jogo e só estivéssemos jogando em grupo. No fim, tudo não passa de um jogo.

— Que bom que veio. — Stu sorri ao me ver em sua porta.

— Você chama e eu venho. — Sorrio adentrando sua casa e paro ao ver Billy sentado ali.

— O que ele está fazendo aqui? — Pergunto séria e ele faz um sinal para que eu sentasse em sua frente. O encaro desconfiada, mas me sento e observo Stu sentar ao seu lado no sofá. Stu para de sorri e eu percebo seu olhar se tornando sério.

— Sabemos que você sabe. — Engulo em seco. Será agora que eu vou morrer?

— Do que vocês estão falando? — Sorrio tentando disfarçar e Billy ri se levantando s vindo até mim. Ele se abaixa em minha frente e eu respiro fundo. Ele sorri ladino e um de seus dedos encontra meu pescoço, ele desce seu dedo lentamente até o meu peito esquerdo e o mantêm lá.

— Não finja que não sabe do que estamos falando, Mel. — Ele leva seu dedo até o meu queixo e o levanta fazendo eu o olhar. Ele lambe os lábios.

— Foi sem querer. Eu não queria descobrir— Ele põe um dedo na minha boca me impedindo de falar enquanto ri.

— Sabemos disso. Mas como você foi um pessoa ruim e acabou descobrindo nosso segredo, pensamos que devemos te ensinar a ser menos enxerida. Não é, Stu? — Ele diz e Stu concorda. Eu posso perceber o duplo sentido em suas palavras e eu me assusto um pouco. Eles estão planejando o que eu acho que é?

— O que vocês querem? — Pergunto e eles riem.

— Você sabe. — Stu dizia rindo.

***

Eu não sei em que momento isso ocorreu. Mas eu estou na cama de Stu, sem roupas, beijando o cara que jurei nunca mais olhar na cara enquanto Stu nos observa.

Billy me olhava como um predador após caçar sua oresa, prestar a devora-lá. Seus beijos e chupões descem do meu pescoço até a minha barriga e ele me olha com um sorriso malicioso antes de se enfiar entrega as minhas pernas chupando a minha buceta com maestria.

Gemo quando ele enfia dois dos seus dedos em mim e levanta a cabeça observando minhas reações. Eu estava quase lá, mas ele tira os dedos me olhando. Ele os leva até a boca chupando e eu o olho brava por ele ter impedido meus orgasmo.

— Calma, amor. Estamos só começando. — Ele sai de cima de mim e faz um sinal para que Stu vinhesse. Ele vem sorridente e nem pensa duas vezes antes de cair de boca em minha buceta sugando todos os meus sucos.

Minha mão agarra seu cabelo enquanto gemidos saem da minha boca. Sinto três dedos me invadirem de uma vez enquanto sua boca ainda trabalha firmemente.

Meu ápice logo chega e ele sobe em cima de mim me beijando. Ainda posso sentir o gosto de meu gozo em sua boca. Tento o virar mas ele não move nem um músculo.

— Hoje nós vamos cuidar de você, meu amor. — Ele diz e puxa minha perna para cima a colocando em cima de seu ombro me deixando mais aberta para ele.

Seu pau me penetra sem aviso prévio e eu gritaria se ele não estivesse com a boca na minha. Ele não espera meu corpo se acostumar com seu tamanho e começa a me penetrar em um ritmo rápido e forte. Posso jurar que meus gemidos podem ser ouvidos a metros de distância nesse momento.

Ele sorri vendo meu estado e desce beijos e mordidas para o meu pescoço, com certeza ficará marcas amanhã.

Sinto meu ápice perto e sei que o dele também esta. Ele acelera mais do que achei que seria possível e minhas unhas arranham suas costas com força quase perfurando sua carne. Gememos em uníssono quando finalmente temos nosso orgasmo juntos. Ele me beija uma última vez antes de sair de dentro de mim e se jogar ao meu lado.

Tento controlar a minha respiração e olho para Stu que já se levantava da cama e ia até Billy que agora vinha até mim. Agregado meus olhos e ele ri.

— Pensou que tivesse acabado? — Ele ri. — Não tão cedo.

A noite vai ser longa hoje.


Oi amoresss
Descupem qualquer erro ortográfico
Não se esqueçam de votar e comentar.

Ghostface Onde histórias criam vida. Descubra agora