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——————— 𝐋. 𝐅𝐎𝐔𝐑𝐓𝐈𝐃. 𝗌𝖺̃𝗈𝗉𝖺𝗎𝗅𝗈, 𝗀𝗁 𝖽𝖺 𝗉𝖺𝗂𝗇
Estou a caminho da gh da Pain com o nervosismo a mil, Arthur está do meu lado segurando minha mão acariciando enquanto Marcela dá uma palestra de como contar pro Dantes, eu não vou falar mil palavras difíceis, tenho que ser curta e grossa
— o Dantes não vai aceitar muito bem, fiquem cientes disso e não surtem! – Marceladiz e eu e o Arthur ficamos alerta, não dá pra lidar com o Dantes
O Dantes é como um pai que eu nunca tive, quando eu fui contratada pela paiN ele foi o primeiro a me acolher, o primeiro a me livrar de confusões e me ajudar com alguns problemas com a minha mãe, ele assinou minha emancipação, ele assina meus documentos na escola e ele é meu responsável em tudo, ele sempre me incentivou a ficar com quem eu gosto de verdade, então um namoro falso vai ser um porre pra ele, e outra, só ele pode saber, não pode vazar pra ninguém da Pain, mesmo eles sendo meus amigos.
— VOCÊS ESTÃO OQUE? — ele grita e anda pela sala nervoso
—Dantes, isso não foi uma escolha, me desculpa eu só tinha isso pra limpar minha...
— é óbvio que é uma escolha Lívia, sempre fiz de tudo que pude pra entender você, mas um namoro falso? eu não vou poder te apoiar, não quero esse assunto entre nós — ele diz aparentemente desapontado e eu abaixo minha cabeça
—isso não é justo! não é maduro da sua parte — eu e Marcela olhamos pra Arthur surpresos já esperando Dantes o massacrar
—como é que é? Não é maduro da minha parte? Vocês estão em um namoro falso pra se livrar do cancelamento, uma coisa falsa, sem sentimento, sem nada, isso é idiota, e outra, você não tem nem intimidade comigo pra chegar nessas putaria toda, cê tá na minha casa bixo
— nós que estamos sofrendo hate, não você, você não deveria se meter em algo que fizemos o favor de vir lhe falar, não tenho intimidade com você mas tá ofendendo a minha namorada não preciso de nada pra defender ela — coro quando ele se refere a mim dessa forma e Marcela arrasta o Dantes pra conversar
— eu agradeço por ter me defendido, foi extremamente corajoso – ele sorri e eu dou um selar rápido perto da sua boca
— poxa, beija logo, enfrentei teu pai por você cara, na casa dele! — ele diz e eu vou me aproximando sussurrando ' é isso que você quer mesmo?' ele diz ' é, muito' me puxa pousando as mãos em minha cintura e dando um leve selinho no meu pescoço, por fim me dando um beijo longo
Nossas línguas dançavam em sincronia, nossos corpos aparentavam se completar intensamente como dois realmente apaixonados.
— que merda é essa? no meu escritório? isso tá indo longe demais — nos afastamos quando vimos Dantes nos olhando assustado