THE VAMPIRE WOLF, twilight saga

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˖࣪ ❛ O QUE?
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MAIS PARA FRENTE, os que estavam na reserva por causa do cheiro dos vampiros descobriram que eram 16 vampiros, eles ficaram bravos com isso, mas eu os lembrei através do link da matilha que nenhum deles estava fazendo mal, o único que estava fazendo mal era um lobisomem. Isso definitivamente atingiu o ego de mais de um membro da matilha e graças a Leah, que ficou feliz em transmitir a mensagem ao conselho de anciões, não houve ameaça ou ataque.

Nem os Denali, nem Charlotte e Peter queriam ir embora. Eles sabiam que havia uma ameaça que era um vampiro e meu irmão, então eles ficariam.

Tudo estava calmo, não havia notícias de mais ataques. Mas então meu celular começou a tocar. Revirei os olhos identificando o tom.

— O que? — falei friamente na terceira ligação consecutiva.

— Eu sei que você está com raiva de mim, mas você tem que vir até a reserva, é urgente. — disse Walter rapidamente.

Seu tom de voz traiu o quão urgente era, os vampiros presentes me olharam com atenção. Suspirei e pensei por alguns segundos. Meus olhos olharam para Edward, que estava ao lado de Bella e ele leu meus pensamentos.

— Não acho que seja uma boa ideia. — disse o menino, olhando para mim.

— Eu vou. — eu disse instantaneamente, fazendo Edward revirar os olhos com a minha decisão e Alice não parecia estar vendo nada de errado. Sem esperar que meu irmão atendesse, encerrei a ligação.

— Não podemos ir? — Emmett perguntou.

— Eles estão um pouco chateados porque são 16 vampiros, então acho melhor eu ir sozinha. Além disso, eles provavelmente querem falar comigo sobre o que aconteceu com Carlisle. — revirei os olhos lembrando disso.

— Vocês apenas se abraçaram. — Tanya comentou incrédula.

— Sim, mas me acalmei quando ele colocou os braços em volta de mim. — murmurei enquanto caminhava em direção à porta, o que gerou um suspiro de Carlisle e um rubor em mim.

★

Ao chegar na reserva e caminhar em direção à casa. Fiquei tensa ao encontrar os mais velhos e meu irmão sentados ao redor da mesa da sala de jantar.

— O que é tão urgente? — perguntei com a voz fria, dando a conhecer minha presença enquanto caminhava em direção a eles, parando a alguns passos de distância deles.

— Ficamos felizes por você ter vindo, Xenia. Há muito o que conversar. — disse um dos mais velhos.

— Se for importante e tiver a ver com Thomas, eu ouvirei. — respondi sem hesitar, olhando para o velho com a testa franzida. Ele estremeceu com o meu olhar, mas ainda me olhou sério.

— Xenia, é importante, por favor, sente-se. — disse Walter, olhando para mim com um sorriso tenso.

— Estou bem. — eu disse sem olhar para ele.

Ouvi seu suspiro de derrota e depois disso Harry começou a falar: — Não vamos falar sobre os Cullen ou sobre os vampiros que chegaram recentemente.

— Que bom, por que me obrigaram a vir? — eu respondi imediatamente, mas mantendo o tom frio com eles.

— Queríamos retomar a conversa sobre os poderes dos alfas Blacks, sabemos que ninguém aqui está qualificado para enfrentar Thomas, nem mesmo os vampiros. — disse Billy.

Meus olhos pousaram em meu tio e olhei para ele com atenção. Encostei-me no batente da porta e esperei que ele continuasse.

— Você acha que Thomas tem mais seguidores além daquele vampiro? — eu perguntei.

— Provavelmente. — respondeu Walter.

Meus olhos permaneceram em meu tio e eu balancei a cabeça, Billy fez uma careta diante da óbvia tensão entre nós, mas depois de tudo que descobri, o que ele esperava? Que eu o perdoaria como se nada tivesse acontecido?

— O que tínhamos a dizer, Xenia, é que queríamos descobrir se há algum descendente Black que não esteja na reserva. — comentou Harry.

— Nós nos comunicamos com diversas tribos de lobisomens, as poucas que restam no mundo e graças a um velho amigo, descobrimos que Enola, um antigo ancestral nosso ainda está vivo. — disse Billy.

— Vivo? Antepassado? — eu perguntei incrédula.

— Sim, ele ainda está vivo. Ele poderia ajudá-la a dominar o poder que você certamente escondeu. — disse Walter timidamente.

— Você quer que eu lute com Thomas? — perguntei incrédula com a testa franzida olhando para eles.

— Xenia, você é a única que pode resistir moderadamente à substância negra e se você pudesse controlar melhor seu lobo e dominar seu poder, certamente poderia derrotá-lo. — disse Harry.

— Ao bater nele, você está dizendo que eu deveria matá-lo. — comentei com raiva.

Ninguém disse nada e um silêncio constrangedor se manifestou. Fechei os olhos por alguns segundos, antes de respirar fundo e olhar para os homens.

— Eu sei que ele não é o irmão que eu conhecia... — eu disse com uma careta, deixando meu tom um pouco frio por alguns momentos. — Ok, onde está Enola?

Os homens se entreolharam nervosos, eu olhei para eles com uma sobrancelha levantada esperando que falassem alguma coisa. Depois de um silêncio que pareceu eterno, Billy falou.

— Na Amazônia.

Olhei ao redor da sala sem acreditar, ninguém parecia estar brincando. — Vocês esperam que eu vá para a Amazônia? — perguntei incrédula.

— Sim. — Walter afirmou com timidez.

— Não se preocupe com a matilha, vamos encontrar alguma coisa. — comentou Harry.

— Não, não é por isso... — murmurei, cansada de tudo isso.

— Tem mais uma coisa. — disse Walter lentamente.

— O que? — perguntei friamente, olhando para ele com os olhos semicerrados.

— Seu avião decola em algumas horas. — Walter terminou o que estava dizendo.

— O quê?! — gritei com raiva, olhando para todos presentes na sala.