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˖࣪ ❛ O MOTIVO DA DOR— 42 —

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˖࣪ ❛ O MOTIVO DA DOR
— 42 —

— SIM, AQUELA HUMANA está gritando

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SIM, AQUELA HUMANA está gritando. Qual é o problema? — Athenodora pergunta estreitando os olhos enquanto cruzava os braços.

— Espere, como você sabe o nome dela? — Sulpicia interrompeu, olhando para mim com uma sobrancelha levantada.

— Ela me ajudou. — eu disse, enquanto tentava me levantar apesar da dor que sentia. A garota chamada Corin me fez encostar nela. — Por favor, não a machuque. — implorei, olhando nos olhos vermelhos das três mulheres.

— Está tudo bem. — respondeu Didyme. — Ela não vai se machucar.

As três rainhas olharam para Corin, que assentiu. E então ela gentilmente me empurrou para os braços de Sulpicia, antes que a garota desaparecesse com sua velocidade de vampiro.

— Com licença pelo que vou fazer. — disse Didyme, olhando-me sinceramente nos olhos. Levantei uma sobrancelha com o comentário dela, mas num movimento rápido ela tirou a blusa vermelha que eu estava usando.

As três mulheres rosnaram com raiva ao ver a ferida que me causava tanta dor. Olhei para baixo e fiz uma careta quando vi uma área com hematomas muito intensos e um corte muito profundo no meio, onde não havia cicatrizado nada e só parecia ter piorado.

— Isso definitivamente precisa ser visto por um médico. — disse Athenodora com raiva.

— Não é nada, posso curar rapidamente. — respondi e então apontei para minha mão que estava difícil de mover, pois cicatrizou em uma posição um pouco incorreta. — Quebrei minha mão e ela sarou no tempo que levou para chegar a Volterra.

— Você quebrou ou eles quebraram? — Athenodora perguntou violentamente.

— Dora. — repreendeu Didyme.

— Não venha com isso! Você também pensa o mesmo e Sulpicia também! Mas sou a única que diz isso! — Athenodora rosnou.

— Parem de brigar! — eu gritei, fazendo as três mulheres me olharem com atenção. Estremeci com a dor, e então pensei em tudo o que tinha acontecido comigo até agora e por que não estava cicatrizando direito naquela área, a coisa da mão, eu poderia pedir para Carlisle me ajudar.

Com isso, meus olhos se arregalaram de horror ao perceber o que poderia estar acontecendo comigo, rosnei, deixando as três rainhas tensas. O que me fez chorar um pouco para causar aquela tensão nelas.

— Você tem um espelho? — eu perguntei, encostando-me um pouco menos em Sulpicia, o que fez a mulher fazer um leve beicinho.

— Sim. — disse Didyme e com sua velocidade de vampiro ela desapareceu e voltou com um espelho de corpo inteiro.

— Duvido muito que isso aconteça, mas.... Vocês tem um bom controle? — perguntei olhando para elas.

— Nós nunca machucaríamos você. — Sulpcia rosnou em resposta.

— Eu sei, mas não quero que vocês se sintam desconfortáveis ​​com o que vou fazer. — murmurei com dor.

— O que quer dizer? — Athenodora perguntou com os olhos semicerrados e franzindo a testa.

— Eu sei o que está acontecendo comigo, mas preciso agir agora. — admiti com dor.

— Faça o que você tem que fazer, se isso te melhorar. — disse Didyme imediatamente.

Dei-lhe um leve sorriso e gesticulei para a mulher segurando o espelho me seguir até uma área onde eu não sujaria nada com meu sangue.

Didyme colocou o espelho na minha frente e respirei fundo por alguns segundos, antes de colocar uma das mãos na ferida para abri-la, causando vários assobios das mulheres, fiz uma careta e imediatamente enfiei dois dedos, fazendo um suspiro de dor.

— O que você está fazendo? — Athenodora rosnou.

— Você tem que confiar nela. — comentou Sulpicia, contendo um grunhido de raiva e preocupação ao ver o que estava fazendo.

Isso é muito pior do que quando Carlisle fez, mas nessa coisa o problema foi que, na briga com Elona, ​​ele enfiou a garra em mim, aí eu tirei... Mas ficou um pouco dentro de mim, por isso não me curei durante todo esse tempo... A garra deve ter quebrado, mas Elona em seu estado de raiva não percebeu e minha dor nunca parou, então eu também não percebi.

O sangue começou a escorrer e caiu no chão, meu braço ficou manchado, fiz uma careta enquanto tentava alcançar a parte da garra que ainda estava profundamente enterrada em meu corpo.

— Deixe-me ajudá-la. — disse Didyme, aproximando-se

Meus olhos pousaram nos dela, que agora estavam pretos, mas não por causa do meu sangue e sim por causa do que estava acontecendo. Olhei para as outras duas mulheres que também tinham os olhos pintados de preto e estavam muito tensas.

— Tudo bem. — eu disse com os dentes cerrados.

Sem dizer mais nada, puxei minha mão e ela se ajoelhou na minha frente, antes de estender uma das mãos e entrar no ferimento com os dedos. Fechei os olhos devido à dor, alguns minutos de silêncio e tensão se passaram, apenas meus ocasionais suspiros de dor podiam ser ouvidos.

— Entendi. — disse Didyme com uma carranca.

Senti como ela começou a tirar os dedos junto com algo que me arranhava por dentro, fiz uma careta e finalmente tirou os dedos dela, que agarravam o pedaço da garra.

— O que diabos é isso? — Athenodora rosnou

— Dora, acalme-se. Deve haver uma explicação. — Didyme tentou acalmar a outra mulher.

— Não, essa garra é parecida com a dos filhos da lua. — respondeu Athenodora com agressividade.

Respirei fundo e me encostei na parede atrás de mim. Fechei os olhos e tentei ignorar os gritos de Athenodora, senti a pele começar a fechar na ferida, mas ainda doía.

Abri os olhos e uma tontura passou por mim, me fazendo ofegar. Perdi tanto sangue assim? Meus olhos olhavam para o chão manchado, assim como meu braço e minha mão, como os de Didyme.

Braços me cercaram e olhei para Sulpcia, que estava franzindo a testa para mim: — Vocês está muito pálida, você perdeu muito sangue.

— Sim. — murmurei, antes de fechar os olhos e desmaiar.

 — murmurei, antes de fechar os olhos e desmaiar

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THE VAMPIRE WOLF, twilight sagaOnde histórias criam vida. Descubra agora