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Gon pov's

O tempo passou rápido, terminei meu trabalho inteiro, então vou ver Killua, que estava bem empolgado hoje. Logo adentro, a porta do cômodo, a fechando, e senti braços pela minha cintura quando me viro vejo Killua, que provavelmente quer carinho, já que só o vi de manhã.:
- Amor, por que demorou tanto?
Meu rosto esquenta, e abraço o mesmo, dando conforto, acaricio seu cabelo:
- Tive que preencher uns formulários. Mas estou de volta, por uma hora!
Ele sorri, e me carrega, até um canto do quarto, que é o lugar que ficamos frequentemente. Me aconchego em seu colo, e em vez dele receber meu carinho, o albino que me dá conforto e calmaria:
- Killua, você sente falta de alguma coisa?
Ele não me responde por um momento, mas logo puxa meu rosto fazendo eu olhar para cima :
- Para falar a verdade, da pessoa que mais se importou comigo... A minha irmã, Alluka.
Meus olhos brilham, e pergunto animado:
- Você tem uma irmã, e não me contou!?
Ele ri, e beija meu nariz, eu por contrário selo seus lábios:
- Maldoso, nem me conta nada!
Cruzo os braços e deito minha cabeça em seu tórax, e risadas de Killua preenchem a trilha sonora do cômodo:
- Talvez, você possa conhecer aquela criatura que não larga meu pé.
Afirmo, e olho para ele, colocando os braços em volta de seu pescoço, Killua segura fortemente minha cintura, e falo:
- Confesso que quero os dois anos logo... Quero ter você todo para mim Killua Zoldyck, não aqui.
Fecho os olhos e minha cabeça deita na clavícula de seu pescoço, sua resposta faz eu olhar, para o albino:
- Vamos ter que esperar, até lá... Né?
Assinto e dou leves beijinhos em seu rosto, fazendo o maior rir:
- Meloso.
Olho para ele com raiva e digo:
- Não posso nem demonstrar meu afeto, para meu namorado!?
Ele nega, e sussurra:
- Pode, sim. Quero saber o quanto você me ama.
Meu rosto esquenta mais, sinto Killua me abraçar e cuidadosamente, leva meu corpo para a frente:
- O quanto eu te amo, não iria conseguir demontrar- rio com meu comentário, e continuo - eu simplesmente... Não conseguiria demonstrar em palavras o quanto te amo, Killua.
Ele sorri, e me beija, pedindo passagem, e sedi surpreso. Logo a falta de ar se faz presente, e o albino sorri, dizendo:
- Se eu morrer, quero que me entregue, no meu aniversário, todo dia uma carta de poesia. Pois posso estar morto, mais meu coração levará uma parte de ti.
Não entendi muito bem essas palavras, mais acendi e falei:
- Prometo, que todo dia sete de julho, vou lhe enviar... Mais Killua, por que diz isso?
Logo seu semblante feliz se torna triste, e ele fala:
- Apenas por precaução.
Dei de ombros e fiquei o máximo que posso com meu albino.

Uma outra história de amor... (Killugon) Onde histórias criam vida. Descubra agora