Cap 01: assuntos imortais

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Cap 1: assuntos imortais.

O sol raiava, a claridade era visível e acertava o rosto de nosso protagonista que eestava dormindo na cadeira com os pês na mesa. Assim que o sol acerta seus olhos com os raios da manhã, fazendo abrir os olhos com uma certa sonolência,

Ahhhhhh, acabei dormindo no escritório – dizia Corvus, um humano, cerca de 1,73 de altura, cabelos cinzas pele clara olhos escuros, na casa dos 23 anos, Estava claramente sonolento, e bocejava muito,
Preciso de um café eu acho – falava enquanto levantava da cadeira mas se deparou com uma revista na sua mesa sobre moda, ele logo a guarda na gaveta de cima da mesa de madeira que já tinha visto dias melhores e suspira.

Eu preciso mesmo parar com isso – dizia a si mesmo com um tom de decepção, se dirigindo a cafeteira. Porém antes que pudesse pensar em ligar a maquina alguém bate em sua porta.

Ugh -diz com uma certa raiva – meg você tem a chave pra que bater _dizia se dirigindo a porta, porém assim que a abre nota que não era a pessoal que esperava, era sim uma mulher de pele morena com olhos brancos, e o cabelo comprido mais ainda, usava trajes que lembravam a grecia antiga, mas num nível mais angelical devido a um colar pequeno que lembrava uma auréola.

E você seria ? – questiona corvus a figura desconhecida.
Sou um Anjo caro ser terreno, uma enviada dos céus, não precisa ter medo – dizia como se estivesse recitando uma poesia.

Eu de verdade to cagando pra quem você é – diz ríspido – oque faz na minha porta tão cedo ? – questiona corvus

O tempo é relativo meu querido ser terreno, nunca é cedo demais e nunca é tarde demais – dizia o anjo de forma claramente dramtica.

Eu to pouco me fudendo pro seu tempo oque quer ? – responde covus novamente bem ríspido

Você é bem arrogante – diz o anjo – bom vim aqui devido a um pedido dos deuses, alguns ladrões acharam a entrada do céu e roubaram artefatos de nível apocalipse. – ela faz uma pausa e se aproxima de corvus o olhando no fundo dos olhos – os deuses entraram em acordo e precisamos recupera os artefatos e lidar com os ladrões, e queremos que faça isso.

Ta mas nem ferrando, os deuses tão cagando pra humanidade e francamemnte eu também – diz num tom de desdém – então diga aos seus deuses que quero que eles se fodam, cada um deles viu ? – diz ironicamente

Vamos pagar 500 mil peças de metal divino – diz o anjo

Corvus trava, isso era muito dinheiro mas uma quantidade absurda, seria o suficiente pra comprar um continente, por mais que odeie os deuses a oferta era quase irrecusável.

Tá eu topo – diz corvus – oque eles roubaram preciso de informações.

Que bom que decidiu aceitar – diz a anja rindo – eles roubaram cerca de 7 itens, o raio de zeus, a coroa de deus, o braço do armagedon, a espada de odin, o sol de Rá, a foice de izanami e a Luz de Iluminação – a anja olha de forma muito séria – quem possuir todos pode literal se torna um deus onipotente e onisciente, recupere antes que os ladrões decidam se matarem pra um se tornar deus.

Puta que pariu viu, ok vou perguntar no mercado se alguém soube de algo, isso é se formos ser pagos mesmo.

Pode contar com isso – diz a anjo.

Ok – diz corvus que logo pega seu casaco e assim que se dirige a porta a pessoa que estava ali sumiu, restando apenas uma pena branca no chão.
Depois eu que sou grosso – diz corvus se dirigindo a rua enquanto acende um cigarro, e traga, ele segue a rua fumando até chegar num beco entre um açogue e uma farmácia, assim entra nesse beco uma criatura que parecia um rato aparece.

Qual a senha? – o rato pergunta com a voz fina

Vai se fuder – diz Corvus

Pode entrar – reponde o rato e logo uma escada se abre para nosso protagonista descer, assim que a desce era visível varias luzes e varias criaturas magicas de todos os tipos, andando como se estivessem numa cidade normal, havia dezenas, talvez centenas de lojas e no centro de tudo uma taverna bem grande ao qual corvus se dirige. Assim que entra o barman que era um Minotauro (ele era bem grande quase 5 metros mas ainda sim estava limpando uma caneca que mais parecia uma jarra) o olha.

Olha só quem apareceu aqui, o Grande Corvus, o vazio. – ele diz e toda atenção do bar se volta para corvus e se inicia um silencio um tanto quanto perturbador.

Como vai seu Yok, boi maldito – diz corvus se aproximado e sentando num banco no balcão – vim em paz hoje, já não mato criaturas a muito tempo.
Por mim tanto faz – diz pegando uma caneca normal e servindo uma dose de uma bebida rosa que borbulhava – por conta da casa, claro se respeitar as regras não ligo de servir humanos -dizia o Minotauro.

Obrigado, vou ser direto – diz corvus bebendo – conhece algo sobre um assalto ao ceu ?
Assim que Corvus comenta sobre um silêncio reina sobre o local, e o touro para de limpar os copos e olha para o humano.

Você claramente não sabe com quem está lidando não é ? - diz o touro aproximando o rosto - não sei de nada sobre mas se soubesse diria pra esquecer essa história se quiser viver - ele retorna a limpar a mesma caneca.

Então sabe de algo - diz tomando mais um gole - estou indo a falência Yok preciso de uma pista.- diz Corvus se levantando.

Eu posso ajudar - uma figura misteriosa se levanta de uma mesa no fundo, era um homem moreno bem alto, possuía cabelo pretos e olhos bem vermelhos, era visivelmente bem forte tinha aparência de uns 26 anos.

Pode ? - Pergunta Corvus

Sim, sei onde pode encontrar um dos sete ladroes, mas claro tudo tem um preço - ele dizia se aproximando - meu nome é Titan, vigarista, colecionador, e provavelmente a pessoa menos honesta que vai conhecer - diz estendendo a mão.

Um prazer conhece-lo - diz apertando a mão dele - não ligo a mínima posso lhe pagar pela informação claro mas apenas quando o serviço for concluído. - diz Corvus.

Por mim tudo bem, bom vamos indo ? O lugar abre a noite e lá estará um dos ladroes - diz titan Indo para fora da taverna, e logo e seguido por Corvus - então você é o famoso Corvus, que lutou pelo exército? - pergunta titan muito curioso.

Isso foi a muito tempo, onde está o ladrao? - pergunta Corvus sem muitos paciência.

Ele fica no distrito vermelho, frequenta uma boate, vai precisar de um disfarce se quiser entrar, felizmente posso ajudar com isso - diz titan bem convincente.

Corvus não confiava no homem mas decidiu que precisava de pelo menos uma pista de um dos envolvidos que provável levariam aos demais, e assim ambos andam até o distrito vermelho que ficava do outro lado do mercado.

Agência de detetives hollow heartOnde histórias criam vida. Descubra agora