Incompatíveis -klaroline

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C a r o l i n e|●

Eu mal abri meus olhos e só consigo prestar atenção em um celular tocando... é justamente o toque do meu celular

Caroline— merda!

Eu imediatamente saí da cama, que com serteza não é a minha, e com velocidade sobrenatural fui pra sala, eu peguei meu celular do sofá e suspirei fundo antes de ter coragem pra atender minha mãe!

Caroline— mãe.....

Liz— Caroline, eu estava na porta da sua escola. Pois sua diretora queria falar com os pais, enfim, e vi elena Bonnie Tyler, todos os seus amigos entrarem na mesma, e não vi você, está na escola ou está mentindo pra mim?

Carorine— não viaja mãe!, eu só... já tinha entrado

Liz— Caroline forbes.

Seu tom foi mais rijo agora

Caroline— mãe, oque foi?

Eu tentei ser o mais convincente
Possível

Liz— não mentiu pra mim?, foi mesmo pra casa da elena.

Caroline— sim mãe, tenho que desligar a aula já vai começ...

Liz— como vai começar!, já não deveria está no intervalo?

Caroline— há..

Eu tirei meu celular do ouvido e abri a boca e aregalei os olhos ao ver a hora!

Caroline— pois... é, foi isso que eu quis dizer, vou ficar com as minhas amigas, tachau mãe, beijo!

Disse com grade pressa a última parte, tentando me livrar disso o mais rápido possível.

Logo que desliguei o celular suspirei e voltei a caminhar para o quarto até que ouvi antes de entrar:

Klaus— Caroline?

Caroline— ela não está, já foi ruim demais olhar pra você a noite toda...

Eu disse obviamente sarcástica

Klaus— quem disse isso?, ela?

Ele disse ao olhar descaradamente pra mim dos pés a cabeça depois ainda comentou:

Klaus— essa camisa é minha, está bem melhor em mim.

Caroline— eu não acho

Klaus abriu um seme sorriso, a seguir sou levada rapidamente pra cama novamente, Klaus uso velocidade sobrenatural e novamente me deixou na cama, ficando quase totalmente a cima de mim

Caroline— eu não posso nem ser sincera?

Klaus— na verdade... você está mentindo, esse é o problema.

Caroline— ok, confesso.

Klaus— confessa oque?

Ele sorriu chegando seu rosto mais perto. Eu cruzei os braços ainda olhando pra ele

Caroline— sabe, eu não vou falar.

Klaus descruzou meus braços

Klaus— vamos, diga, confessar oque?

Ele deslisou suas mãos, que como sempre estão geladas, sobi os meus ante braços agora tendo seus dedos intrelaçados aos meus

Caroline— você é meio chato, ou melhor dizendo, brega para um cara que chama de cruel.

Klaus— aH... você acha isso?, amor.

Ele sorriu de canto

Caroline— você não?, morcego.