Incompatíveis -klaroline

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K l a u s |●

Eu suspirei. Tinham que ser seus malditos amiguinhos!..

Klaus- não foi bem assim, quem disse isso?, seus amigos, aposto.

Caroline- sim

Ela cruza seus braços, parecia que qualquer medo receio ou algo do tipo haviam sumido de seus olhos, ela parecia estar me cobrando pelo fato..., não sei por que mas eu gostei disso.

Klaus- aí está o problema, amor. A história está bem invertida

Caroline- ah é mesmo?

Ela diz um pouco mais altruísta, eu acabei sorrindo.

Klaus- é mesmo. Posso até explicar...

Olhei para o relógio em meu pulso esquerdo

Klaus- ainda tem alguma horas antes de acontecer alguam coisa com seu amigo

Caroline- ho.!! merda!, stefan.

A mesma parece se Recordar e fica eufórica

Caroline- tenho que ir

A mesma vai até a porta, eu segui atrás dela

Klaus- ainda vamos terminar essa conversa.

Exclamo assim que ela abre a porta

Caroline- é, vamos.

Eu esperei ela sumir da minha visão, pós não ser mais capaz de a ver fechei a porta da minha casa

Rebeka- eu vi e ouvi tudo tá?

Ela diz vindo da cozinha de braços cruzados e um sorrizinho

Klaus- sabia!

Rebeka- não se olha assim pra alguém que só quer ver pelada!, Irmãozinho....

Ela diz em um sorriso mais malicioso e malandro

Klaus- errada, de novo!

Me nego.

Rebeka- olha.. daqui a pouco sua família toda vem atrás de você te arrastar de volta para nova Orleans, se me dizer a verdade ajudo a dar pré-testos de por que está aqui, ainda!.....

Ela vem até mim e Deixa suas mãos em meus ombros com um sorriso irônico em sua boca

Klaus- não viaja Rebeka!, ou melhor volte para nova Orleans

Forcei um sorriso, tirei suas mãos rudimente de meus ombos mas tentei não ser agressivo.

Rebeka- qual é nik?, poxa, não vejo problema, talvez sua musa seja a salvação dos mikaelsons e a sua salvação!

Klaus- loira chata!!!

Revirei os olhos e me sentei no sofá

Rebeka- confessa de uma vez, gosta dela.

Klaus- não!

Sim.

Rebeka- vai nik, não tem problema em amar, acho que já está na hora de alguém tentar por mão em você, mesmo ela sendo uma graça, dúvido que consiga isso.

Eu suspirei quase irádo de tanta falação da tagarela, eu olhei pra ela com um olhar matador, na própria intenção de que ela se calar-se.

Rebeka- está bem...., já que não dirá isso com sua boca, eu terei pra mim que sim. Pois te conheço a mais de mil anos pra isso.

Klaus- então não conhece.

Rebeka- vem comigo amanhã de manhã para nova Orleans?

Klaus- não